Estação Digital Pequeno Cidadão já capacitou mais de 580 pessoas em Marília
20 de Junho de 2013, 12:03 - sem comentários aindaInaugurada em 2006, a Estação Digital Pequeno Cidadão, localizada em Marília, em São Paulo, já capacitou mais de 580 pessoas. O espaço de inclusão digital foi revitalizado em neste mês. A Estação Articulação Regional Abecal instalou 10 computadores e material de padronização.
A Estação Digital oferece cursos de Informática Básica, Editor de Textos e Planilha Eletrônica. Além disso, também estão disponíveis para a comunidade, no Centro Profissionalizante de Marília (onde fica alocada a Estação Digital), os cursos de Assistente Administrativo (com carga horária de 800 horas), Pedreiro, Pintor de Paredes, Padeiro e Confeiteiro e Eletricista Instalador.
“Oferecemos a comunidade os cursos de capacitação e a inclusão digital, que contribui muito para a formação profissional dos alunos. As pessoas que fazem o curso de Assistente Administrativo, por exemplo, utilizam a Estação Digital para fazer os trabalhos e a atividade final do curso. A Estação Digital contribuiu muito, pois as pessoas procuram os cursos, mas é importante também ter a formação em informática para conseguir uma colocação no mercado de trabalho”, disse Laceli Aparecida Ponce, coordenadora da Estação.
A Estação Digital tem as parcerias do Senai, da empresa de alimentos Marilan, da empresa Iqueda, da Prefeitura Municipal (que custeia a bolsa auxílio para o educador que atua na Estação, as despesas com funcionários e alimentação) e da empresa NET (que fornece a conexão de internet).
Durante a revitalização: Laceli Aparecida Ponce, coordenadora da Estação (esq.), Débora Oliveira, representante da Abecal e Sergio Antônio Nechar, secretário Municipal de Governo, Trabalho e Inclusão de Marília
Laceli Ponce relata que a maior dificuldade que a Estação tinha era com os computadores obsoletos. “Tínhamos que dar manutenção constantemente nos computadores, pois eles eram antigos. Agora com a revitalização poderemos oferecer mais qualidade nos cursos. Os computadores são mais atuais, com mais memória, os cursos na Estação ficarão melhores”.
Por: Ana Carolina Silva
20/06/2013
Encontro reunirá redes de todo o Brasil na Capital Federal
16 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaProdutores culturais, jornalistas, artistas, autoridades, gestores públicos e culturais, pesquisadores e estudantes participarão de evento realizado pela Casa das Redes
Ocorre entre os dias 18 e 20 deste mês o Encontro de Redes em Brasília, com uma programação cultural e de debates que conectará movimentos, ativistas e agentes culturais do DF e de todo o Brasil no intuito de conectar e dinamizar as relações de cooperação entre grupos e movimentos de todo o Brasil. Serão realizados oficinas, observatórios, encontros, mini-conferências, Pós TV, reuniões livres, apresentações e intervenções artísticas ao longo dos 3 dias. Todas as atividades serão gratuitas e são esperadas cerca de 1 mil pessoas.
Durante o Encontro, circulará também a moeda social da Casa das Redes. Considerada instrumento de desenvolvimento social, ela é destinada a beneficiar o mercado das trocas, em que produtos, serviços e saberes facilitam a viabilidade das ações, contas e causas comuns. A Moeda é baseada na economia solidária, criativa, do conhecimento, gerando uma economia da vida que transcende a visão exclusiva do capital tangível e priorizando o desenvolvimento crescente do ser humano e das atividades que geram o bem estar social. É uma importante tecnologia de colaboração social complementar à economia tradicional, e estará simbolizada durante o evento.
As temáticas abordarão – de forma dinâmica e integrada – diversos temas que tangem os modos de organização da sociedade civil: cultura digital, política de drogas, ativismo no século XXI, feminismo, tecnologias sociais, juventude, cultura popular, meio ambiente, redes em rede, pontos de cultura, guerra de memes, midialivrismo, rede global de música são alguns dos temas que permearão as trocas entre os presentes, que representam coletivos, movimentos sociais, organizações de juventude, universidades, poder público, povos de terreiro, pontos de cultura e interessados em participar.
O encontro inicia um percurso por diferentes campi da Universidade das Culturas, e que culminará no Emergência, Encontro Global que reunirá no fim do ano em São Paulo (SP) representantes de redes de cultura, ativismo, meio ambiente, pontos de cultura e experiências colaborativas de todo o globo.
Casa das Redes
Presente em Brasília desde o início do ano conectando movimentos, coletivos e agentes culturais locais, a Casa atua como uma embaixada ao oferecer suporte logístico, formativo e multimídia às redes de todo o país e tem uma parceria com a Fundação Banco do Brasil, no intercâmbio de ações referentes aos programas de juventude, cultura digital, formação e inclusão produtiva.
A Casa das Redes faz uso de tecnologias fortalecidas e aperfeiçoadas ao longo de anos de trabalho cooperativo de diferentes experiências socioculturais, e reaplicando-as em diferentes contextos.
Espaço colaborativo que desenvolve ações e tecnologias sociais visando a potencialização e o fortalecimento das redes socioprodutivas de todo Brasil e de outros países da América Latina, a Casa é um ambiente de confluências para todos os interessados em processos de colaboração cultural, de trocas de saberes, compartilhamento de experiências e construção de metodologias, por onde circulam constantemente artistas, gestores, produtores, jornalistas, comunicadores, pesquisadores, entre outros atores sociais.
Fonte: http://www.casadasredes.org.br
Entenda o registro de sites e a diferença entre ‘.com’ e ‘.org’
13 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaDomínios são usados para facilitar a localização de conteúdo na Internet (Foto: Reprodução/Google Plus)
O registro de sites é a forma encontrada para facilitar a identificação de diferentes páginas na Internet. Não é a toa que usamos o termo “endereço”, já que o processo é análogo, por exemplo, ao de um carteiro tentando achar uma residência.
Para entender como o registro funciona – e por que ele é necessário – é preciso saber que para um dos requisitos para que um website seja exibido é a comunicação entre dois computadores. Quando você digita um endereço no navegador, está ordenando ao software que entre em contato com outro equipamento e requisite as informações necessárias.
Acontece que esta troca de dados, assim como todas as outras feitas entre dois computadores, só acontecem por números. Todas as letras que você digita ou lê são traduções feitas para que a sua máquina entenda melhor o que você quer dizer. Quando um computador se conecta à Internet, o provedor do serviço dá a ele um número de identificação, que é o que chamamos de IP (Internet Protocol). E são estes números que permitem que um computador entre em contato com outro.
Há cerca de vinte anos, quando a Internet começou a crescer, os pesquisadores perceberam que entrar em sites digitando sequências de números seria um problema, já que é difícil lembrar de várias combinações. A solução encontrada foi criar o sistema de registros, que dá um nome para um site – e é mais fácil de lembrar.
Para o usuário, este nome é a principal porta de acesso a um determinado local, mas para os computadores, ele funciona como uma espécie de apelido. Quando você digita um endereço, o navegador identifica o endereço IP e entra em contato com o servidor.
A administração dos endereços – chamados domínios – é cuidada pelo ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers – Corporação da Internet para Nomes e Números Atribuídos), uma ONG privada criada em 1998. O instituto é responsável por coordenar os sistemas de identificadores da Internet e garantir sua operação. No Brasil, estas atribuições são do Comitê Gestor da Internet (CGI), que cuida dos domínios “.br” através do site registro.br.
Os nomes domínios não são separados por pontos à toa. Cada parte deles serve para identificar um aspecto do website. Na página do TechTudo, por exemplo, o “.com” serve para identificar o tipo de domínio registrado – comercial, neste caso – e é conhecido como TLD (Top Level Domain – domínio de topo). Já o “.br” é chamado de código de país, e serve, como o nome diz, para identificar o local onde o site opera. O endereço www.techtudo.com.br, por exemplo, identifica o nome do domínio e o “www”, embora não seja obrigatório, é uma prática remanescente dos primórdios da Internet. A sequência começou a ser usada para identificar que o conteúdo a ser acessado era, de fato, uma página da World Wide Web e não outro serviço, como FTP.
Os tipos de TLD também variam e cada um tem significado diferente. Os mais comuns são “.com” e “.net”, que representam um domínio comercial, “.org” para atividades de ONGs sem fins lucrativos e “.gov”, que identifica websites do governo. O CGI admite também outros nomes de domínio, como “ind.br” (para indústrias), “edu.br” (para entidades de ensino superior) e “mil.br” (para sites militares).
Os diferentes TLDs possuem requisitos variados para serem registrados. Alguns são limitados para pessoas físicas, outros para jurídicas e outros também precisam de documentações específicas. O “gov.br”, por exemplo, exige a comprovação de que o órgão é realmente vinculado ao governo, enquanto o “mil.br” precisa de autorização do Ministério da Defesa.
Fonte: Tech Tudo
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2013/06/entenda-o-registro-de-sites-e-diferenca-entre-com-e-org.html
Estação Digital Clube das Mães já capacitou cerca de 400 pessoas em comunidade de Rondônia
12 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaInaugurada em 2010, a Estação Digital Clube das Mães fica localizada na cidade de Jarú, em Rondônia. O espaço de inclusão digital, alocado na sede da entidade filantrópica Associação Clube das Mães, já capacitou desde a sua inauguração cerca de 400 pessoas, entre crianças, jovens, adultos e idosos da comunidade.
Na Estação são ministrados cursos de Digitação, Informática Básica e acesso a internet. Além disso, o local também é utilizado para realização de palestras de utilidade pública para a comunidade.
“A Estação Digital trouxe a possibilidade das pessoas de Jarú se capacitarem em informática, melhorarem suas vidas, terem acesso ao mercado de trabalho e estudar. O mais gratificante é ver que a Estação mudou a vida das pessoas. Tinha uma senhora que fez curso aqui, que era professora da rede estadual. Ela nunca tinha usado um computador. Depois do curso ela começou a aplicar os conhecimentos no trabalho dela como professora”, conta Enilson Barater, educador social da Estação.
Enilson diz que para melhorar as atividades oferecidas Estação são necessárias mais capacitações para os educadores sociais, buscar mais parcerias (hoje a Estação tem o apoio do poder Judiciário do Estado), implementação de mais cursos e novos softwares para serem utilizados na Estação.
“Como nossa comunidade é de baixa renda, percebo como educador social, que eles têm muita vontade de aprender, o que faltam são oportunidades. Ter acesso a incluso digital melhorou a auto-estima de muitas pessoas da cidade, pois eles vislumbram com os conhecimentos adquiridos ter um futuro melhor. Muitos nunca tinham visto um computador ligado. Hoje eles se comunicam através dele. Assim as pessoas podem ver o mundo com outros olhos”, finaliza Enilson.
Por: Ana Carolina Silva
13/06/2013
Estação Digital Cidade Doçura leva inclusão digital para idosos e alunos da APAE de município paulista
11 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Estação Digital Cidade Doçura trouxe o acesso à inclusão digital para a comunidade do município de Américo Brasiliense, em São Paulo. Inaugurado em 2006, na sede da Associação Comunitária e Cultural Cidade Doçura, o espaço de inclusão digital já capacitou mais de 500 pessoas.
“A Estação trouxe inclusão digital para aqueles que muitas vezes nunca tinha mexido em um computador. Muitas pessoas da comunidade também não tinham acesso à internet e a Estação deu essa oportunidade. Nós atendemos aqui muitas pessoas que trabalham nas empresas de cana de açúcar, trabalhadores rurais e, em especial, temos muitos idosos que procuram os cursos. Já tive alunos de 80 anos que nunca imaginaram que poderiam aprender informática e aprenderam! Eles ficam muito felizes”, relata Janaina Mendes, coordenadora e educadora social, que atua na Estação Digital há cinco anos.
No local é oferecido o curso de informática básica, nos períodos matutino e noturno, para a comunidade em geral, cerca de 25 alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e para crianças indicadas pelo Conselho Tutelar da cidade. Além disso, já foram ministradas na Estação, oficinas de Jornalismo.
A Associação conta ainda com uma biblioteca e um estúdio de rádio. Ainda este ano serão implementados na Estação: um minicurso de Administração de Empresas e curso de artesanato. “Também queremos colocar uma turma de informática no período da noite, pois a procura é muito grande. Mas estamos tendo dificuldade para achar um voluntário para dar aulas”, lamenta Janaina Mendes.
A Estação possui as parcerias da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE, do Conselho Tutelar, do Sindicato da Alimentação, Sindicato dos Metalúrgicos e do Sindicato da Construção Civil. As despesas de internet e o salário da educadora social são pagos por meio de propagandas veiculadas na rádio da Associação.
O espaço de inclusão digital foi revitalizado este mês. A Estação de Articulação Regional Abecal, de São Paulo, fez a instalação de 11 computadores doados pelo Banco do Brasil e a colocação de material de padronização visual. “Antes somente cinco computadores estavam funcionando. Agora a procura pela Estação aumentou. Também conseguimos colocar conexão de internet o que melhorou muito o atendimento”, conta Janaína Mendes.
Por: Ana Carolina Silva
12/06/2013