Ir para o conteúdo
ou

Thin logo

Tela cheia
10273001 648246881889365 1704335711 o
 Feed RSS

Ta bom de açúcar?

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

QUE VENHAM OS TURISTAS!!

27 de Abril de 2014, 6:32, por Cristian Sterchile - 0sem comentários ainda

Viajar para conhecer pessoas, tradições, histórias e aprender sobre o passado de maneira viva e autêntica tem sido uma das mais fortes tendências na atividade turística. O turista que viaja com este objetivo vai em busca do turismo cultural, aquele em que o principal atrativo é algum aspecto da cultura humana, seja ele a história, o cotidiano, o artesanato ou qualquer outro aspecto que o conceito de cultura abranja.

 

O turismo cultural também tem representado uma das mais amplas estratégias de desenvolvimento sustentável, já que há uma preocupação em aliar planejamento econômico e de infra-estrutura à percepção da procura por bens culturais e estilos de vida, buscando preservar os recursos naturais e culturais para as gerações futuras e desenvolver a economia.

Neste sentido, a aliança entre cultura, turismo e desenvolvimento econômico pode ser benéfica, pois o turismo é um fenômeno em constante desenvolvimento e tem adquirido crescente importância devido à sua capacidade de promover impactos tanto sobre a economia, quanto sobre as relações sociais, a cultura e o meio ambiente das localidades receptoras de turistas.

Um dos impactos do turismo que mais vem sendo evidenciado é a capacidade de contribuir para o desenvolvimento regional. O turismo é um elemento importante da vida social e econômica da comunidade regional, pois reflete as verdadeiras aspirações das pessoas no sentido de desfrutar de novos lugares, assimilar culturas diferentes, descansar e beneficiar-se com atividades de lazer. Além disso, o turismo também possui importante valor econômico em muitas áreas e cidades, ajudando o desenvolvimento econômico e o ambiente das regiões periféricas.

O turismo cultural tem sido encarado como elemento importante para o desenvolvimento de uma região e tem contribuído para promover o envolvimento das comunidades com sua história, seus atrativos culturais e sua memória social.

Neste sentido, comunidades que se encontravam em crise econômica e que têm potencial turístico recorrem ao turismo como uma das formas para dinamizar a economia e ao mesmo tempo valorizar e preservar os recursos naturais e culturais.

Guaíra sempre foi deficiente em relação a exploração de qualquer tipo de turismo, seja ele cultural, de eventos, religioso etc. Mas isso está para acabar.

O turismo em Guaíra vai modificar o dia-a-dia dos cidadãos, dos empresários e também da economia da cidade.

O processo já deu seus primeiros passos e logo pegará velocidade transformando Guaíra em um polo turístico de primeira.

Ta bom de açúcar?

 

Cristian Sterchile - Jornalista



O preconceito velado e a resposta patética

24 de Abril de 2014, 19:41, por Cristian Sterchile - 0sem comentários ainda

O preconceito velado e a resposta patética

 

Não há tipo mais escroto do que o preconceituoso que se manifesta de forma velada. É o mais perigoso — e covarde. É aquele sujeito que adora o carnaval porque tem um monte de mulheres (ou homens) exibindo a nudez de corpos esculturais e, ao responder uma pesquisa, culpa o comportamento feminino como justificativa para o estrupo.

Norberto Bobbio, filósofo italiano, provoca com a seguinte pimenta nos olhos: “precisamente por não ser corrigível pelo raciocínio ou por ser menos facilmente corrigível, o preconceito é um erro mais tenaz e socialmente perigoso”.

E acrescenta mais uma pitadinha: “é a facilidade com que nosso espírito se deixa levar pelas opiniões e ideias alheias, sem se preocupar em verificar se são ou não verdadeiras”. Sugestivo, não? Bobbio também apunhala a alma do preconceituoso ao dizer que o preconceito faz as pessoas acreditarem em uma opinião falsa simplesmente porque elas correspondem aos desejos e às paixões de quem as expressa.

Jean-Paul Sartre, um dos mais importantes pensadores franceses, embora não tenha tratado do assunto diretamente, deixou uma pista em uma passagem de “O Ser e o Nada”. Filósofo existencialista, ele considerava factível uma pessoa assumir a identidade de sua própria máscara. 

Trocando em miúdos, dá para entender que o preconceituoso velado é tão mau caráter que é capaz de usar argumentos para tentar negar o próprio preconceito. 

Pitt Dias está corretíssimo ao rechaçar o que fez a rádio Cultura, para quem os batuques não agradariam Jesus. O mínimo que se esperava diante de tamanha leviandade, seria um pedido público de desculpas. Mas não, como disse Bobbio, são opiniões que “correspondem aos desejos e às paixões de quem as expressa”.

Em todo mundo, há posições políticas complexas e diversas. Mas para defender uma ou outra, é preciso competência, profissionalismo e sobretudo caráter.

Mas engraçado mesmo foi ver Alfredo Sampaio escrevendo bobagens, tentando negar o óbvio e, pior, reduzindo o preconceito velado de sua rádio a uma patética disputa política. Não, não. Esse tipo de conversa só cola em mentes cegas que envergonham o país.

Dizer que “... pelo menos neste ano, Jesus escapou da batucada” significa o que, então? 

 

Pitt Dias, não desista. Reaja. Leve seus batuques e faça um barulho na porta da rádio. Chame a TV. Denuncie aos órgãos competentes. Mas não aceite as explicações esfarrapadas do senhor Alfredo Sampaio.

Ta bom de açúcar?



CRESCE EM GUAÍRA O ANSEIO CONTRA A RADIO CULTURA

24 de Abril de 2014, 6:39, por Cristian Sterchile - 0sem comentários ainda

A Radio Cultura, uma emissora preconceituosa e racista não se pronunciou sobre o episódio de preconceito racial, religioso e de gênero e também sobre a campanha contra a construção das casas populares.

A emissora que é uma ferramenta política, deixou a muito tempo de servir a população como imprensa, diariamente atacando sem ética, manipulando informações e buscando apenas acabar com Guaíra, além de agir com o sentimento que toda humanidade repudia, também esta contra a construção das casas populares para os cidadãos de Guaíra. 

Uma vergonha, a Radio que leva o nome Cultura, não sabe nada sobre CULTURA, uma concessão publica que deveria ser cancelada, já que a emissora não cumpre o papel honrado de imprensa.

TODOS OS NEGROS DE GUAIRA DEVEM SABER QUE ESTA EMISSORA OS PERSEGUE.

TODOS CIDADÃOS DE GUAIRA QUE QUEREM AS CASAS POPULARES DEVEM SABER QUE ESTA EMISSORA É CONTRA A CONSTRUÇÃO DAS CASAS.

TODOS EMPRESÁRIOS QUE ANUNCIAM NESTA EMISSORA DEVEM SABER QUE ALIMENTAM A INTOLERANCIA, O ODIO E PRINCIPALMENTE, ALIMENTAM A DESTRUIÇÃO DE GUAÍRA.

E VOCE AI? VAI FICAR PARADO?

Ta bom de açúcar?

 

Cristian Sterchile - Jornalista 



A imprensa “estereotipada” de Guaíra

23 de Abril de 2014, 21:37, por Cristian Sterchile - 0sem comentários ainda

 Guaíra vive atualmente uma revolução na mídia, ou naqueles que se dizem mídia.

As informações são manipuladas ao seu bel prazer, ignorando qualquer padrão de ética, moral ou até mesmo criminal.

Ao contrário do que se imagina, o debate em torno do tema ética jornalística é intenso tanto na Europa como nas Américas. E verdade que com o avanço da democracia no Brasil, multiplicam-se as visões sobre conceitos pouco palpáveis como liberdade de imprensa, imparcialidade e informações fidedignas.

   Acertadamente exige-se responsabilidade do jornalista, porém deve-se lutar por uma atuação mais presente da sociedade. Em 1956, o pensador Theodore Peterson resumiu em 7 (sete) pontos as suas críticas ao que chamou de "deficiências mais evidentes da imprensa":



1.    tem concentrado um enorme poder para os seus próprios fins. Seus donos têm divulgado apenas suas opiniões, especialmente em assuntos econômicos e políticos, em detrimento de opiniões contrárias;

   

2.    tem sido subserviente às grandes empresas e, às vezes, tem permitido que os anunciantes controlem a linha editorial;

    

3.    tem sido resistente à mudança social;

  

4.    tem dado mais atenção ao superficial e ao sensacionalista do que ao realmente significativo na sua cobertura dos acontecimentos;

    

5.    tem colocado em perigo a moral pública;

   

6.    tem invadido a privacidade das pessoas;

 

7.    está controlada por uma classe sócio-econômica vagamente definida como "classe empresarial", que dificulta o ingresso de novas pessoas no negócio, colocando assim em perigo o livre e aberto mercado das idéias.

Para coibir estas imperfeições, os meios de comunicação têm apelado para normas de redação, códigos de ética, constituição de críticos internos (onde cintilam figuras como os ombudsmen), e a criação de conselhos de imprensa.

   

Aos ouvintes, telespectadores e leitores tem-se destinado a seção de cartas e departamentos de atendimento aos consumidores. É pouco. Até mesmo os conselhos de imprensa estão deficientes e também não funcionaram onde nasceram: nos Estados Unidos. Em 73, foi criado lá o Conselho Nacional de Imprensa e, em 22 de março de 84, os seus membros decidiram fechar as portas. Razões específicas e internas.

   

A iniciativa poderia servir como estímulo ao diálogo entre os próprios jornalistas e um canal a ser usado com a sociedade. A rigor os jornalistas pregam o direito a crítica no quintal dos outros. Quando se trata de dissecar as suas próprias feridas, brota o sentido de corpo e urge a raiz autoritária, tão entranhada em nossa gente. Soma-se a isso o medo da própria sociedade em questionar a mídia. Os norte-americanos nos impuseram a imagem "inquestionável" do 4° poder. Bobagem!

   

 Diariamente a imprensa e a mídia eletrônica erram. Esta verdade é indiscutível. O que está em foco hoje, no entanto, são agressões a conceitos éticos nem sempre definidos, mas captados. A ética pode morrer na filosofia, provavelmente não na matemática. Ética, em jornalismo, é moral. Moral na sociedade e mutável. Certa vez, um velho homem da imprensa já cansado de tanto blá-blá-blá sobre esse assunto provocou a platéia: "É preciso haver alguém em uma organização para dizer aos outros como fazer um trabalho honesto e responsável?

 

PRECISAMOS ENSINAR A RADIO CULTURA A SER HONESTA E ÉTICA?

 

Ta bom de açúcar?

 

 

Cristian Sterchile - Jornalista