Segundo a Prefeitura, o contrato especificava que o show deveria durar pelo menos três horas, com o percurso começando no estacionamento do complexo Alphaville e terminando na praça de eventos da Atalaia Nova1. No entanto, Kannário encerrou o show uma hora e meia antes do previsto, causando revolta entre os organizadores e o público.
A situação se agravou quando Kannário foi agredido pelo público após descer do trio elétrico1. Imagens que circulam pela internet mostram o cantor sendo alvo de socos e chutes, enquanto tentava se defender.
Além do incidente em Barra dos Coqueiros, Kannário também foi acusado de não comparecer a shows nas cidades de Coelho Neto e Santa Rita, no Maranhão, causando prejuízos para as prefeituras locais.
Apesar das polêmicas, Kannário continua sendo uma figura popular no Carnaval baiano. Ele foi uma das atrações do Barra Folia 2024 e sua música “Bota pra virar” concorreu ao Troféu Bahia Folia 2024, que premia a melhor música do Carnaval de Salvador.
Até o momento, Kannário não se pronunciou oficialmente sobre os incidentes ocorridos durante o Carnaval 2024.
É importante ressaltar que, apesar das ações irresponsáveis de Kannário, nada justifica a violência física que ele sofreu. A agressão, especialmente quando é de várias pessoas contra uma só, é uma atitude covarde e inaceitável. Independentemente das circunstâncias, todos têm o direito de serem tratados com dignidade e respeito. A violência nunca é a solução para o descontentamento ou a frustração, e é essencial que todos nós nos esforcemos para resolver conflitos de maneira pacífica e respeitosa. A agressão não apenas causa danos físicos, mas também pode ter consequências psicológicas duradouras. Portanto, é crucial que condenemos todas as formas de violência e promovamos a paz e o respeito mútuo em todas as situações.
Veja o vídeo do momento das agressões.
Com informações do Diário de Sergipe.