Durante a folia, os cidadãos também poderão contar com o atendimento capacitado para públicos vulnerabilizados nos postos do Serviço Especializado de Respeito a Grupos Vulnerabilizados e Vítimas de Intolerância e Racismo (Servvir), nos quais poderão ser registradas ocorrências de crimes de intolerância religiosa, LGBTfobia, contra Pessoas com Deficiência (PcDs), entre outros.
Já as mulheres vítimas de violências vão poder contar com o serviço prestado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que irá registrar ocorrências de importunação, estupro e agressão.
De acordo com a diretora do Depin, delegada Rogéria Araújo, as coordenadorias devem funcionar em regime extraordinário e na sede do Depin, na capital, os policiais estão de prontidão para prestar apoio técnico e operacional às unidades de cidades onde ocorrerão as festas.
Nos municípios onde o Carnaval é antecipado, como Juazeiro, no Norte da Bahia, a população também contará com os postos especializados e a Delegacia Virtual, para registros de perdas ou extravios de documentos, furtos, roubos, violência contra a mulher, racismo, entre outros tipos de crimes, quando não for preciso exames periciais.
Por: Guilherme Santos.