Moro, por experiência, aprendi duas coisas na vida, uma como homem e outra, como profissional da educação.
O homem percebeu cedo que, numa abordagem a uma mulher, um peremptório “não”, um “eu sou casada”, “só consigo te ver como amigo, não mais”, “chegou tarde, eu sou apaixonada”... Foram marcações de posição, sem margem à insistência.
Ao contrário, as que debulharam