Morreu na manhã da sexta-feira no Sírio Libanês, em São Paulo, aos 90 anos, o economista Rubens Vaz da Costa. Ele foi Presidência da Chesf – Companhia Hidrelétrica do São Francisco, do BNB – Banco do Nordeste do Brasil, BNH – Banco Nacional de Habitação, diretor do Banco Mundial, consultor da ONU – Organização das Nações Unidas, superintendente da Sudene – Superintendência desenvolvimento do Nordeste e secretaria de Planejamento da Bahia.
Pernambucano da cidade de Garanhuns e presidiu a Chesf durante o governo João Figueiredo.
Filho de José Vaz da Costa e de Maria Santina Costa; Rubens exerceu de 1949 a 1954, a subgerência da Companhia Industrial e Comercial Brasileira de Produtos Alimentícios, subsidiária da Nestlê, em Salvador, capital Baiana. Em 1959, participou do programa de crédito agrícola da Farmer Credit Administration e da Universidade de Purdue, em Indiana (EUA).
Atualmente ele residia na capital Paulista, São Paulo.
Pós-graduado no curso de Política Econômica Pela Universidade George Washington, na capital dos Estados Unidos, a partir de janeiro de 1960, ele exerceu a função de economista da União Pan-Americana. Em junho daquele mesmo ano, transferiu-se para o Peru, onde assumiu a chefia da missão de integração do Peru Central, o que o fez permanecer naquele país até fevereiro do ano seguinte, 1961.