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Notícias

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
A fonte de boa parte das notícias é do site do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (fbes.org.br

Fórum metropolitano de Salvador convida para construção de audiência pública

21 de Agosto de 2013, 4:56, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Dina Llopez ( dina.llopez@hotmail.com)

O Fórum Metropolitano de Economia Solidaria de Salvador convida os Empreendimentos de Economia Solidária, Assessorias e o Poder Publico do Município de Salvador para reunião de construção coletiva a audiência publica da Lei Municipal de Economia Solidária. Com a participação do Vereador Everaldo Augusto.

O QUE: Reunião de Construção Coletiva para a Audiência Publica da Lei Municipal de Economia Solidária.

DATA: 24 de Setembro de 2013 ás 9:00

ONDE: CESOL III

ENDEREÇO: Rua Afonso Celso, 277 Barra- Ponto de referencia um casarão Azul de esquina para rua.

Telefone para contato: 71 3023-0785 - 71 87414870



Lei Da Mídia Democrática terá lançamento nacional no congresso dia 22

21 de Agosto de 2013, 1:46, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Daniela Rueda

Evento de lançamento do projeto de lei de iniciativa popular acontecerá no Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, no próximo dia 22 de agosto. Campanha "Para Expressar a Liberdade" segue busca de 1,3 milhão de assinaturas para o projeto.

A Lei da Mídia Democrática, o Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações, será lançada nacionalmente no dia 22 de agosto, a partir das 9h, em Brasília. O evento será aberto ao público e contará com a presença de representantes de movimentos sociais, ativistas, personalidades públicas e políticos que apoiam a democratização da comunicação no Brasil.

O projeto de lei da sociedade civil propõe a regulamentação dos artigos da Constituição de 1988 que garantem a pluralidade e diversidade e impedem monopólio ou oligopólio dos meios de comunicação de massa, estabelecendo princípios para a radiodifusão sob concessão pública (rádio e televisão). Apesar do que diz a carta magna, no Brasil há uma grave situação de concentração monopólica da mídia: poucos grupos privados e menos de dez famílias são donos dos meios de comunicação.

O projeto é um instrumento da campanha "Para Expressar a Liberdade", realizada por entidades da sociedade civil que lutam por um sistema de comunicação democrático. Ele é fruto de mais de 30 anos de luta pela regulamentação das comunicações no país e está baseado nos resultados da 1a. Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em 2009.

A campanha "Para Expressar a Liberdade" vem mobilizando e esclarecendo a sociedade civil sobre a necessidade da descentralização e da pluralização do setor e tem recebido um amplo respaldo popular. As manifestações de junho demonstraram a inquietude da população frente à situação de monopólio dos meios de comunicação no país e a Lei da Mídia Democrática se tornou um importante instrumento desse debate.

A Lei da Mídia Democrática já recebeu o apoio de centenas de entidades e, desde o dia 1o. de maio, quando foi levado às ruas, conta com milhares de assinaturas. Para tramitar como vontade da população no Congresso Nacional, o projeto necessita hoje de 1,3 milhão de adesões.

A população brasileira reivindica a regulamentação do que está escrito na Constituição Brasileira para que todos tenham o direito à informação e à liberdade de expressão.

Curta o evento do lançamento no Facebook: https://www.facebook.com/events/204125323081827/

Lançamento Nacional do Projeto de Lei da Mídia Democrática:

Dia 22, às 9 horas.

Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados.

Contatos para assessoria de imprensa:

imprensa@fndc.org.br e (61) 3224-8038



1º Encontro de gestores públicos municipais e estadual voltado para inclusão de catadores

20 de Agosto de 2013, 23:56, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Tatiane Valente

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PROGRAMAÇÃO

Dia 22/08

08h15min - Credenciamento;

08h30min - Composição da Mesa

09h - Abertura

09h às 09h30 - Exposição sobre a Política Nacional de Resíduos sólidos -

Comitê Interministerial de Inclusão Social Econômica;

09h30min às 10h30min Apresentação das linhas gerais dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado do Amazonas. - SDS

10h30min às 11h - As Experiências dos Catadores e sua realidade no Estado do Amazonas - Representante dos Movimentos dos Catadores;

11h às 12h30min - O Encerramento dos Lixões E Inclusão dos Catadores De Materiais Recicláveis - IPAAM;

12h30min às 14h - almoço;

14h às 14h40min - A Coleta Seletiva com contratação dos Catadores De Materiais Recicláveis. SEMUSP;

14h40min às 15h - Apresentação do Projeto Econômico Solidário Pró-Catador do Amazonas ( SENAES/MTE) SETRAB

15h20min às 16h30min - Apresentação do CATAFORTE I,II,III - Comitê Interministerial de Inclusão Social Econômica.

16h30min às 17h - Debate

Dia 23/08

09h- Abertura

9h às 10h30min - Planejamento das ações de inclusão dos catadores- Representantes dos (26) Município Comtemplados No Projeto Econômico Solidário Pró-Catador Do Amazonas ( SENAES/MTE).

10h30min às 12h - Apresentação dos Planos de Ação - Representantes dos (26) Município comtemplados no projeto Econômico Solidário Pró-Catador do Amazonas (SENAES/MTE).



Consulta pública sobre a Política Nacional de Participação Social

20 de Agosto de 2013, 4:01, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: psocial.sg.gov.br

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O Governo Federal reconhece a participação social como um ingrediente essencial de sua forma de governar. No seu dia a dia, o governo está comprometido em ouvir e dialogar com a sociedade civil, tanto em espaços formais - conselhos, conferências, ouvidorias e audiências públicas - como em plataformas digitais e redes sociais. Além de garantir instâncias permanentes de diálogo, o governo entende que a participação da sociedade é fundamental na concepção, execução e acompanhamento de políticas públicas.

É nesse espírito que propomos o debate para implementação de uma Política Nacional de Participação Social, a ser instituída por um instrumento normativo (Decreto da Presidência da República) que pretende fortalecer a participação social como método de governo. Para isso, visa definir os objetivos que afetam a gestão governamental como um todo e explicitar os princípios e diretrizes a serem observados pelos Órgãos do Governo Federal.

A proposta de Política Nacional de Participação Social está aberta para receber os seus comentários. Participe! Cadastre-se! Uma política de participação social forte depende da participação de todas e todos.

Desde já agradecemos a sua participação, contando que esse diálogo é necessário para a construção, à várias mãos, de uma política que possa subsidiar verdadeiramente a ampliação da participação social na gestão pública do Brasil.

Acesse: http://psocial.sg.gov.br/politica-nacional



Rodada de apresentação e mobilização do curso regional do CFES II no Pará

19 de Agosto de 2013, 17:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Gercina Araújo

A Universidade Federal de Tocantins- UFT coordena o Centro de Formação em Economia Solidária- CFES II, que abrange os estados de Tocantins, Pará e Amapá, em parceria com a FAPTO. O CFES II tem parceria com o Instituto Saber ser Amazônia Ribeirinho e ESOL/PARÁ.

O Centro de Formação de Economia Solidária - CFES II foi criado pelo Ministério do Trabalho e Secretária Nacional de Economia Solidária - SENAES.

O CFES atua como espaço de implementação da política Nacional de Formação de Economia Solidária. As ações atuais integram a segunda fase do projeto para fortalecer os empreendimentos, as entidades de apoio e os gestores públicos.

O Centro de Formação de Economia Solidária- CFES Amazônia II, irá realizar rodada de apresentação e mobilização para o curso regional no Pará.

Objetivo

Apresentação do Projeto CFES II e Termo de Adesão aos parceiros, educando e educadores ao projeto CFES II.

O Curso será de mobilidade presencial e semipresencial, critérios para as 140 vagas no estado.

Conteúdo do curso : Finanças,Comercialização, Redes, Educação Popular e a

Preparação para a III Conaes( Conferencia Nacional de Economia Solidária) e Lei Nacional de Economia Solidária.

Termo de Adesão para parceiros, educando e educadores ao projeto do Centro de Formação de Economia Solidária. CFES II

Público Alvo: dirigentes, militantes e mobilizadores de Economia Solidária como empreendimentos, entidades de Apoio e Gestores Públicos.

As oficinas prevê participação de 25 pessoas por localidade, que pode ser ampliada dependendo dos parceiros que queiram se integrar no projeto para uma maior contribuição na construção da Economia Solidária no Estado do Pará.

Bragança: 28 e 29 de setembro de 2013

Marabá: 05 e 06 de outubro de 2013

Santarém: 19 e 20 de setembro de 2013

Xinguara: 26 e 27 de outubro de 2013

Cametá: 09 e 10 de novembro de 2013

Belém: 23 e 24 de novembro de 2013



Cirandas.net realiza nesta quarta-feira reunião do Grupo de Empreendimentos Cirandeiros

19 de Agosto de 2013, 12:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Cirandas (www.cirandas.net)

Dia 21 de agosto, as 14h, ocorre pelo skype a terceira reunião do Grupo de Empreendimentos Cirandeiros. O objetivo do Grupo de Empreendimentos Cirandeiros é abrir um espaço para os emprendimentos que estão no Cirandas poderem compartilhar suas ideias, dicas e dúvidas, além de orientar a EITA sobre quais devem ser as principais melhorias desta nossa plataforma da Economia Solidária. Esta atividade é uma iniciativa da Cooperativa EITA, que faz a gestão técnica do Cirandas.net, que por sua vez é um sistema do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES). Esta reunião será uma aula sobre:

* Como adicionar produtos na vitrine, e fazê-los ficarem atraentes para os consumidores e visitantes do seu site

* Dicas para melhorar o site do seu empreendimento

* Como ativar o cesto de compras e administrar os pedidos de consumidores pela internet.

Para participar, o interessado deve ter o seu empreendimento ativado no Cirandas. Além disso, para participar desta reunião, pedimos que você faça três coisas:

1. Navegue nos sites de outros empreendimentos no Cirandas, para ter ideias e ver quais sites você gostou e quer fazer igual. A lista destes empreendimentos está aqui: http://e.eita.org.br/5x

2. Assista esta vídeo-aula de 5 minutos que tem algumas dicas muito importantes para o seu empreendimento: http://e.eita.org.br/1f

3. Tente fazer algumas mudanças no site do seu empreendimento, para poder chegar com dúvidas e ideias na reunião! O vídeo acima ajuda muito você a começar a usar!

As duas primeiras reuniões foram muito boas: O Grupo de Empreendimentos Cirandeiros está aumentando, trazendo novas dúvidas, sugestões e ideias para que o Cirandas.net fique cada dia melhor! Se quiser, veja os resultados das duas reuniões aqui: https://cirandas.net/cirandeiros/empreendimentos-cirandeiros .

Qualquer dúvida, visite a nova página da AJUDA! É só acessar http://cirandas.net/ajuda



III EIA destaca movimentos sociais, desafios e possibilidades da agroecologia

18 de Agosto de 2013, 23:29, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://www.eiabotucatu2013.blogspot.com.br

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Durante o III EIA (Encontro Internacional de Agroecologia) finalizado no in?cio deste m?s, em Botucatu, o professor Angel Calle Collado, da Universidade de C?rdoba, falou sobre "Democracia Radical e Movimentos Sociais na Constru??o da Transi??o Agroecol?gica". De acordo com ele, os movimentos sociais em todo o mundo demonstram que a sociedade quer um novo modo de vida.

"S?o movimentos em todas as partes do mundo, ao mesmo tempo; demonstram que todos est?o descontentes com a forma que vivemos atualmente".

Os "Desafios do Movimento Agroecol?gico: a soberania dos pequenos produtores de alimentos para a soberania dos povos frente ao capitalismo" foi o tema da plen?ria da professora Maria Noel Salgado, membro do Comit? Pol?tico Continental do Maela.

O economista Jo?o Pedro St?dile, representante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) falou sobre o ?Campesinato Agroecol?gico e os Desafios e Possibilidades da Via Campesina?. Segundo ele, o agroneg?cio n?o produz alimentos, apenas mercadorias, mecanizando o campo, investindo em monoculturas e patentes de sementes geneticamente modificadas, com o objetivo de vender um pacote tecnol?gico e tornar os produtores dependentes. "No sentido agron?mico ? invi?vel a mistura de sementes caboclas com transg?nicas", diz.

Para o representante do MST, ningu?m em s? consci?ncia quer trabalhar para o agroneg?cio. "Quem quer viver jogando de veneno no solo?", questiona. E acusa a grande Imprensa, "h? na grande Imprensa o desejo de embutir no pensamento das pessoas que o agroneg?cio ? a salva??o para o Brasil, mas isso porque s?o todos grandes grupos econ?micos", lamenta. E criticou duramente as organiza??es do agroneg?cio. "O Blairo Maggi tem mais de 240 mil hectares de soja, sem nenhuma outra esp?cie ou praga, isso s? se consegue com uso indiscriminado de venenos agr?colas, importados dos mais variados pa?ses do mundo. Esse tipo de neg?cio n?o se sustenta".

A ativista indiana Vandana Shiva comentou sobre como deixou de lado sua forma??o como F?sica e come?ou a atuar como ativista ambiental. "Houve uma grande trag?dia na ?ndia, em 1984, mas o mundo pouco falou sobre isso". Ela citava a trag?dia de Bhopal, um desastre industrial que ocorreu em 3 de dezembro de 1983, quando 40 toneladas de gases t?xicos vazaram na f?brica de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide. ? considerado o pior desastre industrial ocorrido at? hoje, quando mais de 500 mil pessoas, a maioria trabalhadores, foram expostas aos gases. Houve num primeiro momento cerca de 3 mil mortes diretas, mas estima-se que outras 10 mil ocorreram devido a doen?as relacionadas ? inala??o do g?s.

Desde de 83, Vandana dedica-se ?s causas ecol?gicas e agroecol?gica, bem como agricultura familiar e contra o uso de sementes transg?nicas. "De acordo com a a ONU, 70% dos alimentos s?o produzidos pela agricultura familiar, ? uma burrice expulsar as pessoas do campo para produ??o de combust?veis, e mercadorias agr?colas que n?o servem para alimentar a popula??o. Querem transformar sementes em produtos, quando tudo isso j? existia, isso ? biopirataria", explica.



Audiência pública sobre Marco legal da economia solidária

16 de Agosto de 2013, 2:33, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Janice Vieira (janicevieira_coofe@hotmail.com)

Ocorre dia 29/08 a partir das 14h, no auditório Jutahy Magalhães, o seminário Marco legal da economia solidária: incidência de tributação nas cooperativas populares e demais empreendimentos de economia solidária. Participam o prof. Doutor José Antonio Peres Gediel, o Secretário Paul Singer e a Deputada Estadual Neusa Codore.

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Audiência pública sobre Marco legal da economia solidária

16 de Agosto de 2013, 2:33, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Janice Vieira (janicevieira_coofe@hotmail.com)

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Certificação de Empreendimentos: seminário debateu o decreto estadual

16 de Agosto de 2013, 2:22, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: www.cirandas.net/valedosinos/noticia

No dia 15 de agosto de 2013, na recém inaugurada Casa da Economia Solidária, o Fórum do Vale do Sinos (RS) realizou um seminário sobre Certificação dos Empreendimentos da Economia Solidária.

A partir do Decreto no. 50285 de 05/04/2013, fica estabelecido que o objetivo da Certificação no RS está em "identificar os Empreendimentos Econômicos Solidários - EES, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, que em seu processo de gestão seguem os princípios da economia solidária, como elemento propulsor para incentivar a difusão do setor da Economia Popular Solidária".

A realização do seminário contou com a facilitação de Zadi e Isabel, da cooperativa Vivá Moara, e de Sueli, da Associação de Artesãos da Feitoria e integrante do Conselho Estadual de Economia Solidária.

Neste mesmo dia, também foi inaugurada a Incubadora de Economia Solidária de Sapucaia do Sul, sendo que Gerson Peixoto, da Prefeitura Municipal, fez uma apresentação dos serviços que estarão disponíveis ao empreendimentos.

Acesse: Resumo da lei e do decreto

http://cirandas.net/valedosinos/fotos/certificacao-leis-decreto.doc

Cartilha sobre Comercialização e Certificação Participativa

http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1366&Itemid=216



Certificação de Empreendimentos: seminário debateu o decreto estadual

16 de Agosto de 2013, 2:22, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: www.cirandas.net/valedosinos/noticia

No dia 15 de agosto de 2013, na recém inaugurada Casa da Economia Solidária, o Fórum do Vale do Sinos (RS) realizou um seminário sobre Certificação dos Empreendimentos da Economia Solidária.

A partir do Decreto no. 50285 de 05/04/2013, fica estabelecido que o objetivo da Certificação no RS está em "identificar os Empreendimentos Econômicos Solidários - EES, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, que em seu processo de gestão seguem os princípios da economia solidária, como elemento propulsor para incentivar a difusão do setor da Economia Popular Solidária".

A realização do seminário contou com a facilitação de Zadi e Isabel, da cooperativa Vivá Moara, e de Sueli, da Associação de Artesãos da Feitoria e integrante do Conselho Estadual de Economia Solidária.

Neste mesmo dia, também foi inaugurada a Incubadora de Economia Solidária de Sapucaia do Sul, sendo que Gerson Peixoto, da Prefeitura Municipal, fez uma apresentação dos serviços que estarão disponíveis ao empreendimentos.

Acesse: Resumo da lei e do decreto

http://cirandas.net/valedosinos/fotos/certificacao-leis-decreto.doc

Cartilha sobre Comercialização e Certificação Participativa

http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1366&Itemid=216



Economia solidária no Rio Grande do Sul em movimento!

15 de Agosto de 2013, 3:26, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Rosana Kirsch

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Partilho um pouquinho sobre a economia solidária aqui no RS. Certamente, tem muitas outras ações e projetos acontecendo pelo estado, afinal por aqui temos vários fóruns regionais e municipais de economia solidária e de catadores/as.

1 - Campanha Envolva-se para o Bem Viver: A campanha tem diferentes frentes, entre elas a arrecadação de recursos para o Fundo do FBES. Uma iniciativa bacana, a partir da Katiucia, foi de colocar à venda no CAMP as canecas ecológicas comemorativas dos 10 anos do FBES. O CAMP é uma organização da sociedade civil que fica em Porto Alegre e que está implementando o projeto CFES Sul e da RECID. Quando a gente chega entra no CAMP tem lá uma caneca e um cartaz oferecendo o produto. Algo simples que podemos fazer pelo país.

2 - Casa da Economia Solidária no Vale do Sinos: Aqui no RS o governo do estado junto com o Conselho e Fóruns de Economia Solidária estão inaugurando Casas da Economia Solidária nas regiões. Hoje é a inauguração da Casa da Economia Solidária do Vale do Sinos, em Sapucaia. Para mais informações: Gerson - gersonpeixoto@bol.com.br

3 - Rede de Trocas Solidárias: Tem grupo de trocas rolando no estado! Em São Leopoldo, o pessoal se reúne pelo menos uma vez por mês. Um local de encontro tem sido o Museu do Trem, junto com a feira de artesanato que acontece por lá. Informações: Solange - manica.eco@ibest.com.br

Este grupo é parte da Rede Estadual de Trocas Solidárias que todo ano está lá na Feira de Santa Maria com o espaço de trocas.

4 - Fóruns de Economia Solidária: O Fórum Gaúcho de Economia Solidária terá plenária dia 20 de agosto, em Porto Alegre. Informações: Katiucia - katiucia66@yahoo.com.br O Fórum do Vale do Sinos e os fóruns municipais da região tem realizado suas reuniões e outras atividades com regularidade. Ontem aconteceu a reunião do Fórum de São Leopoldo, quando concluímos a indicação de novos empreendimentos para o Cirandas. Para acompanhar o Fórum do Vale: http://cirandas.net/valedosinos

5 - Coletivo de Educadores/as: Temos mantido diálogos e encontros virtuais, inclusive com os coletivos de SC e PR. Pudemos, alguns, participar do Encontro da Rede de Educadores/as que aconteceu em Santa Maria, que permitiu que a gente tivesse informações de como está a articulação de educadores/as pelo país e sinalizou para um Encontro Nacional da Rede.



Marcadas para morrer: Essa é Maria Raimunda, líder do MST no Pará, ameaçada de morte

13 de Agosto de 2013, 21:28, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Ismael Machado, Diário do Pará/ Agência Pública*

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Edinaldo SouzaA frase foi dita em uma reunião entre latifundiários de Marabá, a 685 quilômetros de Belém: para enfraquecer o movimento dos Sem Terra no sudoeste do Pará bastava tirar quatro pessoas do caminho. Uma delas era Maria Raimunda César de Souza.

Maria Raimunda não ficou surpresa ao ouvir o veredito dos fazendeiros dias depois da reunião. Aos 39 anos, já foi ameaçada de morte e teve a prisão decretada em algumas ocasiões e sabe que é uma pedra no sapato deles. Afinal, ela é a diretora nacional do MST no Pará.

Em 2008 recebeu de um amigo um recado era para se afastar de ações no município vizinho de Parauapebas. Um policial militar havia sido sondado para executar Maria Raimunda e outras três lideranças do MST na região. O policial a conhecia e não topou a empreitada. Pediu para avisá-la do risco que corria.

Viver sob esse tipo de tensão não é novidade para Maria Raimunda. Ela nasceu em Marabá, mas cresceu em Brejo Grande do Araguaia, a 100 km de Marabá. Era o auge da Guerrilha do Araguaia e a cidadezinha vivia com medo. "Quem mandava era o Exército. Toda a cidade era vigiada. Todos tinham que dormir em esconderijos subterrâneos por causa dos ataques de bomba. Eu fui crescendo nesse ambiente", lembra.

No auge do conflito, a casa de farinha no quintal da casa em que morava com os pais foi escolhida pelo Exército para servir de alojamento aos soldados. Com o fim dos combates a residência passou a ser apoio de padres e freiras, principalmente dominicanos. O temido major Curió era presença constante em Brejo Grande do Araguaia. Junto aos ex-guias do Exército durante a campanha de combates aos guerrilheiros, Sebastião Curió impunha o terror.

"Minha opção de vida foi escolher entre o medo de calar e a defesa dos direitos humanos. Optei pela segunda via", diz Maria Raimunda. A decisão veio cedo. Com menos de 12 anos, na primeira metade dos anos 80, já participava das comunidades eclesiais de base da igreja católica. Acompanhou marchas e mobilizações num período em que os crimes de pistolagem e a luta pela posse da terra atingiram o ápice no sul e sudeste do Pará.

Em 1993, Maria Raimunda mudou para Marabá para cursar Letras na Universidade Federal do Pará. Um ano depois ingressou no Diretório Central dos Estudantes (DCE). Era uma época de embates entre o MST e os latifundiários. Em Parauapebas, a fazenda Palmares era uma das primeiras ocupações em que o MST e as milícias organizadas pelos fazendeiros se enfrentaram. "Dávamos apoio a essas manifestações e aos poucos fui conhecendo o pessoal que fazia parte do movimento".

Em 1996 ocorreu o massacre de Eldorado dos Carajás. Sangue, retaliações, violências. Maria Raimunda sentia que havia algo se modificando dentro dela e na situação agrária do Pará. Em 1998 ingressou no MST e, de cara foi enviada a Belém para atuar no escritório político da organização. Ficou seis anos em Belém. Acompanhou de perto as tensões envolvendo os assentamentos João Batista, em Castanhal, distante a duas horas de carro de Belém e as diversas ações de despejo e resistência do assentamento Mártires de Abril, no distrito do Mosqueiro. Tornou-se forte, acostumada à tensão e à resistência.

"Em Marabá ficou mais pesado. As ameaças são mais fortes. E é uma ameaça a toda luta. Os fazendeiros 'fazem o serviço'. Eles querem ver o sangue derramar. Várias vezes recebi avisos de que poderia morrer. Muitas mensagens, gente dizendo para me cuidar, não viajar à noite, evitar ônibus, barzinhos, a não me expor". Às vezes o telefone toca e do outro lado, só o silêncio ou uma respiração profunda. Pressão psicológica.

E há a pressão oficial. Desde 2006 Maria Raimunda assumiu a direção do MST. Todos os processos de ocupação de terra, todos os embates e confrontos com a polícia, fazendeiros ou mesmo com a Justiça, têm o nome dela à frente. Por conta disso, já teve pelo menos três prisões decretadas. "Tive de passar três meses foragida, de canto em canto, com a minha prisão preventiva decretada na região.

A última foi no governo petista de Ana Júlia Carepa, depois do fechamento de pista na Curva do S, local do massacre de Eldorado dos Carajás, em protesto contra as milícias armadas nas fazendas do controverso banqueiro Daniel Dantas, espalhadas pelo sudeste do Pará.

Mas ela diz que sente ainda mais medo quando a situação parece mais tranquila. "Quando baixa a poeira dessas tensões é que eu tenho mais medo. É na calmaria que os pistoleiros agem mais, quando estamos de guarda baixa. Mas o que a gente pode fazer? Não dá para parar a vida, deixar de viver. Tem que seguir em frente e é isso que eu faço".



Até 9 de setembro é o prazo para indicação de EES para entrar no Cirandas.net

13 de Agosto de 2013, 0:52, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

Os fóruns estaduais tem até 09 de setembro para indicar empreendimentos de economia solidária para integrar o Cirandas (www.cirandas.net). Assim, estes empreendimentos poderão ter sua página na internet, mostrar seus produtos, sua história e estar em contato com outros grupos solidários e com pessoas que buscam um consumo responsável, fortalecendo a rede social e econômica da economia solidária. Os fóruns estaduais que já fizeram suas indicações já tiveram os sites dos grupos ativados!

Para o Fórum Estadual indicar os empreendimentos para o Cirandas.net é muito fácil:

* A partir de uma reunião do Fórum Estadual se preenche uma planilha com os dados dos novos empreendimentos. Acesse a planilha aqui: http://e.eita.org.br/planilha A partir desta planilha preenchida, o Fórum Estadual deve preencher um formulário simples, onde a planilha será anexada e enviada diretamente ao FBES. Para acessar o formulário: http://e.eita.org.br/chamadacirandas2012

* Enviando o formulário junto com a lista de presença da reunião do Fórum Estadual, conforme as orientações que estão na própria página do formulário, já será possível criar as páginas dos empreendimentos indicados no Cirandas.

Em um mês, os empreendimentos indicados pelo Fórum Estadual já estarão com suas páginas na internet, no CIRANDAS!

Entre nesta rede!

Saiba mais em: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7055&Itemid=62



Nota de solidariedade ao Banco Tupinambá - PA

12 de Agosto de 2013, 23:47, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Banco Palmas (bancopalmas@uol.com.br)

O Instituto Palmas e o FBES se solidarizam ao Instituto Tupinamb? e seus trabalhadores e trabalhadoras pelo violento assalto que sofreu o Banco Comunit?rio Tupinamb? no ultimo dia 05 de agosto.

Situada em uma pacata vila de pescadores na comunidade da Bahia do Sol, na ilha do mosqueiro em Bel?m-PA, o Banco Tupinamb? ? um servi?o imprescind?vel para as fam?lias que ali moram distante de tudo e bem perto da natureza, entre a floresta e o mar.

Quando um Banco Comunit?rio ? assaltado, al?m do dinheiro, a viol?ncia chega direto aos diretores da institui??o, que tamb?m s?o da comunidade e est?o diariamente no Banco servindo a comunidade. Foi o caso do Tupinamb? onde o companheiro Marivaldo teve seus pertences levados e a companheira Ivoneide foi agredida fisicamente.

A viol?ncia sem limite, fruto da brutal desigualdade em que vivemos, permitem barb?ries dessa esp?cie. Ningu?m escapa.

Aos companheiros do Tupinamb? nosso carinho de sempre e que tenham a raiva prof?tica de resistir bravamente.

Mas, al?m do carinho, temos tamb?m de cobrar a??es concretas dos bancos comerciais, para os quais a Rede Brasileira de Bancos Comunit?rios trabalha como correspondente.

Estamos em avan?ada discuss?o com a CAIXA para formata??o de uma nova modelagem de correspond?ncia banc?ria, que leve em conta as caracter?sticas pr?prias dos Bancos Comunit?rios e sua inser??o nos locais mais long?nquos das periferias urbanas e rurais. H? de se pensar na seguran?a, numa remunera??o mais adequada, em previs?es de perdas por sinistros e outros ben?ficos. Afinal, esse outro modelo de banco n?o visa lucro, seu ?nico objetivo ? o desenvolvimento do territ?rio para inclus?o solid?ria das pessoas.

For?a Tupinamb?!

Para contatos e apoios ao Banco Tupinamb?:

marivaldovale@hotmail.com



Tags deste artigo: economia solidária