aula5-02/09/2014-aluna PEC terça manhã
3 de Setembro de 2014, 11:41 - 2 comentáriosContextos da virtualidade
Ao Falar em redes virtuais, denota-se o sentido de se desejar estabelecer vínculos, relações, articulações, enlaces, interfaces ou, ainda, interações entre ideias, conceitos, valores, pensamentos e
vivências.
A virtualidade digital recupera sua importância fundamental nas relações que se estabelecem neste novo espaço de comunicação e convivência.
Pensando-se em valores educacionais, algo bastante aproveitáveis, a virtualidade ajuda na Inter relação entre os projetos.
Nesse sentido, a ideia de conhecimento em rede fornece um enfoque mais pedagógico à atualidade educacional com respeito às questões relacionadas à pedagogia digitalizada. Pedagogia digitalizada. Falo em pedagogia digitalizada, porquê ainda temos um longo caminho na ruptura de paradigmas, já Que o que muitas vezes acabamos por ver é apenas a reprodução de paradigmas antigos e questionáveis, revestidos meramente de roupagem nova. Então, antes de falarmos em pedagogia digital ou pedagogia virtual, precisamos ter em mente o fato de que estamos, de verdade, nos propondo a realizar algo totalmente novo, apoiado em uma consistente memória social do que já foi feito antes.
A virtualidade digital re-valoriza o pensamento coletivo, sem, contudo, entrar em contraposição com certas características do pensamento individualizado, como: a introspecção e a imaginação. Na verdade, o pensamento coletivo virtualizado, ou incorporado na forma do que Lévy define como inteligência coletiva (1999), nada mais é do que referenciais do pensamento individualizado, unidos por um novo espaço de contato humano, distribuídos em redes de esforços conjuntos, mediados pela tecnologia digital.
O que é importante salientar em detrimento desses esforços elucidativos diz respeito a como tais redes tecnológicas servem de apoio ao desenvolvimento humano educacional, intelectual e científico.
O novo espaço de
contato humano
Naschamadas comunidades virtuais, a fala do outro é um elemento indiscutivelmente relevante de apoio pedagógico, pois é dessa fala que se abrem novos motivos reflexivos para contextos de aprendizagem contínua.
O tutor virtual desempenha papel estratégico na mediação de conhecimentos e de conflitos entre os alunos. Sua intervenção
pedagógica qualifica o processo de aprendizagem, não porque ele apenas modera discussões, mas, principalmente, porque problematiza situações cotidianas envolvendo a resolução de problemas, nem sempre de aclaramento suficiente para os alunos. Não deve ser, contudo, uma voz impositiva, autoritária, pois sua função é a de trazer à tona, ubitavelmente,
um
argumento orientador, co-restruturador ou desestruturante diante dos enfoques diversificados que se propõem em face de determinada elucidação conceitual.
A questão dos modelos
educacionais
Por mais que se fale que uma das características da educação virtual seja a autonomia intelectual dos indivíduos, isto nem sempre é válido para os mais afetivos.
Não adianta importar modelos educacionais prontos, com grande êxito no exterior,sem intensa reflexão crítica, pois os valores culturais não só se diferem entre si como também são determinantes no sucesso ou fracasso de práticas educacionais virtualizadas.
Em foco: o aluno virtual
Naturalmente, o aluno virtual tem anseios bem distintos do aluno
presencial. Isto pode ser analisado, inicialmente, com base no perfil do aluno virtual, ou do aluno que se candidata a um curso virtual.
É bastante difícil definir as características da educação virtual. O
distanciamento virtual contribui também para o distanciamento crítico do aluno.
Nestes termos, o aluno virtual consciente das formas virtualizadas de interação social pode significativamente obter um aprendizado mais reflexivo em
relação aos conhecimentos ensinados e compartilhados, uma vez que ele tem condições de exercer um papel mais pró-ativo no seu processo de construção de conhecimentos.
O compartilhamento de ideias, valores culturais e sentimentos alheios,
distanciados no tempo e no espaço, pressupõe maior tolerância intelectual,porque exige respeito ao saber diferenciado dos outros.
Após a leitura do texto, elenquei acima o que mais me chamou a atenção e referente aos slaids comparando os dois pude ver que a educação a distância ainda gera medo,é algo novo pois não tem seu perfil definido, mas aqueles que por ela optam como eu, sabem que temos que estar sempre em busca e atualizados pois os meios
se atualizam com informações diariamente.
Temos
que ser pessoas com boa comunicação visual, escrita e intelectual, e saber como utilizar da ferramenta sem que possa causar problemas aos demais que a utilizam também.
Devemos ter uma autonomia, mas devemos também saber dosar a mesma, no momento de utiliza-la na área virtual.
Devemos ajudar a criar coisas novas, utilizando como referência as já existentes mas não devemos simplesmente copia-las, pois ai não estaremos colaborando para o crescimento.
Na troca de informações por redes sociais devemos lembrar que mesmo não estando frente a frente estamos lidando com outro ser, devemos respeitar suas ideias e realizar com uma boa interação a troca de informações.
No meu ver, não devemos e nem podemos ter medo de lidar com o novo e se informar,a troca de informação serve somente para o nosso crescimento.
aula 4 - 26/08/14- turma edu 3027 - Greice
26 de Agosto de 2014, 15:18 - 3 comentáriosGostaria de comentar a respeito do vídeo e das leituras realizadas que trataram sobre as Leis e diretrizes da EAD no Brasil e gostaria que a minha colega Greice Iara, que é a mais proxima na minha lista desse sua opinião.
A EAD, vem nos trazer um conceito de educação com mais interação e menos confinamento.Interação essa que ocorrerá das pessoas entre si, das pessoas com o meio e das pessoas com as tecnologias.
Bom de acordo com a leitura e também com o vídeo, pudee comcluir que a modalidade EAD no Brasil surgiu por volta do século XIX, mas essa modalidade ja existia em outros países, pois ela é bem antiga.
Por volta de 1960 a modalidade EAD, comessou a ser chamada assim para substituir o até chamado então Educação por correspondência.
Em meados de 1969, o termo EAD comessou a sse popularizar.
Até os dias de hoje, se escuta muito pessoas falando que a EAD no Brasil não temregulamentação, mas isso não é verdade, ela tem regulamentação sim, e não são poucas, mas o marco delas é a Lei 9394(LDB)de 20/12/1996,que é conhecida também como a Lei Darci Ribeiro, essa lei vem acompanhada de vários decretos, resoluções e portarias, que regulamentam, legalizam e tornam oficiais a modalidade EAD no Brasil.
Com essas Leis, as bases legais já estão traçadas e a EAD passa a precisar então é de auxilio, força e investimentos firmes e sólidos para ser mais valorizada e se expandir no Brasil assim como acontece em outros países, que na maioria das vezes a EAD é a escolha mais esperada e certa para educação.
atividade 3 - 19/08/2014 - aluna pec- terça manhã
20 de Agosto de 2014, 14:43 - 7 comentáriosde acordo com os textos lidos fiz essa lista com o que achei de marcante
PONTOS_IMPORTÂNTES_NA_POLÍTICA_EAD_DO_BRASIL_E_DO_MUNDO.docx
atividade 1 - texto - 12/08/2014 - turma manhã
19 de Agosto de 2014, 8:20 - 7 comentáriosAtividade1 - texto - dia 12/08/2014 - turma manhã
Após a leitura do texto, cheguei a essa conclusão.