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SCOMBROS

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Thu, 01 Aug 2013 15:57:59 +0000

1 de Agosto de 2013, 9:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Caso Amarildo – A insustentável urgência de se ter nome

Luiz Antonio Ribeiro

Quinta-feira, Agosto 01, 2013, 7:44 am

CULTURA

Artigo compartilhado entre Literatortura e Causas Perdidas.

 

Quando Amarildo sumiu, não tinha nome e quase nem era homem perante os olhos do Estado. Entre seus amigos era apenas “Boi”. Eis então que ele sumiu, desapareceu, desvaneceu, “picou a mula” ou, sem evitar o trágico trocadilho, a “vaca foi para o brejo”.  O Estado nada viu, nada fez, nem se prontificou a investigar. Os peregrinos religiosos gritavam por paz, justiça social e igualdade, mas gritavam para o vento, para o ar, anonimamente, e Amarildo perto deles ainda não existia. Isso até uns rapazes e moças meio estranhos, com umas roupas esquisitas, uns gritos contra a ordem vigente se juntaram aos moradores de uma Rocinha até então sem voz, terra do Amarildo Boi, para pedir justiça. “Cadê o Amarildo? Pensem no Amarildo, rezem pelo Amarildo”, como se Amarildo fosse o Haiti.

Para quem não conhece o caso: Amarildo Souza Lima sumiu logo depois de prestar depoimento a policiais da UPP no dia 14. Após vários protestos de moradores, que chegaram a fechar a Autoestrada Lagoa-Barra duas vezes, nos dias 17 e 19, e do início da investigação, a Polícia Militar informou o afastamento dos serviços operacionais de quatro PMs envolvidos no caso.

Só. E agora? Amarildo sumiu e precisamos dar o nome aos bois. Precisamos saber o que se passa nessa forma de governar em que jovens de classe média levam bala de borracha e moradores de favela levam tiros de fuzil. A impressão que se tem é que a intenção é que todos sumam, vivam em tocas ou por baixo da terra deixando que eles exerçam seus podres poderes em paz. Não sei, mas é possível imaginar quantos pedreiros moradores de favelas existem e quantos são constantemente humilhados por uma polícia também Amarilda, também anônima e sem controle, que precisam agir em nome de alguma coisa que nem nome tem. E se tem nome se chama simplesmente terror ou violência.

As redes sociais, novamente estão fazendo um importante papel, diversas campanhas no Twitter e Facebook, cobram explicações do desaparecimento de Amarildo.

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Só que agora é tarde, não é Cabral? Aceitamos o primeiro Cabral assassino de 500 anos atrás porque estávamos despreparados. Agora é diferente: temos as nossas armas, nossa força e nossa voz: língua é luta. Por isso que Amarildo não será mais esquecido, porque o seu nome está em nossa boca, está tatuado em nosso corpo. Amarildo, aqui, também é verbo. Primeira pessoa do presente: Eu Amarildo. Não é a toa que esse nome começa com Amar…

Revisado por Amanda Prates.

 

O post Caso Amarildo – A insustentável urgência de se ter nome apareceu primeiro em Literatortura.


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Thu, 01 Aug 2013 15:57:22 +0000

1 de Agosto de 2013, 9:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

quinta-feira, 1 de agosto de 2013


Bomba: Pres. da Federação dos Médicos tem 2 empregos públicos. E seria funcionário fantasma?

 

 

Blog do Ailton publicou uma uma verdadeira bomba. O presidente da poderosa Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira Filho, opositor raivoso ao programa “Mais Médicos”, é funcionário público federal no Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal (RN), mas estaria ganhando sem trabalhar, semelhante aos médicos paulistas mostrados em reportagem do SBT.

O Dr. recebe salário por jornada de 60 hs semanais nos dois empregos públicos

Nosso blog apurou que ele tem outro emprego estadual, com jornada de 40 horas semanais, no hospital Monsehor Walfredo Gurgel, com salário de R$ 7.274,89.

Somados os dois empregos, já soma 60 horas semanais. Mesmo assim o doutor Geraldo Ferreira ainda consta como anestesiologia em um hospital privado, o Centro Médico Pastore. Ele mesmo confirma estes cargos em seu perfil no slideshare.

Qual tal algum cidadão de Natal dar uma conferida no Hospital Walfredo Gurgel se o Dr. está lá agora? Afinal jornada de 40hs é horário integral.

Ailton diz em seu blog:

… Esse doutor, representante nacional dos médicos, é funcionário do Hospital Onofre Lopes, da UFRN, onde recebe um salariozinho de R$ 6.700,00, para uma jornada de 20 horas semanais, devendo prestar só um turno por dia, de segunda a sexta, como anestesista (Portal da Transparência).
.
Mas há um pequeno problema: Geraldo Ferreira não coloca os pés ali há anos.
.
Como é mesmo? Geraldo ganha sem trabalhar? É o que parece. Uma fonte do hospital me contou que criaram uma espécie de escala, mas o médico nunca é chamado.
.
Pergunta que não quer calar: Onde anda o bravo Ministério Público Federal?
 
Por: Zé Augusto 

 

 
 

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Thu, 01 Aug 2013 15:46:52 +0000

1 de Agosto de 2013, 9:46, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Propriedade de deputado vai a leilão para quitar débitos trabalhistas

 
 

Recurso será destinado para os trabalhadores rurais da Usina Uruba, que movem 70 ações contra o deputado federal João Lyra (PSD)

 

31/07/2013

 

 

 

Railton Teixeira,

 

de Maceió (AL)

 

Uma das propriedades do usineiro e deputado federal por Alagoas, João Lyra, irá à leilão por determinação da Justiça para quitar débitos trabalhistas com trabalhadores rurais.

O Santuário Ecológico Santa Teresinha é uma Reserva Privada do Patrimônio Natural (RPPN), localizada no município de Atalaia, zona da mata alagoana, e possui 717 hectares. A propriedade está avaliada em R$ 196.031.864,00, conforme informou o parlamentar em sua declaração de bens à Justiça Eleitoral.

O recurso será destinado para os trabalhadores rurais da Usina Uruba, que movem 70 ações referentes ao não pagamento de indenizações, férias, horas extras, 13º e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que resultam num montante de R$ 500 mil. A decisão judicial foi proferida pela Vara Única do Trabalho de Atalaia (AL).

O parlamentar está com um processo de falência tramitando no Tribunal de Justiça de Alagoas, além de inúmeras ações impetradas por trabalhadores do complexo Laginha Agro Industrial S/A, que tem cinco usinas: Laginha, em União dos Palmares; Uruba, em Atalaia; Guaxuma, em Coruripe (todas em Alagoas); além da Triálcool e da Vale do Paranaíba, ambas em Minas Gerais.

Lyra também é parte frequente, como litisconsorte, em reclamações trabalhistas contra o complexo Laginha, que foi incluído no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT) após descumprimento das decisões judiciais prescritas por oito Tribunais Regionais do Trabalho do Brasil.

João Lyra foi apontado pela mídia brasileira, em 2010, como o parlamentar mais rico do país, declarando uma fortuna de R$ 240 milhões e 395 mil. O leilão do Santuário Ecológico Santa Teresinha está previsto para o dia 6 de agosto, no Setor de Praças e Leilões da Vara do Trabalho de Atalaia.


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Thu, 01 Aug 2013 15:28:11 +0000

1 de Agosto de 2013, 9:28, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Mesmo com mudanças, a máfia de branco quer derrubar MP do Programa Mais Médicos

Bloglimpinhoecheiroso

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 9:54 pm

POLITICA

Medicos29A_Ricos

A “megapasseata” em São Paulo reuniu poucos profissionais contrários ao programa federal. Governo desiste de curso de oito anos, e agora residência terá passagem obrigatória pela atenção básica

Cida de Oliveira, via Rede Brasil Atual

A desistência do governo em aumentar para oito anos a duração do curso de Medicina, anunciada na quarta-feira, dia 31, pelo ministro da Educação Aloizio Mercadante, é o reconhecimento de um grande equívoco, mas não altera a essência da Medida Provisória 621, que institui o Programa Mais Médicos. A afirmação é do presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Florisval Meinão, durante manifestação nas ruas da região central da capital paulista nesta tarde.

A manifestação, que segundos os organizadores seria uma “megapasseata” contra o pacote da presidenta Dilma Rousseff para reduzir a falta de médicos, reuniu poucos representantes do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), da Associação Paulista de Medicina (APM), Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) e de estudantes de poucas faculdades de Medicina.

A APM critica vários pontos da proposta do governo federal, como a contratação de profissionais formados em outros países sem a revalidação do diploma no Brasil. “O governo acabou se dando conta do erro de mudar a formação sem consultar as universidades e cedeu às pressões do meio acadêmico. Mas na prática não muda nada. Os médicos vão continuar indo trabalhar nas mesmas condições precárias”, disse.

Para o dirigente, as condições são ruins nas regiões afastadas, onde faltam médicos, e também nas regiões metropolitanas, onde faltam até mesmo macas para colocar os pacientes nos corredores.

Chantagem

O presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), Renato Azevedo, reafirmou que as entidades pressionarão o Congresso para a derrubada da MP. No próximo dia 8 as entidades se reunirão em Brasília para visitar os parlamentares.

E negou que as entidades médicas estejam chantageando o governo com a saída de seus representantes de diversas comissões no Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar e Conselho Nacional de Saúde. Mas ele condiciona a reavaliação do caso a uma retirada, pelo governo, da MP.

Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), a oferta universal de residência médica aos recém-formados, na rede pública de saúde, até 2018, dificilmente alcançará a qualidade necessária. O vice-presidente, Carlos Vital, disse que não há, hoje, condições suficientes para que a universalização da residência médica se torne realidade em cinco anos, e acrescentou que a ação “pode vir a ser configurada como mais uma forma de serviço civil obrigatório, em pseudoforma de residência”. Ele criticou ainda a proposta de ampliação do número de vagas apresentada pelo governo, que “tem muitas lacunas”.

O vice-presidente do CFM disse também que o problema não é apenas a oferta de vaga, mas a valorização de certas áreas como a medicina da família – uma das áreas mais carentes do SUS. Atualmente, das cerca de 12 mil vagas de residência ofertadas, 9 mil não são preenchidas.

A ideia inicial do Ministério da Educação era ampliar de seis para oito anos o tempo da graduação, com os dois últimos anos dedicados ao atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Mercadante defendeu hoje que, já em 2018, a residência médica passe a ser obrigatória ao final dos seis anos de graduação para algumas atividades da medicina. Pelo modelo, toda a residência será feita no SUS, e o primeiro ano, obrigatoriamente, em atenção básica, urgência e emergência no sistema.

A decisão foi tomada em discussão com diretores de faculdades, comissão de especialistas e representantes da Associação Brasileira de Escolas Médicas. A nova proposta será levada ao relator da MP, deputado Rogério Carvalho (PT/SE).

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, chegou a criticar o cancelamento de cirurgias e consultas em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), como forma de protesto. “O Ministério da Saúde está com as portas abertas para ouvir sugestões. Mas não concordo que se prejudique a população que às vezes espera meses por uma cirurgia ou para uma consulta. Apresentem as propostas concretas, mas não partam para uma tática que prejudique a população.”

***

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Lewandowski confirma validade do Programa Mais Médicos

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Médico que diz que estrangeiros são enganação tem dois filhos “importados” de Cuba

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***

Filed under: BrasilPolítica Tagged: CoxinhasPrograma Mais MédicosProtestos


Filed under: Sem categoria

Thu, 01 Aug 2013 15:27:28 +0000

1 de Agosto de 2013, 9:27, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Mesmo com mudanças, a máfia de branco quer derrubar MP do Programa Mais Médicos

Bloglimpinhoecheiroso

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 9:54 pm

POLITICA

Medicos29A_Ricos

A “megapasseata” em São Paulo reuniu poucos profissionais contrários ao programa federal. Governo desiste de curso de oito anos, e agora residência terá passagem obrigatória pela atenção básica

Cida de Oliveira, via Rede Brasil Atual

A desistência do governo em aumentar para oito anos a duração do curso de Medicina, anunciada na quarta-feira, dia 31, pelo ministro da Educação Aloizio Mercadante, é o reconhecimento de um grande equívoco, mas não altera a essência da Medida Provisória 621, que institui o Programa Mais Médicos. A afirmação é do presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Florisval Meinão, durante manifestação nas ruas da região central da capital paulista nesta tarde.

A manifestação, que segundos os organizadores seria uma “megapasseata” contra o pacote da presidenta Dilma Rousseff para reduzir a falta de médicos, reuniu poucos representantes do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), da Associação Paulista de Medicina (APM), Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) e de estudantes de poucas faculdades de Medicina.

A APM critica vários pontos da proposta do governo federal, como a contratação de profissionais formados em outros países sem a revalidação do diploma no Brasil. “O governo acabou se dando conta do erro de mudar a formação sem consultar as universidades e cedeu às pressões do meio acadêmico. Mas na prática não muda nada. Os médicos vão continuar indo trabalhar nas mesmas condições precárias”, disse.

Para o dirigente, as condições são ruins nas regiões afastadas, onde faltam médicos, e também nas regiões metropolitanas, onde faltam até mesmo macas para colocar os pacientes nos corredores.

Chantagem

O presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), Renato Azevedo, reafirmou que as entidades pressionarão o Congresso para a derrubada da MP. No próximo dia 8 as entidades se reunirão em Brasília para visitar os parlamentares.

E negou que as entidades médicas estejam chantageando o governo com a saída de seus representantes de diversas comissões no Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar e Conselho Nacional de Saúde. Mas ele condiciona a reavaliação do caso a uma retirada, pelo governo, da MP.

Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), a oferta universal de residência médica aos recém-formados, na rede pública de saúde, até 2018, dificilmente alcançará a qualidade necessária. O vice-presidente, Carlos Vital, disse que não há, hoje, condições suficientes para que a universalização da residência médica se torne realidade em cinco anos, e acrescentou que a ação “pode vir a ser configurada como mais uma forma de serviço civil obrigatório, em pseudoforma de residência”. Ele criticou ainda a proposta de ampliação do número de vagas apresentada pelo governo, que “tem muitas lacunas”.

O vice-presidente do CFM disse também que o problema não é apenas a oferta de vaga, mas a valorização de certas áreas como a medicina da família – uma das áreas mais carentes do SUS. Atualmente, das cerca de 12 mil vagas de residência ofertadas, 9 mil não são preenchidas.

A ideia inicial do Ministério da Educação era ampliar de seis para oito anos o tempo da graduação, com os dois últimos anos dedicados ao atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Mercadante defendeu hoje que, já em 2018, a residência médica passe a ser obrigatória ao final dos seis anos de graduação para algumas atividades da medicina. Pelo modelo, toda a residência será feita no SUS, e o primeiro ano, obrigatoriamente, em atenção básica, urgência e emergência no sistema.

A decisão foi tomada em discussão com diretores de faculdades, comissão de especialistas e representantes da Associação Brasileira de Escolas Médicas. A nova proposta será levada ao relator da MP, deputado Rogério Carvalho (PT/SE).

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, chegou a criticar o cancelamento de cirurgias e consultas em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), como forma de protesto. “O Ministério da Saúde está com as portas abertas para ouvir sugestões. Mas não concordo que se prejudique a população que às vezes espera meses por uma cirurgia ou para uma consulta. Apresentem as propostas concretas, mas não partam para uma tática que prejudique a população.”

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