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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Se você é um dos milhares de habitantes do planeta que não se entende muito bem com informática e tem um montão de dúvidas e perguntas, então você é um Lerd igual a nós. Publique aqui suas aventuras e desventuras no mundo digital. Compartilhe problemas, erros e acertos. Verá que somos muitos!

Brasília (DF) sediará VIII Conferência Brasileira de Mídia Cidadã

4 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Karol Assunção, Jornalista da Adital

 

Mídia, Cidadania e Políticas Públicas. Esse é o tema da VIII Conferência Brasileira de Mídia Cidadã. A atividade, promovida pela Rede Brasileira de Mídia Cidadã e pela Cátedra Unesco/Umesp de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, ocorrerá nos próximos dias 24 e 25 de setembro, na Universidade de Brasília (UnB), no Distrito Federal.

Ariane Pereira, diretora da Rede Brasileira de Mídia Cidadã, afirma que as Conferências surgiram em 2005 com o objetivo de "discutir de que maneira a grande mídia retratava o cidadão, além de buscar fomentar iniciativas que fossem voltadas para o cidadão”. Ela explica que Mídia Cidadã é aquela que "efetivamente coloca o cidadão em primeiro lugar”, ou seja, aquela em que a/o cidadã/o tanto recebe como também produz a informação, participando do processo de comunicação.

A ideia é reunir pesquisadores/as, professores/as, estudantes/as e profissionais da comunicação, além de movimentos e organizações sociais ligadas à temática, para discutir sobre questões referentes à mídia cidadã e ao direito à comunicação. Neste ano, as discussões da Conferência terão como foco a questão da mídia, cidadania e políticas públicas. "Nós vamos discutir de que forma as políticas [de comunicação] pensam o cidadão ou se estão voltadas para as empresas”, comenta Ariane.

A Conferência ocorrerá nos dias 24 e 25 de setembro, na Faculdade de Comunicação e no Memorial Darcy Ribeiro, na UnB. A programação contempla debates, mesas redondas, oficinas e grupos de trabalho. Destaque para os debates: "Mídia, Cidadania e Políticas Públicas”, mediado por Cicilia Peruzzo, da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), e "Comunicação e Cidadania na América Latina”, que contará com a participação de Gabriel Kaplún, da Universidade da República (Uruguai).

As atividades seguirão com "Oficina Rádio Dissonante: Faça você mesmo sua rádio na internet” e com "Oficina Rádio Web Saúde”, além das mesas redondas: "Mídia, Cidadania e Saúde”, "Mídia, Cidadania e Educação: a contribuição de Darcy Ribeiro”, e "Mídia e Direitos Humanos”. Na ocasião ainda haverá uma "Feira de Experiências Inovadoras em Mídia Cidadã”, com produtos apresentados pelos/as participantes da Conferência; "Mostra de Vídeo Cidadão”, com produções sobre iniciativas de Mídia Cidadã; e "Mostra de Arte Cidadã”, com apresentações artísticas e culturais de participantes da Rede de Mídia Cidadã.

A Conferência

A primeira Conferência de Mídia Cidadã ocorreu em novembro de 2005, na Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo (SP). Na ocasião, os/as participantes apresentaram a Carta de São Bernardo, com a intenção de contribuir para a ampliação e discussão da mídia cidadã brasileira.

De lá para cá, de acordo com Ariane Pereira, diretora da Rede Brasileira de Mídia Cidadã, a "conferência só cresceu”. "As pessoas que participam [das Conferências] sempre desejam voltar e levam a discussão para a vida, para ecoar dentro da gente. [Os debates] pretendem promover a mudança para uma comunicação cidadã”, acredita.

A Conferência é destinada a profissionais da comunicação, estudantes, professores/as, pesquisadores/as, integrantes de organizações da sociedade civil, movimentos sociais e demais interessados/as em discutir o assunto. Para participar, é necessário realizar cadastro no sítio eletrônico: http://midiacidada2012.unb.br/. Os valores das taxas de inscrição dependem da data de efetivação e da categoria do/a participante.



Brasil deve incentivar empresas para produzir software livre, diz Associação Software Livre.Org

30 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Sugestão do Sérgio Telles

Leia mais sobre Pesquisa e Inovação

Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O software (programa) livre, cujo uso e modificação não depende de permissão do fabricante, está presente no cotidiano dos brasileiros, como em caixas de autoatendimento dos bancos, celulares, nos computadores e até nas urnas eletrônicas usadas nas eleições.

Entretanto, o país ainda paga caro por royalties de outros países usados em softwares proprietários (com utilização cobrada dos usuários e distribuição proibida). Por isso o coordenador da Associação Software Livre.Org (ASL), Ricardo Fritsch, defende o estímulo a empresas nacionais para que possam produzir os softwares livres.

“Atualmente, o Brasil paga para outros países royalties de forma desnecessária”, disse Fritsch, integrante do comitê organizador do Fórum Internacional Software Livre, realizado do último dia 25 até hoje (28), em Porto Alegre.

Para estimular as empresas locais, Fritsch defende a criação de políticas de financiamentos a pequenas e médias empresas de tecnologia da informação. Além disso, na avaliação dele, leis e propostas públicas também podem incentivar o uso do software livre. Fritsch citou o exemplo de estados como o Paraná, que estabelecem em lei o uso desses tipos de programas pelo governo.

Segundo Fritsch, as empresas que colocam o software à disposição da sociedade conseguem ampliar a visibilidade e os negócios. Fritsch citou o Portal do Software Público Brasileiro, criado em 2007, como ferramenta para compartilhar programas de interesse público. “Há empresas que passaram a prestar serviços para todo o Brasil e fizeram novos sócios”, diz.

O Fórum Internacional Software Livre está na 13ª edição e conta com a participação de cerca de 8 mil pessoas, segundo estimativa de Fritsch.

Edição: Fábio Massalli



Lerd também pode desenvolver páginas para internet

27 de Agosto de 2012, 21:00, por Lerd - 0sem comentários ainda

Não apenas nerds e geeks podem programar e desenvolver páginas para internet. Os lerds como nós também.

Uma ferramenta bastante útil para um lerd que quer desenvolver páginas web é o Aptana Studio que está em sua versão 3.2.1.

Aptana é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE, em inglês) que tem suporte a várias linguagens usadas na Internet, sendo um verdadeiro substituto open source do Dreamweaver, um ambiente de desenvolvimento dedicado ao Web Design muito usado.

O Aptana é um IDE multi-plataforma open-source baseada no Eclipse e que suporta uma grande quantidade de linguagens de WebDesign. É compatível com as seguintes linguagens: CSS, HTML, JavaScript, PHP, Ruby on Rails, Adobe Air e muito mais, bastando, para isso, instalar o plugin apropriado.

O que torna o Aptana especial é sua capacidade de deixar o desenvolvimento de páginas web mais rápido e simples. Ele apresenta as várias funções/tags disponíveis para cada tipo de linguagem de programação e conta com um autocomplete de código que, no caso de haver apenas uma função ou tag disponível, ele completa automaticamente e, além disso,  nos diz se determinada função é compatível com o Internet Explorer ou Firefox, por  exemplo.

Com um servidor web integrado, o Aptana permite testar sua aplicação localmente como se ela estivesse online, navegando por esse mundão.

Instalação do Aptana 3.0 no K/Ubuntu 12.04

Baixe o arquivo compactado na página do Aptana http://www.aptana.com/products/studio3/download

Descompacte-o em sua paste /home (ou /opt se preferir). Você pode "esconde-lo" em uma pasta oculta, como por exemplo /home/seu-usuário/.aptana .

Para rodar o Aptana basta entrar na pasta onde o cara foi descompactado e executar o arquivo AptanaStudio3. Pronto. O mano está pronto para ser usado. Aí é só seguir as instruções e procurar por ajuda na internet. :-P

Coloque a mão na massa. Descubra. Aprenda. Deixe de ser um mero usuário de internet para ser um programador. Você pode. Todos podemos.

Vá em frente!!!



Metamorphose, uma distribuição Linux brasileira!

23 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O Metamorphose é uma distribuição Linux que surgiu após a descontinuidade do saudoso Kurumin Linux.

O Ailton Nascimento de Matos era um usuário Kurumin que meteu a mão na massa e criou sua própria distro.

Orfão do Kurumin, assim como outros tantos, inclusive este que vos escreve, o Ailton não ficou parado.

Longe dos debates sobre a continuidade do Kurumin e do Kurumin NG, Ailton pegou o Kurumin 7.0 como base, foi criando o Metamorphose e conquistando apoios e colaboradores.

Hoje, o Metamorphose Linux está em sua versão 4.1,  é baseada no Debian Wheezy e é uma das mais amigáveis ao usuário final. Conta com uma versão modernizada do velho e bom instalador do Kurumin e está preparada para funcionar com o hardware que é vendido no Brasil.

O Metamorphose vem com uma grande opção de programas pré-instalados, além de um Wine customizado que facilta a vida de quem está vindo do mundo das janelas.

Para os saudosistas, o Metamorphose mantém ainda o velho e bom Clika-Aki herdado do Kurumin 7.0, porém melhorado pelo Ailton.

Quer saber mais sobre o Metamorphose Linux?

Clique aqui.

 

Principais Novidades do Metamorphose 4.1:

  • Kernel 3.4.3-metamorphose
  • Sistema de arquivos EXT4
  • GRUB2Boot e sistema mais rápidos
  • Synaptic Plus (Mais opções de softwares)
  • Suporte a Gnome 3
  • KDE 4.7 (Estável)
  • Suporte a atualização completa pelo APT-GET
  • Suporte ampliado para internet Móvel
  • 100% em português
  • Wine-Metamorphose 1.5.5
  • Codecs de mídia e plugins web off-lines
  • Baseado no Debian Wheezy
  • Sistema de som Pulse-Audio


Usuários devem se livrar do Java com urgência, diz especialista

31 de Julho de 2012, 21:00, por Lerd - 0sem comentários ainda

Imagino que o nome da empresa do especialista em questão no título deste post poderia causar alguma rejeição, mas no que se refere ao plugin do navegador, adiro à recomendação dele (que trabalha na Microsoft), mesmo tendo vindo de uma fonte com a qual de modo geral tenho mais discordâncias do que congruências.

A recomendação dele (que não se limita às plataformas da empresa que ele representa, e que tenho visto ser apresentada também para usuários de outras) é simples, e na minha opinião vale também para outros plugins de navegador anteriormente tidos como quase indispensáveis: manter o JRE desabilitado quando possível, atualizá-lo, e desinstalá-lo se não estiver em uso.

No meu caso pessoal, infelizmente não é possível desinstalá-lo em todas as máquinas, pois ainda enfrento situações de dependência para acessar serviços que preciso usar. Mas, por mais que a tecnologia Java em si não seja a culpada, tenho visto exemplos de ataques (inclusive contra Linux) perpetrados por meio de vulnerabilidades no JRE ou pelas circunstâncias relacionadas à sua atualização, e em vista disso tenho tido bastante sucesso em viver com o JRE desabilitado e inacessível durante a maior parte do tempo.

Torço para que este elemento adicional deixe de ser necessário no meu uso prático futuro, e que os desenvolvedores e outros interessados possam logo contar com mecanismos de segurança que garantam cada vez mais, e na prática, a paz de espírito dos usuários de seus sistemas em Java.

Segue o trecho da ComputerWorld.

Via computerworld.uol.com.br:

De acordo com pesquisadores, a linguagem Java, usada em todos os sistemas operacionais, é um perigo crescente à segurança dos dados.

Na semana passada, o pesquisador Matt Oh, do Microsoft Malware Protection Center, postou um artigo no TechNet sobre como se proteger de malware baseado em Java. Para enfatizar o ponto, ele deu uma palestra na Black Hat 2012, no mesmo dia, dizendo que a situação com o Java está se deteriorando – e não apenas no Windows.

“Vemos mais e mais vulnerabilidades Java exploradas livremente… uma vulnerabilidade Java pode levar a ataques em várias plataformas”, disse Oh.

O principal ponto de preocupação são violações da sandbox (método para executar aplicações protegendo o SO). Se os autores de malware podem escapar da sandbox do Java/JRE, podem assumir o controle de um sistema, seja Windows, Mac OS X, ou Unix. 

 Publicado por Augusto Campos em 1/08/2012 às 9:30 no BR-Linux