Viajando pelo Brasil a trabalho, durante os anos de Governo Dilma, eu ouvia muita gente reclamando que ” os aeroportos estão virados em rodoviária”. Puro preconceito contra milhões de pessoas que puderam viajar, muitas vezes pela primeira vez de avião. O Golpe dado, e a trupe de “camisas amarelas”, na verdade protestava contra as vantagens obtidas pelas classes menos aquinhoadas. Estamos voltando ao normal. Viajar de avião esta virando coisa de classe média alta e burguesia novamente. E aqueles pobres midiotizados, que até uns e outros da esquerda chamavam de “nova classe média”, voltaram a ser o que são: trabalhadores pobres, que agora só vão viajar de ônibus. E olha lá. A trupe verde amarela achou que tinha ido pra rua para combater a corrupção.Na verdade as manifestações verde amarelas eram só pra resgatar como privilégios a poucos o que Lula, Dilma e o PT haviam transformado em direitos de muitos.
Vai matéria do Brasil 247
Um levantamento feito a partir do balanço das concessionárias mostra que is aeroportos concedidos pelo governo federal perderam aproximadamente 6 milhões de passageiros, na comparação entre os primeiros nove meses de 2015 e 2016; entre janeiro e setembro de 2015, esses aeroportos receberam 74,9 milhões de passageiros e, no mesmo período de 2016, 68,9 milhões
Um levantamento feito a partir do balanço das concessionárias mostra que is aeroportos concedidos pelo governo federal perderam aproximadamente 6 milhões de passageiros, na comparação entre os primeiros nove meses de 2015 e 2016. Entre janeiro e setembro de 2015, esses aeroportos receberam 74,9 milhões de passageiros e, no mesmo período de 2016, 68,9 milhões.
O levantamento e as informações são de reportagem do G1.
“Os aeroportos concedidos são os de Brasília, Campinas (Viracopos), Guarulhos, Galeão (RJ), Confins (MG) e São Gonçalo do Amarante (RN).
A queda no movimento desses aeroportos é uma das dificuldades enfrentadas pelas concessionárias, que chegaram a pedir ao governo – que aceitou – para adiar o pagamento das outorgas (valor que uma empresa paga à União pelo direito de explorar um serviço ou bem público).
As empresas também argumentam que a crise econômica resultou na dificuldade das concessionárias de ter acesso a financiamentos.
Diante desse quadro de retração, o secretário de Política Regulatória de Aviação do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Rogério Coimbra, diz que os próximos leilões estão levando em conta o novo cenário econômico. Os novos contratos, diz, reduzem os efeitos da demanda muito alta ou muito baixa, por meio de um sistema de “gatilho”. Por esse sistema, alguns investimentos só são exigidos após os aeroportos alcançarem determinado número de passageiros por ano.”