“Se tivessem vergonha na cara, confessariam seu erro, mas é só vaidade pessoal, vaidade grupal e vaidade esotérica. Os milicos têm que começar a confessar os seus erros”, diz o “guru” dos Bolsonaro Fonte: Após áudio em que estimula ataques a Mourão, Bolsonaro posta vídeo de Olavo de Carvalho criticando militares | Revista Fórum
Após áudio em que estimula ataques a Mourão, Bozo posta vídeo de Olavo de Carvalho criticando militares — Brasdangola Blogue
A guerra entre Jair Bolsonaro e o general Hamilton Mourão parece mesmo irreversível. Depois que o presidente foi flagrado pelo colunista Lauro Jardim, de O Globo, em áudios nos quais estimula aliados a atacar seu vice, o canal oficial de Bolsonaro no YouTube publicou um vídeo de Olavo de Carvalho criticando os militares.
No vídeo, o “guru” da família Bolsonaro aparece atirando de rifle e conversando com um interlocutor não identificado. Olavo chama o presidente de “mártir”, critica o PT e os políticos em geral e questiona: “Qual foi a última contribuição das escolas militares para a alta cultura nacional? As obras do Euclides da Cunha. Depois foi só cabelo pintado e voz empostada (indireta a Mourão)”, disse.
“Só cagada. Esse pessoal (os militares) subiu ao poder em 1964, destruiu os políticos de direita e sobrou o quê? Os comunistas, que tomaram o poder. Eles dizem: ‘Livramos o país dos comunistas’. Não, eles entregaram o país ao comunismo”, acrescentou.
E foi mais além: “Se tivessem vergonha na cara, confessariam seu erro, mas é só vaidade pessoal, vaidade grupal e vaidade esotérica. Os milicos têm que começar a confessar os seus erros. Essa é a lei de Cristo. Primeiro, os seus pecados. Depois, os dos outros. Criaram o PT e não têm coragem de confessar”, prosseguiu Olavo de Carvalho.
Comentário do Blogueiro: Depois da repercussão nas redes sociais, Bolsonaro apagou o vídeo. Pratica comum aliás, do emissor de fake news. Diz e depois desdiz o que falou e ou prometeu. Vide a Reforma da Previdência, que como Deputado sempre disse que era contra e de repente,como presidente, fica a favor de ferrar os trabalhadores e o povo, incluindo a massa que o elegeu.