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Com Recursos Federais na Reconstrução do Rio Grande, FMI projeta crescimento maior que o Previsto para o Brasil

16 de Julho de 2024, 12:14 , por Luíz Müller Blog - | No one following this article yet.
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FMI melhora projeção de crescimento do Brasil em 2025 para 2,4% por reconstrução do RS diz artigo de Jornais especializados em Economia e que reproduzo a seguir.

É verdade que os efeitos da Tragédia Climática ainda se fazem sentir, e muito. No entanto a ação rápida do Governo Federal, colocando dinheiro diretamente nas mãos do povo, esta fazendo a economia local se recuperar rápido, como descrevi no artigo ” Com forte apoio do Governo Lula aos Gaúchos, Comércio do RS cresce 14% em Junho, mostram dados do Índice IGet” .

Só com o Auxilio Reconstrução, o Saque Calamidade do FGTS, Seguro desemprego estendido, Bolsa Família ampliado entre outros benefícios, já são mais de R$ 11,2 Bilhões direto nas contas e bolsos dos cidadãos, que usam este dinheiro para comprar o que precisam e assim movimentam a Economia.

Clica no print pra saber a distribuição on line por setor

São mais de R$ 76 Bilhões em novos recursos sendo investidos na Reconstrução de Escolas, Pontes, Infraestrutura, etc… que passam também boa parte deles pelo Estado e pelos Municípios. E estes recursos só não chegam mais rápido, por que muitas vezes o Estado e o Município fazem “corpo mole”, como fez o Governador Leite ao dizer que “recursos federais estão demorando”.

A Verdade já pode ser lida até na Mídia Internacional. leia a seguir a íntegra do Artigo sobre as Projeções do FMI para o Brasil em 2025.

Reuters

O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou a perspectiva de crescimento do Brasil em 2025 para refletir os esforços de reconstrução após as enchentes no Rio Grande do Sul, mostraram novas estimativas divulgadas nesta terça-feira.

O FMI prevê agora expansão de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano, de acordo com a atualização de seu relatório Perspectiva Econômica Global — 0,3 ponto percentual a mais do que o calculado em abril.

“O crescimento foi revisado para cima em 2025 para o Brasil para refletir a reconstrução após as enchentes e fatores estruturais positivos (por exemplo, aceleração da produção de hidrocarbonetos)”, explicou o FMI no relatório.

Para 2024, o FMI já havia reduzido na semana passada, a 2,1%, a estimativa de crescimento do Brasil, 0,1 ponto percentual a menos do que o calculado em abril, citando as enchentes no Rio Grande do Sul, uma política monetária ainda restritiva, o déficit fiscal mais baixo e a normalização da produção agrícola.

Na conclusão final após uma visita ao Brasil, a equipe do FMI ainda projetou que o crescimento irá se fortalecer para 2,5% no médio prazo, uma revisão para cima de 0,5 ponto percentual desde a visita em 2023, diante dos ganhos de eficiência com a reforma tributária e aumento da produção de hidrocarbonetos.

O PIB do Brasil começou bem este ano, voltando a crescer nos três primeiros meses, a uma taxa de 0,8% sobre o período anterior, mas o segundo trimestre será marcado pelas fortes chuvas que assolaram o Rio Grande do Sul no final de abril e em maio.

No entanto, embora as inundações tenham afetado safras agrícolas, indústrias e a logística no Estado, investimentos federais rápidos contribuíram para resultados acima do esperado de diferentes setores da economia levaram analistas a avaliar que os impactos negativos foram menores que os esperados na atividade brasileira como um todo.

O IBGE divulgará os números do PIB brasileiro no segundo trimestre em 3 de setembro.

AMÉRICA LATINA

A revisão para baixo do Brasil tinha ajudado a reduzir também a previsão para a América Latina e o Caribe este ano, junto com um corte de 0,2 ponto na expansão estimada do México este ano, para 2,2%, devido à moderação da demanda.

A estimativa de crescimento da região passou agora a 1,9% em 2024, de 2,0% em abril. Para 2025 a conta foi a 2,7%, de 2,5% antes.

A perspectiva para as Economias de Mercados Emergentes e em Desenvolvimento, das quais o Brasil faz parte, teve ligeiro ajuste para cima de 0,1 ponto percentual tanto este ano quanto no próximo, a 4,3% para ambos.


Fonte: https://luizmuller.com/2024/07/16/com-recursos-federais-na-reconstrucao-do-rio-grande-fmi-projeta-crescimento-maior-que-o-previsto-para-o-brasil/

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