Este humilde blogueiro tem bem na memória o caso da “Bolinha de Papel”. Um circo armado por Serra junto com a Globo, que acabou desmascarado. Outra bolinha de papel não seria viável. Seria preciso dar mais ares de veracidade a um fato similar e com o mesmo objetivo. Por que mesmo o cara que em pleno calor úmido do Acre não se desfez em nenhum momento de seu portentoso terno, e ali em MG ele estava com aquela camisa com as cores verde e amarela bem parecida com as dos “manifestoches”? É o que pensa o blogueiro. Mas jornalistas acham que o esfaqueamento não teria sido uma grande armação premeditada, mas que teria ocorrido e o ato teria sido praticado por um desequilibrado. E se praticada por um desequilibrado, só prenuncia a barbárie que ainda esta por ocorrer com o recridescimento da virulenta campanha de Bolsonaro, que alimenta desequilibrados deste tipo a agirem pelas próprias mãos. Além de Bolsonaro, são coniventes também as polícias e o judiciário que silenciaram diante dos covardes ataques a pessoas que acompanhavam as caravanas de Lula no Sul, onde mulheres e jovens foram apedrejadors e espancados por chicotes e couro cru e uma mulher ficou intenada por 10 dias em função das agressões. Nem a mídia nem a polícia e nem o judiciário deram um pio. Quem não só piou, mas fez discurso de apologia aos agressores foi a então Senadora Ana Amélia Lemos, agora militante do MBL. Mas vamos ao artigo do FERNANDO BRITO no TIJOLAÇO, atinente ao titulo deste artigo:
É preciso trabalhar com fatos e não com acusações de ódio.
O mais provável é que o ataque a Bolsonaro seja obra de um desequilibrado mental.
Ficar especulando algo porque ele curtiu isso ou aquilo, eventualmente, no Facebook é trabalho de “Candinha”, não de jornalista ou “detetive”.
O que há de concreto é que ele assume autoria em declarações a Polícia e que agiu só, por “razões pessoais” e “a mando de Deus”.
Este estado de confusão mental é confirmado por Jussara Ramos, sobrinha de Adélio Bispo dos Santos, ao repórter Severino Motta, do Buzzfeed , relatando que ele é (ou era) missionário de igreja evangélica” e, nos últimos contatos que teve com a família “ficava falando sozinho e estava com ideias muito conturbadas”, alem de agressivo.
O vice de Bolsonaro, General Mourão, deu um exemplo de irresponsabilidade política ao fazer acusações contra o PT, sem qualquer indício, e ainda provocar, dizendo que “os profissionais da violência somos nós”.
Como ele e Bolsonaro são oficiais reformados, não podem nem mesmo se classificar como credenciados a exercer o poder de força estatal.
E ele devia lembrar que sua “tropa”, agora, não tem disciplina, não cumpre ordens e, em muitos casos, é formada por gente tão transtornada quanto o sujeito que esfaqueou Bolsonaro.