Eles não gostam do Bolsonaro. Mas querem liquidar todos os direitos que restaram depois do Governo Golpista de Temer. Dimenstein, assim como outros jornalistas tupiniquins se quer fazer passar por “imparcial” e até uma parte da esquerda acredita no embuste. Mas ele é um lambe botas do capital financeiro internacional. Ele também não gosta do Bolsonaro. Mas topa seguir com ele, por que ele deve garantir a liquidação do que resta de direitos dos trabalhadores. De quebra ainda ataca de forma vergonhosa os servidores públicos. Não fala da DRU – Desvinculação dos Recursos da União – do qual Bolsonaro também já faz uso para pagar juros e serviços de uma Dívida Já paga aos Banqueiros internacionais (e nacionais). 30% do orçamento anual da Seguridade Social e do orçamento da União, de R$ 3,3 trilhões de Reais vão para o pagamento da tal “divida pública”. É dinheiro do trabalhador. E é desviado. Mas Dimenstein não fala. Ele sabe tanto quanto os demais jornalistas lambe botas de patrões que isto é verdade, mas a esconde. Esconde por que tem lado. E não é o dos trabalhadores. E não fala também da Sonegação, e dividas com a previdência que beneficiam grandes empresários e banqueiros. A CPI DA PREVIDÊNCIA do Senado Federal constatou que estes valores superam os 450 bilhões de reais. Prefere falar as mesmas abobrinhas e falsidades que servem para justificar os ataques aos trabalhadores e a servidores municipais, estaduais e federais, que em sua grande maioria recebem menos que 3 salários mínimos Brasil afora. A conta da Previdência não fecha por que Empresários e banqueiros se beneficiam recebendo juros da dívida pública ou nem pagando o que devem e muitos deles recebendo de qualquer jeito juros de títulos da dívida. Dimenstein fala em “caos” se os trabalhadores não entregarem seu direito a aposentadoria. Mas não fala uma palavra sobre banqueiros receberem juros sobre juros de uma dívida já paga ou de empresários caloteiros que não pagam o que devem. É provável que o caos viria para alguns destes empresários e banqueiros se o Governo cobrasse de quem deve e fizesse uma auditoria da dívida pública.

A seguir o que Dimentein escreve:

Print do Blog do Catraca Livre, do Dimentein