O FIRECE é um Fundo constituído em 2024,com R$ 6,5 Bilhões do Governo Federal, para as obras necessárias de recuperação e ampliação do Sistema de Proteção Contra as Cheias.
Na época o Governo do Estado impediu que Municípios assumissem a administração do Fundo e a apresentação de Projetos e disse que ele mesmo ia fazer. Não fez. O Dinheiro esta parado há um ano. E a população rezando para evitar o pior, a cada novo aviso de temporal.
O que Leite queria mesmo, é privatizar a gestão deste dinheiro, como esta fazendo com a restauração de escolas. Deixa deteriorar ao máximo, aí diz que o poder público, que ele comanda, não tem competência pra fazer, e aí vem a palavra mágica: “privatiza que melhora”. E aí pega parte da grana, paga aos amigos empreiteiros para gerenciar, o que ele deixou de gerenciar de propósito, justamente pra poder privatizar.
É desastre certo. Mas parte do povo segue acreditando nesta conversa fácil do “privatiza que melhora” e elege neo liberais como Eduardo Leite, acreditando na “boa pinta” e na conversa de Vendedor de ilusões do moço bonitinho que nunca foi trabalhador, mas é um baita enrolador.]
Pra não dizer que é coisa deste Blog, reproduzo a seguir a matéria do Correio do Povo que narra a desfaçatez do Governo do Estado ao (não) apresentar obras, mas só o esdruxulo calendário ao Prefeitos e ao Ministro do Lula, Rui Costa, que veio para o Estado para acompanhar as as obras…que segundo o Eduardo Leite, vão começar só em 2027,
Com informações do Correio do Povo
Contribuiu para assustar ainda mais prefeitos e parlamentares o cronograma apresentado pelo governo do Estado na reunião do Comitê Gestor do Fundo de Apoio à Infraestrutura para Recuperação e Adaptação a Eventos Climáticos Extremos (Firece), pela manhã, também na Casa de Governo, e que antecedeu o encontro aberto. Pelas projeções do Executivo gaúcho, as obras nas quatro principais intervenções na região Metropolitana (Arroio Feijó, Eldorado do Sul, Bacia do Gravataí e Bacia dos Sinos) começam daqui a mais de dois anos, em prazos que variam entre dezembro de 2027 e setembro de 2028.
No ano passado, quando o Firece foi implementado, o governo estadual pleiteou, e conseguiu que ficasse sob sua responsabilidade, e não com municípios ou consórcios de municípios, a administração de toda a apresentação de projetos, suas atualizações, e licitações para as obras. Nos últimos meses, no entanto, a demora no cronograma tem rendidos sucessivos embates entre a bancada petista na Assembleia Legislativa e o governador Eduardo Leite (PSD).
Nesta terça, o governador foi aguardado para as reuniões, mas não compareceu, apesar de sua agenda pública não registrar outros compromissos entre 10h e 14h. O titular da Secretária da Reconstrução Gaúcha (Serg), Pedro Capeluppi, também não permaneceu no encontro aberto. Quem o representou foi a secretária adjunta, Angela de Oliveira.