Ernesto Araújo compra a guerra de Bolsonaro contra a China e coloca em risco a economia brasileira
Submisso aos interesses de Donald Trump, o chanceler Ernesto Araújo seguiu o exemplo de Eduardo Bolsonaro e atacou o país que mais importa e mais investe no Brasil; com isso, ele contribui para a destruição completa da economia brasileira, que deve cair 10% no segundo trimestre deste ano19 de março de 2020, 14:31 h Atualizado em 19 de março de 2020, 14:39
Embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, Eduardo Bolsonaro e Ernesto Araújo (Foto: Agência Brasil)Do Brasil 247 – Um dia depois do ataque feito pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) à China, culpada por ele pela disseminação do coronavírus no mundo, por ser uma “ditadura”, o chanceler do governo Jair Bolsonaro, Ernesto Araújo, comprou a briga do filho do presidente.
O ataque de Eduardo foi repreendido pelo embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, que exigiu um pedido de desculpas do governo brasileiro. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu desculpas em nome do País pela declaração absurda do deputado.
Em um comunicado publicado nas redes sociais, Araújo diz ser “inaceitável” que o embaixador da China compartilhe mensagem ofensiva ao chefe de Estado e aos seus eleitores. Diz ainda que a opinião de Eduardo não corresponde à opinião do governo brasileiro, mas ressalva que seu posicionamento não atacou o chefe de Estado chinês.
Com a nota, o ministro das Relações Exteriores contribui para a destruição completa da economia brasileira, que deve cair 10% no segundo trimestre deste ano.
Leia a íntegra abaixo:Leonardo Attuch@AttuchLeonardo
Com uma pandemia, um desgoverno e uma queda prevista de 10% do PIB no segundo trimestre, o chanceler brasileiro declara guerra à China, o país que mais importa do Brasil e mais investe no Brasil. Está provado: depois de Bolsonaro, não nascera mais grama no Brasil https://t.co/5NtRjM4S7N
— Leonardo Attuch (@AttuchLeonardo) March 19, 2020