Na mesma Nota em que se posiciona o sobre o assassinato do cidadão brasileiro-palestino Walid Khaled Abdullah Ahmed, 17 anos, sequestrado e assassinado pelos israelenses no campo de tortura de Megiddo, a Chancelaria brasileira também menciona que “Onze Brasileiros seguem presos em Israel sem acusação ou julgamento”.
No mesmo dia a gente fica sabendo do espancamento ao Diretor do Filme “Sem Chão” , Ganhador do Oscar, perpetrado por criminosos colonos e policiais judeus.
Isto são casos visíveis. E o Genocídio contra o povo Palestino?
já ouvi o Presidente Lula chamar o Genocídio de Genocídio, embora tenha recebido criticas da grande mídia e ter sido até agredido por notas de entidades protetoras de criminosos judeus, como a CONIB.
Mas nada disto parece fazer efeito contra a a Sanha Imperial do Netanyahu e seus criminosos que tem seus tentáculos espalhados pelo mundo, inclusive no Brasil.
A denúncia destes fatos junto aos brasileiros é fundamental, pra que nosso povo venha a apoiar rapidamente um necessário endurecimento com o Criminoso Estado de Israel.
Por que esta Luta é a mesma que travamos contra o Imperialismo, que na Era Trump tem mostrado suas garras através de as e intenções.
E para evitar que adeptos do “politicamente correto” resolvam criticar o uso do termo Estado Judeu, segue uma informação básica e necessária:
A Lei Básica de Israel aprovada em 2018, declara formalmente Israel como o “Estado-nação do povo judeu”. Essa lei, que possui status constitucional, enfatiza o papel de Israel como a pátria histórica do povo judeu e afirma que o direito à autodeterminação no país é exclusivo deste grupo.
Ela também estabelece símbolos nacionais, como a bandeira, o hino e o calendário hebraico, além de destacar o hebraico como a língua oficial.
Qualquer semelhança com a Alemanha Nazista seria mera coincidência?