Para os Servidores tem arrocho, salários parcelados… Já para o Biliardário Parisoto, e para outros bilionários incentivos fiscais. A tal lista de empresas que levaram mais de nove bilhões de reais em Incentivos Fiscais esta guardada debaixo da cadeira do Sarori. Mas ele vai ter que dar transparência a ela, mais cedo ou mais tarde. E ali vão aparecer outros nababos como este sujeito, levando a grana do Rio Grande. O Argumento é de que gerariam empregos em \troca desta grana preta toda. Mais uma mentira deslavada. A maioria das empresas que tem levado dinheiro destes incentivos, tem reduzido seu quadro de funcionários, e se não o reduziu, não aumentou e ainda por cima paga salários menores. Este é o Governo Sartori e o tal “no liberalismo”: Muito dinheiro público pra quem já tem, e nnhum dinheiro pra quem precisa, como servidores públicos, professores, policiais, funcionários da saúde, etc. E quem paga toda esta conta somos nós todos, com os nossos impostos. Vai a matéria Da ABAMF sobre a grana liberada para o bilionário Parisoto, que ocmprou a RBS de Santa catarina:
Parisotto gosta de colecionar polpudos incentivos fiscais para seus negócios e também belas mulheres. Ao lado, com a namorada Luiza Brunet, que o deixou em 2013.
Embora o governo Sartori não tenha deixado claro quem seria o principal beneficiário, o fato é que seu projeto de lei 45/2016, aprovado esta tarde com 40 votos favoráveis e dois contrários, beneficia diretamente a empresa Innova, pertencente ao grupo Videolar.
A Videolar é do gaúcho Lirio Parisoto, o bilionário que acaba de comprar a RBS de Santa Catarina. Ele é um dos maiores investidores da Bovespa. A Innova foi adquirida da Petrobras por R$ 870 milhões, em 2013.
O deputado Ênio Bacci, um dos dois votos contrários, mandou dizer ao editor o que aconteceu:
– O Estado do Rio Grande do Sul vive talvez a maior crise financeira de sua história, sem dinheiro para o básico. Não há recursos para a saúde, educação e segurança. Não há recursos para pagar o funcionalismo público. Então, o poder executivo encaminha um projeto de lei que concede benefício fiscal a uma empresa de um bilionário, um dos homens mais ricos do mundo, que vai ter como benefício valores superiores a R$ 1 milhão e 300 mil reais. Dinheiro este, que vai deixar de entrar nos cofres do Estado.