Documentos originais, reconhecidos pelo judiciário, provas contundentes apresentadas por Tacla Duran, mas nem Moro nem o MP querem ouvir Tacla. Para eles Tacla Duran é “bandido”. E o que seriam os donos de empresas que corromperam servidores públicos e que agora estão soltos, premiados por suas delações sem provas contra Lula? O MP e o Judiciário brasileiro vão perdendo cada vez mais a credibilidade, pois as poucas provas existentes, que não são contra Lula, são rejeitadas pelo MP. O Judiciário Brasileiro envergonha o Brasil inteiro diante do mundo todo e do alto de suas remunerações muito maiores do que o Teto da Constituição lhes permitiria e recebendo polpudas somas em auxílio moradia, avaliza os maiores ataques já realizados contra a democracia brasileira. O que estará em julgamento no próximo dia 24 não é Lula, mas a lisura do Judiciário. Só a anulação da Sentença de Moro devolveria a credibilidade perdida ao judiciário. Mas os doutos juízes parece preferirem exercer uma Ditadura a partir de suas convicções, enterrando de vez a nesga de democracia que ainda temos. Segue artigo do Brasil 247 sobre a recusa do MP. “O MP e o Judiciário “estão mais sujos que pau de galinheiro”, falou um transeunte a pouco na Rodoviária de Porto Alegre.
MP PEDE PARA TACLA DURAN NÃO SER OUVIDO
O Ministério Público Federal de 2º Grau rejeitou o habeas corpus que a defesa impetrou contra a decisão do juiz Sérgio Moro impedindo pela terceira vez a oitiva do ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran; ele diz que tem elementos relevantes para testemunhar e demonstrar fraudes nos documentos apresentados pela Odebrecht na ação contra o ex-presidente Lula
Brasil 247 – O Ministério Público Federal de 2º Grau emitiu parecer para que seja rejeitado o habeas corpus que a defesa impetrou contra a decisão do juiz Sérgio Moro que impediu pela terceira vez a oitiva do ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran.
O habeas corpus foi acompanhado da videoconferência que a defesa gravou com Tacla Duran, na qual ele disse ter elementos relevantes para testemunhar e demonstrar fraudes nos documentos apresentados pela Odebrecht na ação contra o ex-presidente Lula.
