Os gaúchos são muito bairristas. Talvez por isto não deem muita bola quando um deles se envolva em questões de Garimpo Ilegal na Amazônia. Mas deveriam. O Garimpo Ilegal extrai milhares de quilos de Ouro dos Rios da Amazônia e o manda para fora sem pagar um centavo sequer de Imposto, o que afeta e muito a todos nós, brasileiros, incluindo os gaúchos. E de “brinde” deixa pra trás rios e terras contaminadas.



A parte da destruição ambiental a gente até vê na Globo. O que a Globo não mostra e nem vai atrás investigar, é a quantidade de ouro que extraíram e mandaram pra fora e pras contas de quem vai a grana que este ouro vendido ilegalmente rende.
Se antes o garimpo ilegal, especialmente em terras indígenas era combatido, no Governo Bolsonaro a bandidagem tomou conta e se impôs.
Onix Lorenzoni correu a atender Garimpeiros ILEGAIS e uma das consequências de uma de suas reuniões com a bandidagem parece ter sido a exoneração do Indigenista Bruno Pereira da FUNAI, por ter ousado continuar comandando ações e combatendo a bandidagem dos garimpeiros ILEGAIS nas Terras Indígenas sob sua jurisdição.
Onix Lorenzoni assim como seu chefe Bolsonaro, não são só coniventes com a bandidagem. Suas atitudes no governo dão força a bandidagem. Ou não é dar força pra bandidagem articular reunião com Garimpeiros Ilegais e pior ainda, atender-lhes os pedidos feitos?
No Rio Grande não tem ouro no solo, que a gente saiba. Mas tem bastante bandidagem pra ser recebida no Palácio Piratini, se um sujeito destes se elege governador.
Se Sartori e Leite já entregaram parte do Futuro do nosso Estado numa privataria absurda, imagina com um representante direto do milicianismo criminoso instalado ali no Palácio Piratini.
Acorda Gauchada. Ainda dá tempo.