Com a mesma metodologia, sem Lula e com Haddad não sendo apresentado como candidato de Lula, em 27/08, há 2 semanas atrás, Bolsonaro já figurava com 26%
Primeira pesquisa realizada pelo mercado financeiro depois da facada aponta que intenções de voto em Bolsonaro passaram de 26% para 30% em um cenário sem Lula e sem que tivesse sido apresentado aos eleitores o nome de Haddad como candidato apoiado por Lula; a intenção de voto em Haddad quando apresentado como candidato de Lula subiu de 19% para 20% (na hipótse “com certeza”); potencial de votos totais em Haddad com o apoio do ex-presidente oscilou de 33% para 32%. (Do Brasil 247)
Comentário do Blogueiro: Comparativo com etapa anterior, mostra que Bolsonaro cresceu 5 pontos como efeito da exposição midiática do caso da facada, o que o garantiria no 2º turno. Não garante no entanto a vitória nas eleições. O sonho dourado de parcela da burguesia nacional, expressa também pelo irmão de bolsonaro depois da visita deste aos irmãos Marinho, de ganhar já no 1º turno, não se concretizou e para ganhar no 2º turno Bolsonaro terá que enfrentar Fernando Haddad em Debates para o qual o candidato fascista não tem nenhum conteúdo. Acende-se porém a luz vermelha do perigo da ascnsão fascista em pleno Brasil do Século 21, o que nos levaria do fundo do poço econômico e social diretamente para a barbárie e de volta as trevas que a Europa viveu no período Nazi Fascista. Nunca esquecendo a semiótica: Enqunato Hilter tinha como máxima de seu governo a frase “Alemanha Acima de Tudo, Deus acima de todos”, Bolsonaro diz em sua campanha “Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de todos”. Alguém tem alguma dúvida da aimbologia contida aí? Uma ideologia do mal, proibida na Alemanha, renasce no Brasil com cara de novidade. A tragédia pode estar só no começo. E eleições sem Lula, qualquer que seja o resultado, não servirão para dirimir a tragédia social e política que se aproxima. Por isto, além de eleger Haddad, há que se construir uma Frente Ampla Anti Fascista para vacinar o povo diante da doença que promoveu milhões de mortes no século 20 e se assanha em voltar em pleno século 21 no Brasil sob os auspícios inclusive do grande empresariado tupiniquim.
A pesquisa FSB/BTG Pactual, foi divulgada nesta segunda-feira (3), e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-01057/2018 no TSE. Ao todo, foram ouvidos 2 mil eleitores e a margem de erro foi estimada em dois pontos percentuais para mais ou para menos.
