Via Blog do Esmael em 19/8/2018 A mídia brasileira é uma piada de mau gosto. Criou um esquema picareta para patrulhar a opinião alheia, que se diz isento, as fact checking, mas essas agências de checagem se calam diante das fake news dos jornalões. O caso da Comissão dos Direitos Humanos da ONU (Organização das […]
Via Blog do Esmael em 19/8/2018
A mídia brasileira é uma piada de mau gosto. Criou um esquema picareta para patrulhar a opinião alheia, que se diz isento, as fact checking, mas essas agências de checagem se calam diante das fake news dos jornalões.
O caso da Comissão dos Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), que concedeu liminar favorável à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mostra o tamanho da canalhice de parte da velha mídia golpista.
Este caso é emblemático porque envolve [o desrespeito de] direitos civis fundamentais cujos tratados internacionais o Brasil é signatário.
Em outro recente imbróglio envolvendo Lula, as agências de checagens fact checking – Lupa, Aos Fatos, Fake ou fato, et caterva – também se fingiram de mortas diante das fake news de mídia contra o assessor do Papa Francisco, Juan Grabois, que veio trazer ao ex-presidente um rosário abençoado na Polícia Federal de Curitiba.
A própria prisão de Lula, objeto da liminar da ONU, é outro episódio gerado por sucessivas fake news lideradas pela Rede Globo. O art. 5º, LVII da Constituição Federal de 1988, tem a seguinte dicção: “ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado de sentença penal condenatória”. Ou seja, prevê a presunção da inocência até o trânsito em julgado da sentença condenatória.
As agências de checagens fact checking – Lupa, Aos Fatos, Fake ou fato – só enxergam o que os barões da mídia e o poder econômico mandam elas enxergar. São esquemas desmoralizados, portanto. Não sobreviverão nem um verão.