Golpe contra a Nação é Crime e o que havia era uma Organização Criminosa que orquestrou todas as ações que questionaram a Constituição e acabaram nos Atos Terroristas de 8 de Janeiro. É disto que se trata. Mas a Globo taca como Manchete “Delação de Cid cita senador Heinze como integrante de grupo de ‘radicais’ que defendeu ação militar após eleições, diz PF” . Ou seja, a Manchete pra variar, escondendo a Verdade inteira. Não se trata de “grupo de radicais”. Se trata de Grupo Criminoso que fez e orquestrou ações que ações criminosas contra a Nação, o Estado e suas Instituições.
Já até a hora que publico este artigo, nem fala do assunto. Claro. A RBS e a Zero Hora estão tendo uma grande dificuldade de apear do bolsonarismo, por que quem encarna o “espirito” anti petista aqui pelos pampas, é justamente a guardiã das barrancas do Dilúvio.
Mas a Zero Hora vai ter que mostrar a realidade em algum momento. Luiz Carlos Heinze tem relações com a ORCRIM de Bolsonaro e isto esta bem claro na Delação do Tenente Mauro Cid.
Publico a seguir na íntegra, a Matéria de O GLOBO, pra que alguns desavisados não pensem que a acusação é fruto da mente deste blogueiro. Aí tu lês e matéria e tira tuas próprias conclusões.
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Em delação à Polícia Federal, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, citou o senador Luis Carlos Heinze (PP-AL) como integrante do grupo de “radicais” que defendia uma narrativa de fraude eleitoral e a necessidade de uma ação militar no país após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas. Procurado, o parlamentar não respondeu aos contatos.
A informação consta na investigação da Polícia Federal obtida pelo GLOBO. O documento cita a organização de uma reunião entre Heinze e Bolsonaro no dia 12 de novembro, cerca de duas semanas após o segundo turno. Na ocasião, Cid e o ex-ministro Walter Braga Netto, que foi candidato a vice na chapa de Bolsonaro, discutem sobre uma videoconferência marcada para aquele dia.
Braga Netto então diz: “Deixa ele com o PR (Presidente da República), que eu já sei qual é o assunto”.
Em um áudio interceptado pela PF, gravado em 8 de novembro de 2022, Mauro Cid relata a um interlocutor (segundo a PF, aparentemente endereçado ao então comandante do Exército, general Freire Gomes” que Jair Bolsonaro estava recebendo visitas pessoais para “pressioná-lo a tomar medidas mais fortes para reverter o resultado das eleições”.