Jatos E 190 da EMBRAER vendidos ao Japão trarão R$ 10 Bilhões ao Brasil

Cada nova viagem do Lula é mais um motivo pra encher os Brasileiros de Orgulho, mas também de mais grana entrando no País para as empresas daqui produzirem e exportarem, gerando assim mais e melhores empregos para os brasileiros.

Durante a visita do presidente Lula ao Japão, foi anunciado um acordo entre a Embraer e a companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) para a compra de até 20 jatos modelo E-190. O valor estimado do negócio é de cerca de R$ 10 bilhões. Além disso, há negociações para que essas aeronaves utilizem o Combustível Sustentável de Aviação (SAF), produzido no Brasil, reforçando o compromisso com a sustentabilidade.

A construção de um avião Embraer E-190 é um processo complexo que envolve cerca de 2.000 trabalhadores. Esses profissionais atuam em diferentes etapas, como montagem da fuselagem, instalação de sistemas de controle de voo, pintura, e testes em solo e em voo. Cada etapa é realizada com precisão e registrada em sistemas digitais para garantir a qualidade e segurança da aeronave. (uol economia)

Exportação de carne ao Vietnã: Após mais de 20 anos de negociações, o Vietnã finalmente abriu seu mercado para a carne bovina brasileira. Este acordo faz parte do Plano de Ação para Implementação da Parceria Estratégica entre os dois países, que abrange o período de 2025 a 2030. A abertura do mercado vietnamita é vista como uma oportunidade para atrair investimentos e transformar o Vietnã em um polo de exportação para o Sudeste Asiático.

E tem mais:

Carnes suínas in natura: O Japão sinalizou interesse em importar carne suína brasileira, ampliando a pauta de exportações agropecuárias.

Biocombustíveis: O Brasil busca expandir a exportação de biocombustíveis, alinhando-se aos compromissos do Japão com a neutralidade de carbono até 2050.

Couro brasileiro: O comércio de couro foi facilitado, ampliando as oportunidades para o setor de moda e manufatura.

Café: Brasil e Vietnã, como os maiores produtores mundiais de café, firmaram parcerias para intensificar pesquisas e fortalecer a resiliência da cafeicultura frente às mudanças climáticas.