Seria “xeque-mate”?
Meu interesse por política partidária anda crescendo a cada novo dia. Considero-me um eterno estudante nesta matéria. Digamos que eu tenha passado da fase “jardim de infância”, cursado nos últimos 12 anos. O “primário” parece que vai ser uma fase fascinante.
Não me vejo na “faculdade”, não, até porque gosto mais do “censo comum” - esse negócio de “cientificismo” anda longe de me atrair, embora eu reconheça que, assim como meu corpo não pára no tempo, o espírito que o ocupa também está sujeito a mudanças.
Tenho o péssimo hábito de querer adivinhar o futuro quando começo a conversar comigo mesmo. De uns dias pra cá, após algumas leituras nos blogs maringaenses sobre a conjuntura política, ando pressentindo que um relevante lance foi dado neste grande jogo de xadrez que é a eleição de 2008 para prefeito em nossa cidade. Um importante jogador, cujo time perdeu a última partida em 2006, acaba de desferir uma jogada digna de ser considerada genial. Eu me arriscaria a dizer, até, que foi “mate”, embora devamos ficar de olho em alguns “peões” que podem avançar e se promoverem a “rainha”, “bispo”, “torre” e “cavalo”, dando um fôlego ao “rei” que está em “xeque”.
Meu interesse por política partidária anda crescendo a cada novo dia. Considero-me um eterno estudante nesta matéria. Digamos que eu tenha passado da fase “jardim de infância”, cursado nos últimos 12 anos. O “primário” parece que vai ser uma fase fascinante.
Não me vejo na “faculdade”, não, até porque gosto mais do “censo comum” - esse negócio de “cientificismo” anda longe de me atrair, embora eu reconheça que, assim como meu corpo não pára no tempo, o espírito que o ocupa também está sujeito a mudanças.
Tenho o péssimo hábito de querer adivinhar o futuro quando começo a conversar comigo mesmo. De uns dias pra cá, após algumas leituras nos blogs maringaenses sobre a conjuntura política, ando pressentindo que um relevante lance foi dado neste grande jogo de xadrez que é a eleição de 2008 para prefeito em nossa cidade. Um importante jogador, cujo time perdeu a última partida em 2006, acaba de desferir uma jogada digna de ser considerada genial. Eu me arriscaria a dizer, até, que foi “mate”, embora devamos ficar de olho em alguns “peões” que podem avançar e se promoverem a “rainha”, “bispo”, “torre” e “cavalo”, dando um fôlego ao “rei” que está em “xeque”.
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Postado por Marcos "Maranhão" em 24 de fevereiro de 2008, às 12:45h






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