A Segunda Revolução Petista seria o estopim da Terceira Guerra Mundial
Caso o golpe jurídico-midiático comandado pelos EUA no Brasil prospere com a aprovação de um dos vários impeachments tentados, tendo como ápice o afastamento de Dilma da Presidência e neutralização de Lula, dando início ao desmanche dos avanços da Primeira Revolução Petista (2003-2016), ter-se-ia, segundo vozes populares, o início da segunda fase da Revolução Petista que seria marcada pelo aumento das manifestações populares nas ruas e nos campos. Nesse ínterim, grupos extremistas contra o PT, os fascistas daqui e outros que atuaram na Primavera Árabe e na Ucrânia, contratados pelos artífices estrangeiros do golpe, se aproveitariam da situação para dar início a um breve período de terror (aumento de explosões em bancos e, agora, além de prédios das instituições pró-golpe, também em repartições públicas que representam as esferas do poder – tentativa de cooptar a opinião pública para a ideia de destruição daquilo que não funciona, ao mesmo tempo que imputar ao PT ataques contra meios de comunicações daqueles a quem os vermelhos acusaram de liderar o rasgo da Carta Magna), completando a fase que justificaria o que talvez fosse o principal objetivo desde o início do golpe, ou seja, ter-se-iam os aparentes motivos para as Forças Armadas ocuparem as ruas e campos para pôr ordem na casa, e a cereja do bolo seria apresentada, após ações reivindicadas pelo Estado Islâmico: as regiões Sul e Sudeste do Brasil se separariam da União, formando o Brasil do Sul, que seria imediatamente reconhecido pela Argentina, Paraguai, Colômbia e Estados Unidos. Começaria, então, o massacre de alguns grupos urbanos e rurais da Resistência Petista. Uma vez espalhadas nas redes as fortes imagens das batalhas covardes de drones exterminando os defensores do legado de Lula, ao mesmo tempo em que as revelações de áudios e imagens feitas pelo Wikileaks e The Intercept, comprovariam as conspirações dos traidores brasileiros junto ao comando estadunidense, Cuba, Venezuela, Equador e Bolívia declarariam guerra aos golpistas brasileiros. Washington, já com sua Quarta Frota nos mares adjacentes a Santos e Rio, atendendo pedido de São Paulo, capital do Brasil do Sul, interviria no conflito a fim de aniquilar os bolivarianos. Em questão de horas, forças aéreas russas, atenderiam pedido da presidenta Dilma (eleita democraticamente para governar até 2018, mas que fora afastada por motivos alheios à Constituição) para evitar o genocídio de petistas, nordestinos e aliados latino-americanos. Em meio a discussões infrutíferas da ONU e ações bélicas explodindo nos principais pontos do globo onde haviam tensões há meses, anos ou históricas, a OTAN, embora com raros membros europeus saindo do seu seio, tentaria colocar seu velho plano de liquidar com o nascente e ameaçador BRICS, investindo contra Moscou. Pequim então mostraria ao mundo o que andou construindo de fato nas últimas décadas. Com os EUA se voltando mais para outros velhos palcos bélicos mal resolvidos, o Brasil viveria o início daquilo que se conheceria nos livros de História sob o título de “A Revolução Brasileira (alguns autores chamariam de Revolução Petista)”, só não se sabe se esta História estaria sendo contada por máquinas fora da Terra ou por pessoas.
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