Prisão de quadrilha especializada em descobrir identidades de ganhadores de loterias estaria prestes a ser anunciada por investigadores federais. O objetivo dos criminosos seria roubar parcela considerável ou todo o prêmio. Detalhes indicariam arrojado método que contaria com alguns de seus membros disfarçados de funcionários das lotéricas e dos bancos pagadores do montante ganho. O esquema funcionaria a partir da dedecção do horário e local onde foram feitos os bilhetes premiados (uma vez que em todas as lotéricas existem câmeras). De posse da imagem de quem fez o jogo, entraria em cena equipe com larga experiência nesse ramo, chegando ao alvo rapidamente e permitindo equipe final agir de diversas formas, geralmente já no novo destino do ganhador. Às vezes, quando falhavam as primeiras etapas, entrava em cena a parte dentro do banco.