Eu vou chorar lágrimas de crocodilo
7 de Junho de 2019, 17:58O título do post me fez lembrar a canção inestimável de João Penca & seus Miquinhos Amestrados. Mas, o chargista AROEIRA foi fenomenal compartilhado no portal BRASIL247:
Quebra cabeça, Justo Verissímo, Velha Pan
7 de Junho de 2019, 17:58Quebra cabeça sempre foi meu exercício predileto de memória. Mas, ha um quebra cabeça que até o justiceiro mor do Brasil chamado Sérgio Moro está com dificuldades de resolver:
E o ajudante de ordens dos americanos - Bolsonaro bafejou que vai vetar a recente aprovação na câmara dos deputados a volta das bagagens grátis no embarque de aeronaves. Segundo o "capitão mito": é coisa do PT que gostava de pobres em avião. LEMBREI DO PERSONAGEM:
Estou de pleno acordo com meu professor em recente diálogo justificou o caminho perigoso do Brasil: ESTADO POLICIAL. Segundo meu professor, o alerta foi dado pela rádio de extrema direita JOVEM PAN ao demitir o jornalista tucano Marco Antonio Villa. Complementou que a Família Machado de Carvalho é lixo tóxico que nem os urubus do ver-o-peso resistem. Melhor chamar de Velha Pan:
Tiro de Arminhas no domingo
7 de Junho de 2019, 17:58Hoje, me deparo com varias das noticias na NET de movimentos bolsonaristas convocando manifestações nas capitais em defesa do governo do "mito". Entre as noticias vinda de Edir MAcedo da Igreja Universal e Rede Record servindo de militantes dos "ceus", solicitando aos fiés que rezem pelo presidente nas ruas, os cultos de domingo servirão apenas de anti-sala para o evento de protestos.
Na mesma direção segue Silas Malafaia um dos maiores empresarios religiosos e embusteiro, também com a ladainha que os fiés precisam estar as ruas pela proteção do Brasil e do governo Bolsonaro ungido por "Deus".
Outros que não me causaram surpresa empresários como o magnata das lojas Riachuelo (aquele mesmo que defendeu a reforma trabalhista) afirmando que geraria milhoes de empregos, efeito contrário, o país vive um desemprego avassalador, muito embora, sempre coloquem o macaquinho do desemprego no colo dos governos anteriores.
Finalmente, os bolsonaristas e seus viras latas de plantão como: Edir Macedo e Malafaia são categoricos que o movimento de domingo vai defender o principal projeto do governo - A Reforma da Previdência, essa mesma que vai acabar com a renda de milhões de pobres no país, infelizmente, entre eles muitos dos fiés da dupla infernal: Macedo e Malafaia.
Fim da ditadura é registrado em documentário: ‘Depois do vendaval’
7 de Junho de 2019, 17:55A série documental Depois do Vendaval de Sérgio Péo, José Carlos Asbeg e Luiz Arnaldo Campos, será exibido em três episódios neste sábado.
Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro
A série documental Depois do Vendaval de Sérgio Péo, José Carlos Asbeg e Luiz Arnaldo Campos, será exibido em três episódios neste sábado às 16h no Rio de Janeiro.
Todos os episódios terão uma introdução onde se situa o golpe militar de 64, o AI-5 em 1968 e o estado de um país oprimido pela ditadura militar. Apesar de tudo o povo brasileiro resistiu.
A série documental Depois do Vendaval de Sérgio Péo, José Carlos Asbeg e Luiz Arnaldo CamposPrimeiro episódio
O Movimento Estudantil, depois de consumado o golpe, a primeira providencia dos militares foi desmantelar a base de apoio entre os trabalhadores do governo João Goulart. Intervenções nos sindicatos, prisões de lideranças, imposição de pelegos à frente das associações de classe, utilizando para isto o modelo sindical herdado de Getúlio Vargas.
As fábricas se tornaram infernos, onde os operários não tinham direitos e eram esmagados pelo arrocho salarial. A reação veio da base. A solidariedade entre os trabalhadores nas linhas de produção, os grupos por local de trabalho, as oposições sindicais, o aparecimento de dirigentes sindicais combativos.Tudo isto construiu o levante do ABC, em 1979. A partir daí a greve retornou ao dicionário político brasileiro e símbolos como o Primeiro de Maio foram retomados. Uma avalanche poderosa conquistou a liberdade sindical, o direito de greve, a sindicalização dos funcionários públicos e a organização das centrais sindicais. Para o Brasil, um novo tempo tinha começado.
Segundo Episódio
O Movimento Operário, depois de 68, a ditadura aumentou a repressão contra o movimento estudantil. A UNE foi colocada na ilegalidade, centros acadêmicos foram fechados, e o decreto 477 suspendia por cinco anos os estudos dos alunos considerados subversivos.
Ainda assim a resistência não se dobrou. Cineclubes e atividades culturais viraram pontos de encontro e discussão, semanas de calouros e grupos de estudos debatiam a realidade brasileira e o papel do estudante. No final dos anos 70, a efervescência nas faculdades já é grande: estudantes reivindicam melhores condições de ensino e liberdades democráticas.
Pouco depois começam a desfiar abertamente o regime. Em todo país são recriados diretórios estudantis, geralmente com o nome de militantes da luta armada, mortos pela ditadura, estabelecendo assim uma ligação entre o passado e o presente da resistência. Daí para a frente os universitários se unem nas ruas na luta aberta contra a ditadura. Apoiam as greves do ABC e participam ativamente da campanha pela Anistia e em 1979, num congresso memorável, refundam a União Nacional dos Estudantes.
Terceiro Episódio
“Depois do vendaval”O Movimento pela Anistia, a prisão foi paradoxalmente um dos maiores centros de resistência contra a ditadura militar. Presos políticos se organizavam nos cárceres, passavam clandestinamente denúncias para o exterior e realizavam greves de fome em defesa da vida e da dignidade.
Do lado de fora, mães, filhas, esposas dos presos começaram a se encontrar para repercutir as denúncias no Brasil e no mundo. Por isto, foram também ameaçadas e perseguidas, mas não desistiram. Foram aos poucos ampliando a rede e no final dos anos 70 já tem força suficiente para lançar o Comité Brasileiro pela Anistia.
O movimento, articulado dentro e fora dos presídios, ganha representatividade, conquistando inclusive o apoio de políticos conservadores, como o senador Teotônio Vilela. A bandeira da Anistia Ampla, Geral e Irrestrita se torna a principal palavra de ordem contra a ditadura.
Dentro das prisões, os presos políticos se unem cada vez mais, como demonstra a tocante solidariedade entre presas e presos políticos, trancafiados em prisões distintas. A histórica greve de fome de 32 dias é um marco da luta democrática do Brasil e foi fundamental para ampliar os limites de uma Anistia que os militares queriam restrita, sem contemplar os combatentes da luta armada.
Mesmo assim, conseguiram impor uma anistia que também contempla os torturadores que jamais foram julgados. Ainda hoje há muito o que ser esclarecido e conhecido pelo povo brasileiro mas a campanha perla Anistia permanece como um marco histórico da luta pela liberdade no Brasil.
Serviço
Depois do vendaval
Data: sábado – 8/6
Hora: 16h
Local: Rua São Clemente, 155, Botafogo
Entrada Franca
Governador do PT privatista
7 de Junho de 2019, 17:54Dia 15 de maio foi um marco na mobilização contra os cortes nas universidades públicas, uma forte mobilização contra o governo Bolsonarista. A participação foi tão significativa que os defensores do governo estão convocando um dia de protesto para o dia 26. Estão incomodados.
Estudantes, professores, pais, enfim a comunidade da educação pública segue firme na sua disposição de luta, tanto que no dia 30, novo ato cívico nacional dará continuidade a jornada de lutas.
O que se lamenta são seguidores dos má exemplos de cortes nas universidades, pois, os mesmos, representam asfixiar as instituições além de ter o cunho privatista neoliberal. Nessa direção vai o governador baiano Rui Costa (PT), metendo a tesoura nos recursos públicos nas universidades estaduais no montante de 110 milhões conforme afirmam sindicatos de professores baianos e entidades estudantis.
O vírus bolsonarista tudo indica contaminou o governador baiano petista, que ao praticar a mesma política do "MITO" merece o refrão da bela letra do samba da saudosa Beth Carvalho: "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão".