[Por Alexandre Haubrich - Jornalismo B] As mudanças sociais positivas nunca são acompanhadas em igual ritmo por todos os setores da sociedade em transformação. Faz parte da dinâmica que alguns setores sejam mais atrasados, ou por um nível mais elevado de alienação ou por apego reacionário às relações anteriormente estabelecidas. No caso da sociedade brasileira, com o modelo de comunicação tal como é, a mídia dominante é um desses setores constantemente aferrados ao que já começa a ser transformado e superado. O faz por um ideário conservador que impregna sua construção e por sua própria natureza ligada ideológica e financeiramente às velhas oligarquias. Nestas vésperas dos 50 anos do golpe midiático-civil-militar que derrubou o presidente João Goulart, Folha de S. Paulo e Estadão publicaram editoriais que corroboram essa prática reacionária. O editorial “1964″, da Folha, foi publicado no domingo, 30. No Estadão, “Meio século depois” ocupou a edição desta segunda, 31. | Leia o artigo completo.
Núcleo Piratininga de Comunicação
Novidades
- Curso de Comunicação Popular do NPC: inscrições abertas
- Caderno-agenda conta história dos 30 anos do NPC e marca 10 anos sem Vito Giannotti
- Caderno-agenda conta história dos 30 anos do NPC e marca 10 anos sem Vito Giannotti
- Nasceu o jornal Conexões RP
- Nasceu o jornal Conexões RP
- Lançamento “Cultura e filosofia da práxis”
- Lançamento “Cultura e filosofia da práxis”
- João Brant fala sobre regulação das plataformas em palestra na Fiocruz
- João Brant fala sobre regulação das plataformas em palestra na Fiocruz
- Cuidar, maternar, transformar: a força das mulheres na democracia