Três grandes desafios sindicais para 2017
diciembre 21, 2016 11:39[Por Clemente Ganz Lúcio/Dieese] O planejamento do Dieese para 2017 procura responder ao cenário de desafios do movimento sindical, indicando três grandes prioridades para a atuação das Centrais Sindicais.
- Centralidade do emprego na luta sindical, seja porque é condição para a vida econômica, seja porque o salário é mobilizador da demanda pelo consumo, animador da atividade produtiva das empresas e da capacidade fiscal pela arrecadação tributária. / - Enfrentamento das profundas transformações – e regressões – que as medidas de ajuste fiscal e reformas previdenciárias farão no sistema de seguridade social brasileiro. A disputa será garantir a sustentabilidade de uma seguridade social de caráter universal para a Previdência, assistência e saúde, cujos princípios sejam a igualdade e a equidade. / - Proteção da legislação trabalhista. A regulamentação de questões como a terceirização, a proteção à saúde e segurança no trabalho, as novas formas de ocupação que se multiplicam no setor de serviços e que também invadem a indústria, o comércio e o trabalho no campo, deve considerar a qualidade do emprego e das relações de trabalho.
Pedrinho Guareschi: Nós vivemos uma ditadura da mídia
diciembre 21, 2016 11:36[Por Kátia Marko com edição de Claudia Giannotti– NPC] Pedrinho Guareschi esteve no 22º Curso Anual do NPC, participando da mesa sobre “Ideologia, representação e análise crítica da mídia”. Nessa entrevista, concedida à jornalista Katia Marko, ele fala sobre como os meios de comunicação tradicionais determinam nossas formas de estar e agir no mundo. Ele chama a atenção ainda para o fato de, apesar de haver novas e plurais mídias sociais, entre 70 e 80% da população se orienta e se informa pela TV aberta. “E, no caso brasileiro, isso é um escândalo, pois a TV aqui possui pouquíssimos donos, coisa que em outros países não é bem assim”, afirmou. É por isso que ele diz considerar que não vivemos em uma democracia, mas sim em uma ditadura da mídia. Confira a entrevista completa.
Série ‘Contagem Regressiva’ foi premiada no Rio WebFest2016
diciembre 21, 2016 11:34O Rio WebFest 2016 premiou a série Contagem Regressiva como melhor documentário e melhor trilha sonora. A minissérie foi dirigida por Luis Carlos de Alencar e produzida pela produtora Couro de Rato, em parceria com a Justiça Global. A série relata as violações de direitos humanos que marcaram todo o processo de preparação da cidade para os Jogos Olímpicos. São quatro episódios no total, que tratam das remoções, do controle urbano, mudanças na Zona Portuária o tema da mobilidade. Para conferir, basta acessar.
A defesa do governo Paes pelo jornal O Globo
diciembre 21, 2016 11:16[Por Marianna Araujo, pelo Facebook] “Ontem eu não tinha com o que desperdiçar dinheiro, então comprei o jornal O Globo para ler no café da manhã. Li, assustada, uma "matéria" sobre o balanço do governo Paes. O globo lista os compromissos assumidos em campanha e avalia se foram cumpridos ou não. Até aí nada de novo. Acontece que o jornal inova e considera obras de ficção como a UPP Social como uma meta cumprida!!!! (o amigo Norton Tavares alerta que acontece o mesmo com as ciclovias. o jornal considera o mapa da prefeitura, que inclui trechos que só existem nesse mapa). E não para por aí: metas que envolvem obras ainda não entregues, como o ensino integral para 35% dos alunos, são consideradas cumpridas. Com a observação: "a Prefeitura vai inaugurar semana que vem". De não está inaugurado não foi cumprido ainda. Ou não? Em julho, a Prefeitura plantou uma placa no meio da Avenida Brasil avisando que a obra da transbrasil seria retomada em setembro. A placa já deu flores e frutos e a obra não anda. com base em que método jornalístico é possível considerar uma meta que inclui uma obra não concluída como cumprida? New journalism global”.
Trabalhadores imigrantes falam sobre a exploração do trabalho em condição parecida com a escravidão
diciembre 21, 2016 11:13Um programa de cinco minutos do Repórter Brasil entrevista vários trabalhadores imigrantes latino-americanos considerados escravos. Eles questionam serem chamados de escravos, pois consideram que é um termo que acaba culpando a vítima da situação. “Antes de tudo, somos trabalhadores”. Ainda assim, denunciam como grandes marcas continuam vendendo roupas mesmo depois de serem flagradas desrespeitando os direitos de seus trabalhadores. Para ver o que pensam os imigrantes, assista.