New Zealand set up a crowdfunding to came to PCST
7 de Maio de 2014, 20:55 - sem comentários ainda
Por Maísa Oliveira e Sarah Costa Schmidt
The New Zealand Veronica Stevenson organized a crowdfunding campaign to come to Salvador for attending to the 13th PCST. After recording a 52 seconds video, which circulated on the Internet for one month, Stevenson collected around 3,100 New Zealand Dollars, donated by 62 different people. In the video below, she gives details about how she organized her campaign.
Considering herself as a "travelling translator of science", she came to conference to present her masters' research. In a session of oral communication called "Communicating science with policy-makers", she presented the paper "Commercialising conservation: selling out or increasing efficiency?". Her thesis investigates how strategies such as branding; marketing and Web 2.0 can be applied to conservation and improve its efficiency. She aims to propose a series of strong and practically implementable recommendations to reduce the research implementation gap in conservation science, improve agricultural productivity, and increase biodiversity.
That's her first time in Brazil and she has been having good impressions about the brazilian people. "They are very friendly and helpful", she said.
Follow us:
Facebook: https://www.facebook.com/PCST2014
Twitter: https://twitter.com/PCST2014
Instagram: http://instagram.com/pcst2014
Pesquisa traça o perfil dos pesquisadores que usam as redes sociais para fins científicos
7 de Maio de 2014, 14:40 - sem comentários aindaPor Maísa Oliveira
O uso que os cientistas têm feito das mídias sociais foi o tema da apresentação de Sara Yeo, da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), na sessão de “novas tecnologias e novas práticas em comunicação científica”, realizada hoje pela manhã. Por meio de um estudo conduzido junto a 254 cientistas de uma Universidade do Centro-Oeste dos EUA, Yeo pode traçar o perfil dos pesquisadores que usam as redes sociais para fins científicos: jovens, que buscam novas maneiras de divulgar seu trabalho e que possuem fortes ideologias.
De acordo com o estudo, 40% dos cientistas que estão nas redes usam o Twitter para finalidades relacionadas à Ciência. Sendo esta ferramenta mais popular do que o Facebook. Contudo, Yeo não identificou o perfil do público com o qual os pesquisadores interagem nas redes, se são pares, políticos ou cidadãos comuns. Apesar disso, admite que faltam pesquisas empíricas na área.
Na visão de Sara Yeo, os cientistas precisam se conectar melhor com a população que, no caso dos Estados Unidos, financia aproximadamente 60% das pesquisas acadêmicas realizadas no país. Isto porque a ampliação do entendimento público sobre temas de C&T, por meio da comunicação, é um caminho para assegurar apoio financeiro ao desenvolvimento científico do país.
Comunicação da Ciência para Inclusão Social
7 de Maio de 2014, 13:00 - sem comentários aindaInclusão Social e Engajamento Político é tema da primeira plenária do 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia
Por: NÁDIA CONCEIÇÃO*
nadconceicao@gmail.com
A plenária Inclusão social, engajamento político e Comunicação da Ciência deu inicio à 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST 2014), que será realizada até o dia 8 de maio, no Pestana Hotel, em Salvador.
Sob a moderação de Marina Joubert, Southern Science, África do Sul, membro do comitê científico da Rede PCST, a mesa dessa manhã foi composta pela diretora executiva da Rede Africano-Caribenha para a Ciência e Tecnologia (ACNST), Elizabeth Rasekoala; pelo pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Brasil), Alfredo Wagner; e pela pesquisadora do Parque Explora, Medellín (Colômbia), Claudia Aguirre.
O PCST - A realização da PCST 2014 acontece pela primeira vez na América Latina e parte da tentativa de pensar um modelo de Ciência alternativo ao modelo eurocêntrico. Essa tentativa desafia a divulgação da ciência pela necessidade de um maior engajamento político a favor da inclusão social, demanda urgente que vem das pessoas, sobretudo as de baixa renda que não têm acesso à educação e aos benefícios da Ciência e que não têm acesso a centros de Ciência e aos benefícios da Ciência e que não tenham ações de divulgação científica pensadas para elas.
Dessa forma, segundo os organizadores, o objetivo da conferência PCST no Brasil é abordar questões como essas, fomentando o debate e descobrir como criar estratégias mais inclusivas, tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento, bem como estimular a sociedade para o engajamento público pela ciência e tecnologia e criar novos modelos e práticas para a comunicação e participação.
Foto 1.
De acordo com Elisabeth Rosekoala, a inclusão social e o engajamento político são primordiais para todos, porém é preciso que os cientistas comecem a pautar a Ciência como fundamental para a população. Ela também problematiza a participação do negro na Ciência e o respeito a sua diversidade.
“Precisamos de uma constituência da cidadania, pois incluir e engajar para o lado da sociedade. Os cientistas precisam falar a linguagem dos políticos, pois temos que colocar a Ciência no processo de desenvolvimento, causar o emponderamento das populações, assim como tem feito as tecnologias, onde se inseri no contexto em que estão presentes.”, afirma Rosekoala.
Foto: Victória Libório
Para o pesquisador Alfredo Wagner, da Universidade Federal do Amazonas, o mundo vive uma perda de rumo, onde tem passado por diversas rupturas, “essas rupturas tem sido fundamentais para interpretar as transformações sociais, novas maneiras de abordar problemas, onde a inclusão é a direção de tudo, mas precisamos ter em mente que inclusão na verdade tem que ser pensada como um entendimento da identidade coletiva.”
Alfredo cita ainda um dos grande equivoco da Ciência, que é o de considerar o conhecimento tradicional como estático. ” O tradicional sofreu um deslocamento e como ele se manifesta ele não se opõe ao digital, não há separação e, muitas vezes, está distante da repetição e mais próximo da inovação, através de uma nova maneira de perceber os fenômenos.”
A conferência PCST 2014 contabilizou 362 trabalhos e mais de 500 participantes inscritos para prestigiar o que é, sem dúvidas, o maior evento de divulgação científica e de esforço de Inclusão Social através da Ciência e da Comunicação já realizado no estado da Bahia.
*Jornalista e mestranda do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade – Ufba
Disponível em: http://www.cienciaecultura.ufba.br/agenciadenoticias/noticias/comunicacao-da-ciencia/
Proyecto Heliox, software para la diversidad, software para la equidad
7 de Maio de 2014, 7:16 - sem comentários aindaPor Marcela Salazar Granada
El papel de la comunicación de la ciencia, reconociendo la diversidad cultural y cómo la comunicación se une con otros conocimientos para promover la inclusión social fue otro de los temas tratados en el primer día de la 13ª Conferencia de Comunicación Pública de la Ciencia y la Tecnología (PCST 2014), durante la plenaria “Cultural Diversity and Science Communication: Intercultural Models for Social Inclusion of Knowledge”.
Durante la presentación se generó un debate que llevo a los conferencistas a preguntarse qué era comunicación y hasta qué punto la comunicación científica puede ser un elemento de inclusión social, ya que permite el estudio de diversas culturas y se llegó a la conclusión que en América Latina la estructura científica y tecnológica es muy diversa y la pluralidad de lenguajes dificulta en cierta medida la transferencia de informacion, porque como lo decían los conferencistas, en México por ejemplo, el idioma oficial es español, pero aún existe una grande cantidad de tribus indígenas y pueblos que tienen su propio idioma.
Basados en la variedad de idiomas y culturas existentes en México, este grupo de investigadores decidió desarrollar un software que propone un modelo democrático de comunicación científica, que propone la participación pública en la toma de decisiones que plantea que debe haber una relación par entre científicos y no científicos.
Science-tailored surveillance seeks to improve visitor experience in Oregon
7 de Maio de 2014, 5:37 - sem comentários ainda“Surveillance” has become a scary four-letter-word but its use can go beyond governmental spying and restriction of civil liberties in underdeveloped countries. It can be used in science to understand visitor preferences in science centers and enhance their experience while they’re visiting. That’s what Susan O’Brien and Shawn Rowe from Oregon State University (OSU) brought to the session 2 of videos yesterday. Their presentation, “The free-choice learning and cyberlaboratory: using cutting-edge technology to build capacity at the edge of science and science communication”, was about new forms of using cameras and gathering data to see how sci-comm reception works and how people react to science.
People are monitored in some rooms at OSU’s Hatfield Marine Science Center in order to allow researchers to see how they interact with animals and materials on display so to design a more tailored, driven experience. “We have some questions in mind: what gets people motivated or curious about animals? How can the center improve people’s experience? How can science be better communicated? - and we think this research can help us have a better idea of them in many ways”, Susan O’Brien said.
But still, the idea of having a camera watching your - almost - every move to fit your reaction into quanti-qualitative data is not any less scary because it’s being used to scientific purposes. And how do they deal with ethical issues concerning this method at OSU?
According to Shawn Rowe, cameras don’t work with straightforward facial recognition. It recognizes general patterns that allow researchers to see variables such as gender and age. “Parts of the museum are not under surveillance. The computer doesn’t know who you are, it just creates an ID of your face and sees how you interact”. Furthermore, the project makes data streams available to visitors so they can see and learn about their own experience, besides interacting with researchers. “If visitors don’t want to make part of the project, they can choose to make their visit only in non-surveilled areas”, he adds.