Do pouco que eu sei do muito que eu li, pude abrir a mente a ponto de tentar respeitar a opinião alheia e não atacar as pessoas, mas sim suas ideias, não trato como ignorantes quem tem a opinião diferente da minha.
Aprendi a não confiar em mídias tendencialistas e sem crédito, como a exemplo a revista Veja, aprendi checar as fontes, a analisar a opinião adversa e extrair o que julgar a parte boa dela, e devo boa parte disto ao diálogo e a filosofia.
O debate não é só uma oportunidade de impor ideias, mas também de aprender com o próximo e também se autocriticar, de fortalecer o próprio argumento. Seja qual for o político eleito para governar nosso país neste segundo turno, tiro como positivo o engajamento das pessoas em participar mais da política.
Por mais que eu entre em conflito com o julgamento dos reacionários, dos conservadores, das ideias perigosas de extrema direita, prefiro o cidadão atuante ao povo que se cala e apenas aceita.
Não me preocupo muito com os juízos dos insolentes, pois querendo ou não a convivência com a preocupação com o bem público traz o amadurecimento político.
Não importa o resultado final, a consciência política ganhou uma batalha nesta eleição! VIVA A DEMOCRACIA! E VIVA A CIDADANIA!
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