Sem acordo salarial, PM promete maior manifestação já feita em 13 anos
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
Concurso da PM do Mato Grosso do Sul exige teste de HIV
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yetLei de Acesso a Informação completa um ano nesta quinta-feira
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yetA Lei de Acesso à Informação, que entrou em vigor em 16 de maio de 2012, garante aos cidadãos brasileiros, sem que seja exigida justificativa, acesso aos dados oficiais do Executivo, Legislativo e Judiciário, além de autarquias, fundações, empresas públicas e entidades privadas sem fins lucrativos que recebem recursos públicos. Os dados apresentados por Hage são referentes apenas ao Poder Executivo Federal, cuja atribuição de controle é da CGU.
Segundo o ministro, das cerca de 90 mil solicitações de informação registradas até 8 de maio deste ano, 95% foram respondidas em um prazo médio de 11 dias, inferior ao limite previsto pela legislação (30 dias). Em aproximadamente 93% dos casos respondidos, o solicitante ficou satisfeito com o retorno, não tendo sido necessário fazer um novo pedido. Além dos gastos financeiros e de contratos, a lei garante o acompanhamento de dados gerais de programas, ações, projetos e obras.
“A avaliação [do primeiro ano] é extremamente positiva por vários indicadores numéricos bem objetivos. Todos eles mostram que se trata de uma experiência de sucesso, de uma lei que pegou realmente, embora muita gente duvidasse que a administração federal pudesse se preparar no prazo exíguo de seis meses, enquanto outros países, como o Reino Unido, tiveram até cinco anos de preparação”, disse o ministro, em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação).
Jorge Hage ressaltou que 80% das solicitações foram plenamente respondidas. Já entre as que receberam resposta negativa (20%), metade deixou de ser atendida porque a informação não existia ou não era da competência do órgão ao qual o pedido foi direcionado. Os casos chamados pela CGU de real negativa [que representam 9,8%] se deveram ao fato de a solicitação ser relativa a matéria protegida por sigilo bancário, fiscal ou de ordem pessoal sobre terceiros.
Jorge Hage enfatizou que outro ponto que precisa ser melhorado para garantir avanços mais significativos na implementação da LAI é a gestão da documentação. “O Brasil nunca teve tradição de transparência e, portanto, não tinha grande demanda por informação e não cuidava da gestão dessa informação. Agora terá que cuidar da gestão documental e da organização dos arquivos, inclusive com uso de tecnologia moderna”, disse.
Como exemplo, Hage disse que, se um documento solicitado for de 20 anos atrás, o órgão terá enorme dificuldade para localizá-lo. Então a organização da informação que facilite sua recuperação é algo que ainda temos muito que melhorar”, acrescentou. Ainda segundo o ministro, os órgãos mais demandados com pedidos de informações foram a Superintendência de Seguros Privados (Susep), com 8.477; o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), com 7.407; e a Petrobras, com 5.322.
Para marcar o primeiro ano de implementação da Lei de Acesso à Informação, a CGU vai promover nesta quinta-feira (16/5), em Brasília, um seminário para permitir a troca de experiências ligadas ao tema entre os gestores públicos e a sociedade civil. Durante o evento, será apresentado o primeiro relatório anual de vigência da LAI no Poder Executivo Federal, com estatísticas sobre o monitoramento da aplicação da lei.
7 mil vagas no Executivo
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
O Senado Federal aprovou ontem, em plenário, a criação de 6.818 cargos
públicos federais. De autoria da Presidência da República, o Projeto de
Lei da Câmara (PLC nº 126/2012) modifica o Plano Geral de Cargos do
Poder Executivo.
O texto, aprovado em 18 de abril deste ano, na Comissão
de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, não sofreu alterações desde
então. Ele segue agora para sanção presidencial. A ampliação do quadro
de pessoal terá um impacto anual estimado em R$ 484 milhões, mas o real
valor depende de definições do Ministério do Planejamento.
O preenchimento das vagas será feito por meio de concurso público. As
nomeações só podem ser homologadas, no entanto, a partir de 2014. As
oportunidades serão destinadas, prioritariamente, a órgãos ligados a
áreas de pesquisa, sobretudo para a contratação de técnicos e
especialistas. Também estão contabilizados nos quase 7 mil postos as
substituições de profissionais terceirizados.
O texto do PLC foi encaminhado pela presidente Dilma Rousseff em agosto
de 2012. Anexado a ele, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior,
justificou que o impacto orçamentário referente às trocas de prestadores
de serviço por funcionários de carreira é de R$ 110,6 milhões por ano. A
realização de processos seletivos estará condicionada à inclusão das
contratações no Orçamento da União.
Cargos
Entre os cargos que devem ser criados se destacam os de analista em
tecnologia da informação (500), agente administrativo (52), analista de
infraestrutura (250), analista técnico administrativo (52), contador
(23), economista (45) e engenheiro florestal (11).
A maior parte das vagas, contudo, fará parte do plano de carreira para a
área de ciência e tecnologia — 3.594. Segundo o PLC, há 280
oportunidades de pesquisadores, 460 de analistas de ciência e tecnologia
e 1.023 de técnicos. Esses cargos serão incorporados a órgãos como os
ministérios de Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento Agrário e da
Saúde, o Exército, a Marinha e a Agência Espacial Brasileira (AEB).
O projeto também cria 510 oportunidades no plano de carreira do
Instituto Nacional de Meteorologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e
475 para o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).
Fonte: Correio Braziliense - 16/05/2013
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Efetivação de servidores do Acre sem concurso público é inconstitucional
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
Por votação unânime, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF)
declarou, nesta quarta-feira (15), a inconstitucionalidade do artigo 37
do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do
Estado do Acre, acrescido pela Emenda Constitucional 38, de 5 de julho
de 2005, que permitiu a efetivação, em quadros em extinção, de
servidores de secretarias, autarquias e fundações públicas, bem como de
empresas públicas e de economia mista dos Poderes Executivo, Legislativo
e Judiciário daquele estado, admitidos sem concurso público até
31/12/94.
Pelo dispositivo declarado inconstitucional, tais servidores passaram a
integrar quadro temporário em extinção, à medida que os respectivos
cargos ou empregos fossem vagando, vedada a nova inclusão ou admissão, a
qualquer título, ou o acesso a quaisquer outros cargos, funções ou
empregos. Entretanto, sob alegação de que a maior parte desses
servidores atua em serviços essenciais, a Assembleia Legislativa do Acre
pediu que, caso fosse declarada a inconstitucionalidade dos
dispositivos mencionados, a decisão fosse modulada.
O caso
A decisão foi tomada pelo Plenário no julgamento da Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) 3609, proposta pela Procuradoria-Geral da
República (PGR) e relatada pelo ministro Dias Toffoli. O relator propôs
modulação da decisão no sentido de ser mantida a situação atual pelo
período de 12 meses, contado da data de publicação da ata da sessão da
Suprema Corte em que a decisão venha a ser tomada. Esse tempo serviria
para a Administração Pública do Acre realizar os necessários concursos
públicos, a nomeação e posse dos aprovados para esses cargos, a fim de
evitar prejuízos aos serviços públicos essenciais à população.
De acordo com informações fornecidas pela Assembleia Legislativa
acreana (AL-AL), foram contratadas 11.554 pessoas nos setores
mencionados, no período de 5/10/83 a 18/01/94, a maioria delas em
setores essenciais. Daqueles contratados, excetuados os já aposentados
ou exonerados, estariam em atividade, atualmente, 3.488 no setor de
saúde, 4.280 na educação e 656 na área de segurança pública.
Entretanto, a modulação dos efeitos da decisão suscitou questionamentos
e, com isso, o Plenário deverá retomar o assunto na sessão plenária
desta quinta-feira (16).
Processos relacionados: ADI 3609
Fonte: STF
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Plenário nega a candidato remarcação de prova física em concurso público
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yetDelegado impede policiais de aderirem à greve e acaba sendo denunciado por assédio moral
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
O mundo e o risco de caos no clima
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
Ministro da Justiça diz que Brasil não pode mudar maioridade penal
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
Durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Cardozo disse que idade penal é uma cláusula pétrea da Constituição e, portanto, não pode ser alterada.

Corrupção na Ciretran de Ipatinga pode ter relação com execuções de jornalistas
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
Ustra nega crimes na ditadura e ataca presidenta Dilma
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
Em depoimento à Comissão da Verdade, ex-chefe do DOI-Codi/SP negou as acusações de que tenha sequestrado, matado, torturado e ocultado cadáver à época do regime. Ustra também acusou a presidenta Dilma Roussef de participar de “organizações terroristas”. Por Vinicius Mansur
Direito penal é dividido entre infanto-juvenil e adulto
Maggio 15, 2013 21:00 - no comments yet
Alta carga tributária? Só para o Trabalhador pessoa física (CPF)
Maggio 14, 2013 21:00 - no comments yetNada como um dia atrás do outro. A direita e seus papagaios de aluguel do PiG vivem a reclamar da alta carga tributária no Brasil.
Os empresários vivem a dizer que não investem por conta do custo Brasil, por causa dos impostos exorbitantes.
Pois eis que um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) diz que o Brasil é o campeão em "desigualdade horizontal" na hora de pagar impostos. Ou seja, em uma mesma faixa salarial a empresa - CNPJ - paga apenas cerca de 11% do valor do imposto pago pelo Trabalhador - CPF. A empresa desembolsa 3,8% de impostos e o Trabalhador 34,8%
Confira o gráfico publicado pela Folha de São Paulo, ums do periódicos que vivem a reclamar da carga tributária e a justificar a falta de investimento empresarial.
Se cobrança de imposto é motivo para deixar de investir, então o trabalhador brasileiro está repleto de motivos para deixar de investir no Brasil...
Participe da Campanha de assinaturas e mfavor da proposta da sociedade civil para a democratização das comunicações no Brasil
Maggio 1, 2013 21:00 - no comments yetPor Para expressar a liberdade
Para construir um país mais democrático e desenvolvido precisamos avançar na garantia ao direito à comunicação para todos e todas. O que isso significa? Significa ampliar a liberdade de expressão, para termos mais diversidade e pluralidade na televisão e no rádio.
Ainda que a Constituição Federal proíba os oligopólios e os monopólios dos meios de comunicação, menos de dez famílias concentram empresas de jornais, revistas, rádios, TVs e sites de comunicação no país. Isso é um entrave para garantir a diversidade.
Pare e pense! Como o índio, o negro, as mulheres, os homossexuais, o povo do campo, as crianças, aparecem na televisão brasileira? Como os cidadãos das diversas regiões, com suas diferentes culturas, etnias e características são representados? A liberdade de expressão não deveria ser para todos e não apenas para os grupos que representam os interesses econômicos e sociais de uma elite dominante? Existem espaços para a produção e veiculação de conteúdos dos diversos segmentos da sociedade na mídia brasileira?
A concentração impede a circulação de ideias e pontos de vista diferentes. São anos de negação da pluralidade, décadas de imposição de comportamentos, de padrões de negação da diversidade do povo brasileiro.
Além disso, a lei que orienta o serviço de comunicação completou 50 anos e não atende ao objetivo de ampliar a liberdade de expressão, muito menos está em sintonia com os desafios atuais da convergência tecnológica.
A Constituição de 1988 traz diretrizes importantes nesse sentido, mas não diz como alcançá-las, o que deveria ser feito por leis. Infelizmente, até hoje não houve iniciativa para regulamentar a Constituição, nem do Congresso Nacional, nem do governo.
Diante desse cenário, entidades da sociedade civil e do movimento social se organizaram para encaminhar um Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações para regulamentar o que diz a Constituição em relação às rádios e televisões brasileiras. A marca de 1 milhão e trezentas mil assinaturas colocará o Projeto de Iniciativa Popular por Mídia Democrática em debate no Congresso Nacional!
Vamos mudar a história da comunicação brasileira levando às ruas o debate da democratização da comunicação.
Leia com atenção a proposta da sociedade civil que vai mudar o cenário das comunicações no país. Assine e divulgue aos seus familiares, amigos e até desconhecidos!
Nesta página você encontrará todo o material para divulgar a democratização da comunicação e também para coletar assinaturas para o projeto de lei. Panfleto, Formulário para coleta de assinaturas, o Projeto de Lei. Imprima, distribua e colete as assinaturas em seu Estado!
Boa luta para todos nós!
KIT COLETA
Todo cidadão/cidadã pode buscar voluntariamente as assinaturas para o projeto. Disponibilizamos abaixo um kit com o material necessário para o diálogo nas ruas.
- Folha de Rosto para coleta de assinaturas (Clique aqui)
Texto explicativo do documento para ser entregue juntamente com o Projeto de Lei de Iniciativa Popular.
- Lista para coleta de assinatura/Lista de apoiamento(Clique aqui)
Formulário para preenchimento dos dados do cidadão/cidadã que assinará o projeto.
Observação importante: sobre a “exigência” do título de eleitor
A exigência do título de eleitor feita pela Câmara dos Deputados para este tipo de projeto pode vir a dificultar a coleta. No entanto, acreditamos que é possível adotar uma política em que isto não seja um problema.
Ou seja, NINGUÉM SEM TÍTULO DE ELEITOR VAI DEIXAR DE ASSINAR.
Se a pessoa não tiver o título, pede-se o nome da mãe e a data de nascimento. O formulário já vai ter espaço pra isso.
Em último caso, se a pessoa estiver com pressa ou se não quiser preencher o nome da mãe, pode deixar em branco essa parte.
- Projeto de Lei da Comunicação Social Eletrônica(Clique aqui)
Texto completo do Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações
- Para onde encaminhar
Os formulários preenchidos deverão ser enviados por correio para o endereço:
Setor Comercial Sul, Quadra 6, Ed Presidente, sala 206
CEP 70327-900
Brasília – DF
Ao enviar os formulários, favor avisar a secretaria do FNDC por e-mail (secretaria@fndc.org.br) ou pelo telefone (61) 3224 8038
MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO
- Panfleto Lei da Mídia Democrática
Imprima em seu Estado, na sua cidade e espalhe a notícia!
- Banner/cartaz Lei da Mídia Democrática (Clique aqui)
Fonte: CUT Nacional