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Revista Espírito Livre

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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | 1 person following this article.
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Marco civil da internet ainda causa divergências entre deputados

agosto 9, 2013 23:48, por Desconocido - 0no comments yet

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Deputados da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática divergiram na manhã desta quarta-feira sobre a proposta do marco civil da internet (PL 2126/11, apensado ao PL 5403/01), em audiência pública sobre o assunto encerrada há pouco. Enquanto deputados da oposição manifestaram apoio ao projeto de lei de autoria do Poder Executivo, parlamentares da base de apoio do governo questionaram a necessidade de uma lei sobre internet. O projeto foi discutido em Plenário em novembro do ano passado, mas não houve consenso entre os parlamentares em torno da matéria.

O deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), autor do requerimento para a audiência sobre a proposta, defendeu que a Câmara vote o projeto imediatamente. “O assunto está pronto para ser apreciado pelo Plenário”, disse Imbassahy. “Faltava apenas este debate aqui na comissão”, completou. “Se os deputados querem se encontrar com a opinião pública, a apreciação da matéria é importante”, acrescentou.

Imbassahy afirmou que todos os argumentos expostos na audiência, de todos os lados, foram muito sólidos e claros. “Resta cada deputado decidir da maneira que achar adequada.” O deputado Izalci (PSDB-DF) também defendeu a votação imediata da matéria.

Projeto desnecessário
O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) afirmou que a proposta tem um único ponto importante: a neutralidade de rede. “Tenho muito medo de uma lei sobre a internet. A rede é livre”, disse. Para o deputado, uma lei sobre o assunto não é necessária e qualquer regulamentação da rede deveria ficar a cargo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), por conta da velocidade das transformações tecnológicas. Segundo ele, o projeto é governamental, e não uma proposta que nasce da demanda população, como afirmou o relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ).

A diretora de comunicação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli, rebateu o deputado Miro, afirmando que a sociedade civil se considera, sim, autora da lei.

Os deputados Milton Monti (PR-SP) e Arolde de Oliveira (PSD-RJ) também questionaram a necessidade do projeto. Para Monti, o caminho é a autorregulamentação.

O relator disse que, se não houver lei, a internet será desvirtuada. “Precisa de lei porque a oferta de serviços na internet está sendo fatiada e porque a privacidade do usuário está sendo ameaçada”, ressaltou Molon. “O usuário não tem como se autorregulamentar”, complementou. “Estamos protegendo o fraco – o internauta”, acrescentou ainda.

Os deputados Jorge Bittar (PT-RJ) e Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que preside a comissão, sugeriram novos ajustes no artigo que trata da neutralidade de rede, para viabilizar a aprovação da matéria.

Com informações da Agência Câmara Notícias.



Relator não aceita negociar neutralidade de rede no marco civil da internet

agosto 9, 2013 23:48, por Desconocido - 0no comments yet

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O relator da proposta do marco civil da internet (PL 2126/11), deputado Alessandro Molon (PT-RJ), afirmou nesta quarta-feira (7) que o princípio da neutralidade da rede contido no projeto é “inegociável”. Em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática sobre o projeto, Molon ressaltou que o princípio impedirá as operadoras de telecomunicações de ofertarem aos usuários pacotes com serviços diferenciados – por exemplo, só com e-mail, só com acesso a redes sociais ou incluindo acesso a vídeos. A redação atual do dispositivo é um dos pontos polêmicos da proposta, que vêm impedindo o acordo para a votação em Plenário.

“Povão tem direito a e-mail, mas não ao YouTube, não a usar serviços de voz sobre IP (como Skype)?”, questionou Molon. “A internet tem que continuar sendo livre e aberta”, completou. Ele esclareceu que o princípio não impedirá a venda de pacotes com velocidades diferenciadas.

Restrição
O diretor do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Alexander Castro, defendeu mudança na redação do artigo que trata da neutralidade.

O texto atual prevê que as operadoras tratem de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviços, terminal ou aplicativo. Castro defendeu que a palavra “serviços” seja excluída do dispositivo, para não restringir os modelos de negócios das empresas. “Devem poder ser oferecidos serviços diferentes para o usuário sim, de acordo com o pacote ofertado”, opinou. “O usuário deve ser livre e soberano para contratar o que melhor lhe convier.”

Já a diretora de Comunicação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli; e a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Veridiana Alimonti, defenderam a manutenção do texto atual sobre neutralidade e criticaram a possibilidade de o artigo ser alterado por pressão das empresas de telecomunicações. Conforme Renato, o princípio é importante para garantir que a internet continue um espaço multilateral, colaborativo, com livre circulação de ideias.

Segundo Molon, os provedores de conexão não querem a neutralidade da rede, mas os 80 milhões de internautas a querem. “A Câmara vai ter que decidir se vai atender às preocupações de um setor ou se vai atender aos internautas”, afirmou. “Acho muito difícil que se encontre um ponto de equilíbrio, que os usuários aceitem e que as empresas achem bom para os seus negócios”, complementou. Para ele, adiar a votação, não vai resolver o problema.

Privacidade e liberdade de expressão
O relator disse que também são “inegociáveis” os outros pilares do projeto, além da neutralidade da rede: liberdade de expressão e privacidade. Conforme o relator, a privacidade do internauta está ameaçada hoje. “A tecnologia permite hoje um nível de controle do indivíduo que é muito arriscado para a democracia”, salientou. “O marco civil não impede práticas de espionagem, mas avança na proteção da privacidade, tornando certas práticas ilícitas”, completou.

Molon ressaltou que hoje também não existem regras que definem a responsabilidade do provedor de aplicação sobre comentários publicados pelos usuários. “Hoje quem decide é o Judiciário, e as decisões judiciais são divergentes”, disse. “O marco civil deixa claro que, a partir do momento em que houver ordem judicial para remover o conteúdo, a responsabilidade sobre ele passa a ser também do provedor”, destacou.

O PL 2126/11 tramita apensado ao PL 5403/01, do Senado.

Com informações da Agência Câmara Notícias.



Senadores russos vão pedir ajuda de Snowden para proteção de dados

agosto 9, 2013 23:48, por Desconocido - 0no comments yet

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Senadores russos vão pedir ao norte-americano Edward Snowden que ajude o país a investigar o vazamento de dados aos Estados Unidos e na proteção de dados pessoais. Os senadores integram uma comissão especial para investigar a espionagem norte-americana. A comissão vai apresentar em setembro propostas para tornar mais rígidas as condições de confidencialidade das redes sociais.

“Hoje mesmo vou entrar em contato com [Edward] Snowden. A informação que ele pode nos proporcionar não irá prejudicar os interesses dos Estados Unidos. Não há novidades. Se trata da proteção de dados pessoais”, disse o senador russo Ruslán Gattárov, citado pela agência oficial RIA-Novosti. Ele também é o coordenador da comissão especial.

“Nosso objetivo é averiguar quais são os pontos vulneráveis na proteção de dados pessoas e eliminá-los”, disse Gattárov.

O ex-consultor de informática Edward Snowden denunciou que agências de inteligência e segurança dos Estados Unidos monitoraram mensagens e telefonemas de cidadãos no país e no exterior. Ele recebeu asilo temporário na Rússia depois de esperar quase um mês e meio em uma área de trânsito no aeroporto de Moscou.

Snowden recebeu propostas de trabalho no país, incluindo a de uma rede social russa. Até agora, não aceitou nenhuma. Segundo o advogado do ex-consultor, ele convidou os pais e amigos para visitá-lo. Ele vai esperar que os parentes cheguem para tomar uma decisão.

Com informações da Agência Brasil.



Empresas de telecomunicações terão que dar explicações sobre denúncias de espionagem

agosto 9, 2013 23:48, por Desconocido - 0no comments yet

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As comissões de Relações Exteriores do Senado e da Câmara vão chamar empresas de telecomunicações que atuam no Brasil para prestar esclarecimentos sobre denúncias de espionagens de comunicações telefônicas e eletrônicas de brasileiros. Segundo o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, foram aprovados requerimentos para ouvir empresas que operam com internet e telecomunicações, principalmente as que têm parceria com companhias norte-americanas.

Ele citou o caso de empresas como Facebook, Google, Twitter e Microsoft. “Nós estamos convidando, e quero crer que é uma oportunidade que essas empresas não estarão perdendo, sobretudo em razão da transparência e da credibilidade”, disse o senador.

Na tarde de ontem (6), as comissões de Relações Exteriores das duas casas do Congresso ouviu o jornalista Gleen Greenwald, do jornal britânico The Guardian. Segundo ele, operadoras brasileiras de telecomunicações estão trabalhando com uma grande empresa americana que fornece dados para a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês).

“Eles têm acordos com empresas de telecomunicações brasileiras grandes, e com esses acordos eles têm acessos ao sistema, e a empresa americana está coletando os dados e dando para a NSA. A questão para os brasileiros é quais empresas brasileiras estão trabalhando com essas empresas”.

Aqui no Brasil, o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) negou que as empresas do setor forneçam ou facilitem informações que possam quebrar o sigilo de seus usuários, salvo mediante ordem judicial na forma da lei brasileira.

Greenwald disse que conversa regularmente com o ex-consultor de informática Edward Snowden, que vazou os dados para o jornalista, mas as conversas são feitas por meio de criptografia. Perguntado se Snowden tem medo de morrer por causa das denúncias, Greenwald disse que o único medo dele é ter as informações ignoradas pelo mundo.

“O Snowden não tem medo de nada. A única coisa que ele teve medo foi de achar que iria se sacrificar para divulgar essa informação e o mundo não daria importância. Mas agora ele está vendo que tem um debate sério no mundo todo, então ele não tem nenhum medo, porque sabe que a escolha que ele fez está certa”.

Com informações da Agência Brasil.



Você sabe quem invade seu computador???

agosto 7, 2013 16:12, por Bertoni - 0no comments yet

Você usa windows, o sistema operacional da Microsoft?

Provavelmente sim, pois a maioria dos computadores tipo PC são vendidos com este sistema operacional instalado de fábrica.

Mas você sabe o que ele faz?

Você sabe para quem o sistema operacional windows realmente trabalha?

Não? Não sabe?

Então, clique aqui e veja a apresentação elaborada, a partir de documentos da própria Microsoft,  por Sérgio Amadeu, professor da Universidade Federal do ABC e um dos representantes da Sociedade Civil no CGI.br - Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Entendeu agora porque é importante usar software livre?

Entendeu agora porque é importante o desenvolvimento de software livre nacional?

Entendeu agora porque defendemos a Soberania Tecnológica?

Seja Livre, Seja Linux!

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