Ir para o conteúdo

Software Livre

Voltar a Blog
Tela cheia Sugerir um artigo

A Revolução Energética nos BRICS

7 de Dezembro de 2015, 19:13 , por Feed RSS do(a) PSL-Brasil - | No one following this article yet.
Visualizado 96 vezes

Por Thomas Soares (thomas.soares at softwarelivre.org)

“Nós somos aqueles que nós estávamos esperando!”
Índios Hopi.

Estamos em um momento histórico que pode ser entendido como uma bifurcação em um grande rio. Não podemos mais manter a cabeça enterrada na areia da praia. Devemos nos jogar na água turbulenta e manter a cabeça fora d'água com os olhos abertos e escolher para que lado ir nessa torrente turbulenta.

Energia001
Existimos imersos em um vasto oceano de energia. Assim como normalmente não temos consciência do ar a nossa volta, se ele estiver em repouso, também tão “sentimos” essa energia pois ela está em “repouso”, mas existe indubitavelmente. Diversas culturas definem essa energia com diferentes termos: Chi, Vril, Eter, Campo de Flutuações Quânticas, etc. Na cultura da indiana, usa-se o termo Prana, o qual é claramente definido nos textos Védicos.

Um engenheiro elétrico chamado Paramahamsa Tewari tem intimidada com os Vedas e ao mesmo tempo conhece bem a herança tecnológica de Nikola Tesla, inclusive as tecnologias dele que vão além da mera corrente alternada. Tewari criou pontes entre esses dois contextos e o resultado foi isso:

O dispositivo produz 22 quilowatts de potência elétrica, mas já atingiram a marca dos 500 KVA. Existem muitos aspectos interessantes sobre o sistema, mas provavelmente o mais sensacional é que, pela primeira em cem anos de dominação do paradigma do petróleo, uma nação manifesta-se em favor da Revolução Energética.

Até agora a regra era a de que a industria de energia suprimia, de qualquer forma, dispositivos que apresentavam o comportamento “anômalo” de ter mais do que 100% de rendimento, também conhecidos como “acima da unidade” (over unity). Em alguns casos assassinando o inventor e destruindo seu laboratório. O próprio Tesla perdeu mais de um laboratório para incêndios criminosos.

Se a Índia conseguir produzir em massa esses geradores o resultado seria uma total transformação das sociedades, algo muito maior e profundo do que foi a Internet. Porém, é possível que os “operadores” dos atuais (e obsoletos) sistemas energéticos tenham novos truques sujos para impedir isso.

Energia002

As pessoas sempre conseguiram prosperar apesar das despóticas corporações, mas isso não está mais sendo possível frente a uma epidemia da aquiescência. Quando um número suficiente de pessoas despertar para a verdade e exercer iniciativa para ser parte da mudança, as amarras que nos impedem de ser livres se dissolverão e voltarão para o vazio escuro de onde vieram.

A Índia considera que seu programa de Energia Livre é um orgulho nacional e está disposta a lutar contra os países dos “Petrodollas”, com seu apoio ao RLG ou Gerador Síncrono sem Reação (Reactionless AC Synchronous Generator) criado por P. Tewari.

Obviamente um país não pode iniciar um programa de Energia Livre sem com siderar as possíveis repercussões, inclusive militares (US, UK e Arábia Saudita). E é por isso mesmo que a Índia tem alinhado seus programas militares com a Rússia. E assim o BRICS tem sido uma força poderosa contra os interesses econômicos que vem impondo à humanidade uma constante penúria energética.

“No futuro nossas máquinas funcionarão com potência obtida em qualquer ponto do universo.”
Nikola Tesla.

Eles já são uma equipe de engenheiros que avança rapidamente desde 2012 e seus geradores multiplicam a entrada em, no mínimo, 2,38 vezes na saída. Em março de 2015 eles já planejam modelos de mercado com 10 KVA e 25 KVA de potência. Já existem tratativas para a empresa Karnataka que atende a cidade de Bangalore construir geradores de 200 KVA baseados em coletores eólicos, como foi relatado na edição de sete de abril na publicação Asia Times.

A ASL está participando ativamente da Revolução Energética no Brasil, em diversas frentes de pesquisa. Já foram tentados contatos com diversas instâncias governamentais, mais as respostas vão do desinteresse à incredulidade. Os agentes econômicos estimulam apenas as “inovações”, que são novos modos de obterem mais lucros. Quando emergem “revoluções” existem fortes reações contrárias e não existem limites para o que esses agentes possam fazer para lhes garantir o controle sobre nós: os Flintsones.

Leia também: http://peswiki.com/index.php/Directory:Paramahamsa_Tewari


Fonte: http://softwarelivre.org/portal/noticias/a-revolucao-energetica-nos-brics