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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | 1 person following this article.

Mapa da Cultura - Mapeando a Cultura Brasileira usando Software Livre

March 13, 2013 21:00, by Unknown - 1One comment

Logo Mapa da Cultura

O Mapa da Cultura é uma ferramenta interativa e livre, desenvolvida pela Artéria Cultura e Cidadania, em parceria com a Secretária de Cultura do Governo do Distrito Federal através do Fundo de Apoio a Cultura, que tem como objetivo dar visibilidade à produção Cultural além de produzir indicadores e diagnósticos sobre a dinâmica Cultural no Brasil

A primeira versão do Mapa da Cultura foi disponibilizada pela ONG Artéria em 2008, através do projeto Cartografia da Cultura Candanga, e agora este instrumento, totalmente reformulado, traz um importante avanço: a possibilidade de auto mapeamento de Artistas, Entidades, Equipamentos, Trabalhadores(as) e Pesquisadores(as) da Cultura Brasileira.

Isso significa que além das pesquisas de campo realizadas pela equipe da Artéria, Artistas, Profissionais da Cultura, Empresas e Grupos Culturais das mais diversas áreas poderão se inserir no mapa e disponibilizar registros das suas atividades. E dessa forma pretende-se divulgar a rica diversidade cultural do Brasil além de fornecer dados para melhor entendimento da sua dinâmica.

Ganham com esse projeto: o respeitável público - moradores e visitantes das mais diversas regiões que terão acesso a informações detalhadas sobre o cenário cultural dos diversos territórios e às suas especificidades; o setor cultural, que terá um sólido instrumento para identificação e divulgação de suas atividades. Além da sociedade civil, também ganha o Estado, que terá uma ferramenta eficiente para fornecer dados que irão subsidiar a elaboração de políticas públicas e ações pertinentes ao campo da cultura.

O Mapa da Cultura é um Software Livre sobre a licença GPLv3, desenvolvido em Ruby on Rails 3.2.12 com base de dados em PostgreSQL, utilizando o OpenLayers (Open Street Map).

Conheça o Mapa da Cultura: https://mapadacultura.org

Código-Fonte do Mapa da Cultura no Gitorious: https://gitorious.org/mapa-da-cultura

Dúvidas e/ou Sugestões: contato@mapadacultura.org



Comunidade uruguaia se manifesta sobre a Lei de Software Livre e Formatos abertos

March 13, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

A comunidade uruguaia de software livre publicou no site do CESOL (Centro de Estudios de Software Libre) uma manifestação a respeito da Lei de Software Livre e Formatos abertos no governo. Veja a tradução do material original:

Comunicado da comunidade sobre a Lei de Software Livre e Formatos abertos no Uruguai

Nós, da comunidade de Software Livre do Uruguai expressamos nossa satisfação perante a perspectiva de contar com uma lei que dispõe sobre a utilização de formatos abertos e promove a adoção de Softwares Livres no âmbito do Estado.

Saudamos com entusiamo este avanço caminhando a uma sociedade mais livre realizado pela Câmera de Representantes, ao outorgar a sanção parlamentar ao Projeto de Lei de Software Livre e Formatos abertos e manifestamos nosso desejo de que seja aprovado o quanto antes na Câmera de Senadores. Oferecemos nossa colaboração para responder a consultas ou estabelecer um diálogo entorno ao projeto, assim como na sua futura regulamentação.

Particularmente, no contexto do Estado, o Software Livre e os formatos abertos são a melhor forma de garantir a liberdade, soberania e independência tecnológica. Esta lei é uma condição necessária para a preservação e o acesso futuro da informação pública, favorecendo um genuíno controle em que a autoridade do Estado não esteja limitada pelas transações do mercado e pelas condições restritivas de certos licenciamentos. Além disso, beneficia a todos os cidadãos, permitindo o acesso igualitário às informações da administração pública, sem obrigá-los a instalar em seus computadores softwares que não desejam, nem impor gastos que podem ser evitados para acessar à informação. Por último, favorece a transparência necessária e imprescindivel a outras tarefas pendentes, como a Reforma do Estado.

Um software é livre se pode ser executado para qualquer propósito, estudado, modificado e compartilhado, sem restrição alguma. Isto favorece a liberdade e o domínio da tecnologia pelas pessoas, até mesmo a nível individual como coletivo. Software Livre não refere a uma tecnologia em particular, mas é uma forma de licenciar o software.

O uso de software livre no Estado proporciona independência dos provedores ao liberar-se da dependência gerada pelo software proprietário e formatos fechados e também o protege de ter que realizar permanentemente custosas atualizações possibilitando, além disso, o uso e reutilização de todo ou parte do código-fonte e a colaboração no desenvolvimento do mesmo, com o qual sua produção se faz mais eficiente, otimizando os recursos humanos e os materiais de Estado.

Cabe destacar que este projeto de lei fala do “Software Livre no Estado”. Contudo, a paulatina implementação de Software Livre por parte do Estado uruguaio trará mudanças a nível do setor das tecnologias da informação que hoje brindam este serviço ao estado. Portanto, é normal a incerteza manfestada por parte do setor privado. Não obstante, esta mundaça será beneficiada para o Estado e para a indústria por várias razões:

  • Boa parte do dinheiro que atualmente se vai do país no pagamento de licenças de software proprietário, se investirá em desenvolvimento e manutenção de softwares a nível local. Se empregará mais mão de obra qualificada e seus benefícios ficam no país, diversificando assim a matriz produtiva.
  • Melhorá a distribuição da riqueza, estimulando as pequenas e médias empresas inovadoras e as equipes de trabalho estatais.
  • Gerará um processo de apropriação tecnológica, alcançado uma massa crítica de profissionais capazes de estimular um desenvolvimento tecnológico auto-sustentável a nível nacional. A aplicação desta lei propiciará um ecossistema que fortalecerá as pequenas e médias empresas inovadoras e competitivas, de forte valor agregado, dando a elas melhores possiblidades de competir com produtos que podem modificar e adaptar as necessidades do organismo estatal contratante.

No âmbito educativo, o projeto encontra sua justificativa na própria Lei de Educação, quando defende que “o educando deve ser sujeito ativo no processo educativo para apropriear-se de forma crítica, responsável e criativa dos saberes”, ou quando promove “a compreensão e apropriação social do conhecimento científico e tecnológico para sua democratização”. O Software Livre claramente aponta cumprir com estas abordagens, ao deixar todas as portas abertas para aprofundar e apropriar-se do conhecimento; o software proprietário, ao contrário, gera uma situação de dependência de quem usa o software com a empresa que monopoliza o seu desenvolvimento.

A educação deve formar cidadãos e cidadãs livres, capazes de exercer seus direitos e de participar, democraticamente, da vida social e econômica. Por outro lado, em um setor tão dinâmico, como as tecnologias da informação, o mercado de trabalho que conhecerá um estudante ao longo de sua vida ativa será muito diferente do de hoje.

Por todo o exposto, com Software Livre, se pode alcançar, como estabelece a Lei de Educação, “que as pessoas adquiram aprendizagens que as permitam um desenvolvimento integral relacionado com aprender a ser, aprender a aprender (...)” e “[alcançar] uma real igualdade de oportunidades para o acesso, a permanência y a realização das aprendizagens”.

Além do mais, entendemos que na situação atual, onde as tecnologias da informação e comunicação são tão importantes para a sociedade, o uso de Software Livre no Estado é o único que garante soberania e independência tecnológica, eficácia e eficiência no cumprimento de suas tarefas. Chamamos a senadoras e senadores a atender a estes princípios fundamentais e aprovar a Ley de Software Livre e Formatos Abertos no Estado.

O Software Livre é socialmente justo, tecnicamente viável e economicamente sustentável.



II Encontro Catarinense de LibreOffice

March 13, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet
Boa Noite.

Confirmado para o dia 18 de Maio, na cidade de Joinville, o II Encontro Catarinense de LibreOffice, os detalhes podem ser obtidos http://www.libreofficeparaleigos.com/ii-encontro-catarinense-de-libreoffice/

Boa semana.



Portal do Software Público Brasileiro lança novo sistema de avaliação

March 13, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Como parte da estratégia de reformulação do Portal do Software Público Brasileiro, a partir desta segunda-feira, 11, entrou em funcionamento uma nova ferramenta de avaliação das soluções candidatas a se tornarem softwares públicos. O Ministério do Planejamento (MP) disponibiliza um ambiente em que se pode testar os softwares e trazer sugestões. Pelo novo mecanismo, chamado de AvaliaSPB, qualquer pessoa tem acesso aos arquivos necessários à instalação e código-fonte da solução, podendo testá-la e estudá-la, colaborando com os analistas responsáveis pelo portal.

Link para o AvaliaSPB: http://www.softwarepublico.gov.br/5cqualibr/avaliaspb

Por meio do AvaliaSPB, se um software está em processo de avaliação, seus arquivos ficam disponíveis, de forma que o cidadão pode acessar, verificar o código-fonte e detectar, por exemplo, que a solução está utilizando uma biblioteca privada, o que é uma das vedações previstas no art. 5° da Instrução Normativa 01/2011 (IN01/2011), que dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento, disponibilização e uso do Software Público Brasileiro. Diante dessa situação, o usuário pode acessar ao fórum e alertar o problema. Ao verificar a mensagem do cidadão, o ofertante do software poderá buscar uma solução, como remoção ou substituição da biblioteca. “Nossa intenção é aplicar o princípio da transparência, além de usar a grande capacidade de milhares de brasileiros dispostos a colaborar com o Portal do SPB”, explicou Loreni Foresti, secretária de logística e tecnologia da informação.

Antes da criação do AvaliaSPB, essa atividade era realizada apenas entre analistas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) e entre os desenvolvedores das soluções.

Criado em abril de 2007, o portal do Software Público Brasileiro compartilha programas de computador de interesse público. Os softwares são entendidos como um bem público, sem a necessidade de licenças que restrinjam seu uso ou o conhecimento pleno de seu funcionamento. Hoje, o PSPB conta com mais de 170.000 usuários cadastrados, cerca de 500 prestadores de serviços e 67 soluções ofertadas por empresas, órgãos de governo, universidades e pessoas físicas.



Preview II: openSUSE 12.3 para Servidores

March 13, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

A nova versão do openSUSE, foi lançado hoje, então vamos dar uma olhada em alguns dos novos recursos que você encontrará pela frente. Desta vez, vamos nos concentrar nas características para servidores de bancos de dados, virtualização e pacotes OpenStack.


Bases de dados

O openSUSE 12.3 inclui as mais recentes e estáveis versões ​​da maioria dos populares bancos de dados. Temos PostgreSQL, Oracle MySQL, MariaDB e um pouco mais.

Para o PostgreSQL, estamos com a versão 9.2, que vem com algumas características interessantes e, especialmente, com algo para tornar o desenvolvimento web ainda mais fácil - suporte básico JSON. Ele tem um tipo de dados JSON que irá validar se os dados inseridos são em de fato JSON válidos e armazená-lo. Então você não tem que validá-lo antes de guardar, embora você pode querer analisá-lo e armazená-lo em diferentes colunas / tabelas de acordo com a semântica. A parte mais interessante do que o próprio banco de dados é que agora é possível responder às suas consultas usando JSON. No momento não é possível usar JSON para gravar dados estruturados (além de armazenar tudo em um celula), mas soluções existem estão na área e nós temos algo para trazer em versões futuras.

Para o Oracle MySQL e MariaDB ver muito poucas mudanças nesta versão, uma vez que apenas receberam pequenas atualizações, correções de erros em suas respectivas versões. Um pouco mais de notícias é que MariaDB assumiu o lugar da implementação por padrão substituindo o MySQL no openSUSE 12.3. Tudo é compilado com ele e o M em LAMP agora significa MariaDB. Você ainda pode usar o MySQL da Oracle, mas as pessoas têm muitos cookies para o MariaDB!


Virtualização

Servidores hoje em dia não são apenas para bancos de dados, mas também para virtualização. Tudo está fora e atingindo as alturas com as nuvens. E openSUSE vem com o mais recente software de virtualização para ajudar a gerenciar isso e criar seus próprios grupos virtualizados.

Boxes

openSUSE 12.3 inclui uma versão de produção do Gnome Boxes, que é uma nova forma de fiscalizar suas máquinas virtuais. Ele é bem integrado no Gnome Shell, pode se conectar a locais e remotos com o libvirt, e além de permitir o acesso a qualquer uma dessas máquinas, fornece uma boa visão geral, onde é possível ver miniaturas ao vivo de todas as suas máquinas virtuais para identificar facilmente o que precisa sua atenção.

OpenStack

Foram incluídos os pacotes do OpenStack no openSUSE pela primeira vez em 12.2, e agora estamos indo para lançar sua mais recente versão chamada Folsom. O OpenStack é uma solução completa que irá permitir que você construa o seu próprio cluster de virtualização, com todos os componentes-chave de uma implantação. O que é novo em Folsom? A principal característica desta versão é um novo módulo chamado Quantum, que é responsável pela gestão de redes em OpenStack. Ele suporta, entre outras coisas, Open VSWITCH ou infra-estrutura Cisco. Ele também suporta IPs sobrepostos em diferentes redes, IPs flutuantes e vários tipos de encaminhamento, NAT e VLANs.

O Dashboard OpenStack, chamada Horizon, tomou estas novas funcionalidades de rede em apresenta a módulos que foram integrados também. Mas até mesmo outros módulos tem algumas características interessantes, como no módulo de Computação Nova que receberam apoio, por exemplo, para LVM e Hyper V.

QEMU

A nova versão do QEMU que está incluído no openSUSE 12.3 inclui, entre outros aprimoramento, suporte para emulações de novos processadores e vem com uma ferramenta muito legal chamado `qemu-NBD`.

Se você já tentou acessar a imagem de disco de uma máquina virtual do host, você provavelmente já sabe o quão difícil e hostil é para o usuário. Primeiro de tudo, você tinha que ter uma imagem crua. E com uma imagem crua, você tinha que adivinhar / descobrir deslocamento correto para passar ao fazer montagem loop. .

O Novo Qemu introduz uma ferramenta chamada qemu-nbd que pode ler qualquer imagem qemu-suportada (por exemplo qcow2) e disponibilizá-lo via NDB (Network Block Device). Desta forma, o computador host pode obter outro dispositivo de bloco que é na verdade os discos de seus hóspedes, incluindo todas as partições. E você pode montá-los e usá-los com as restrições habituais (se você acessar enquanto sua máquina virtual está em execução, você está pedindo para ter problemas).


Confira!

Se você está tão animado como estamos com a nova versão e não pode esperar mais, você pode obter baixar o openSUSE 12.3 agora mesmo, haverá atualizações nos repositórios de software existentes, de forma transparente para processos de migração. Então, vá e baixe-o agora mesmo!

Artigo contribuído por Michal Hrušecký e Will Stephenson

 



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