Pontos de Cultura podem se inscrever para produção de programas de TV no DF
February 28, 2013 21:00 - no comments yetEstão abertas as inscrição para a articulação e capacitação dos Pontos de Cultura e associações culturais do DF para a produção de programas de TV, iniciando pela linguagem digital para a web e com foco a desenvolver um programa semanal na TV Comunitária Cidade Livre no Distrito Federal.
Serão 3 encontros formativos e um final de apresentação dos programas e debate com parceiros e agentes públicos para ampliar o espaço da produção cultural do DF em meios de comunicação público. Os dois primeiros encontros serão no Ponto de Cultura Invenção Brasileira, no Mercado Sul de Taguatinga, QSB 13. outros encontros serão divididos da seguinte forma: dois encontros coletivos no Ponto de Cultura Invenção Brasileira, um terceiro encontro nos Pontos de Cultura dos(as) participante com visita do Fr3d e um último encontro em abril, em data a definir, no Teatro da Praça a convite do Cineclube Cine Teatro EIT - Ponto de Cultura Mundo Olhares Saberes - FAISCA, em Taguatinga.
Este projeto é resultado de uma parceria inicial de Fr3d Vázquez, contemplado com o Prêmio Tuxáua Cultura Viva 2010 e o Ponto de Cultura Invenção Brasileira e Estação Digital. Esta parceria ampliou-se com o apoio da TV Comunitária Cidade Livre DF, que irá veicular todos os programas produzidos, associação Programando o Futuro que ajudará na metodologia de produção audiovisual. O projeto Estação Digital do Invenção Brasileira e a Artéria/Rede Candanga, disponibilizarão os equipamentos locais,transmissões ao vivo peloestudiolivre.org e disponibilizarão da distribuição Linux Juntadados que traz os mais atuais aplicativos de edição audiovisual do mundo livre.
Local: Invenção Brasileira - QSB 13, Mercado Sul - Taguatinga
Veja o Mapa
Programação:
2 de março de 2013 - das 9h00 às 17h00
Encontro de abertura e formação para produção e pré produção
23 de março de 2013 - das 09h00 às 17h00
instalação de ilhas de edição livres, edição básica em software livre e transmissão ao vivo.
Terceiro encontro a ser agendado com cada Ponto.
Evento final de lançamento dos programas e debate sobre políticas públicas para fomento do audiovisual popular.
Ficha de inscrição:
http://blogoosfero.cc/graffos/blog/inscreva-se-para-o-projeto-de-tv-webcomunitaria
Espetáculo de teatro usa software livre para permitir interação do público com celulares
February 26, 2013 21:00 - no comments yetJá imaginou usar software livre no teatro? O espetáculo "Incubadora - Versão Final" estreia no próximo sábado em São Paulo e utiliza um aplicativo de código aberto para gerenciar a interação entre público e atores durante as cenas. O espetáculo promove uma reflexão sobre os modos de convivência no século XXI.
Afim de refletir sobre o modo de vida conectado a dispositivos móveis, a peça aborda a convivência na contemporaneidade colocando o celular, até agora vilão das salas de espetáculo, no centro da cena.
Software livre
Para aproximar os games da cena teatral, o memeLab, coletivo especializado em criar soluções em tecnologia audiovisual, web e interatividade digital, desenvolveu um software associado com video mapping.
Trata-se de software livre que funciona em rede mesmo em lugares sem internet e permite a interatividade de múltiplos “jogadores” com o espetáculo.
A direção de tecnologia foi realizada por VJ Pixel, que criou uma rede local permitindo qualquer pessoa com um dispositivo wi-fi, seja celular, tablet ou computador, acessar diretamente a tela de login do sistema.
Além do jogo, foi desenvolvida também uma ferramenta de videomapping com uma particularidade: no caso de Incubadora, o software, que normalmente é usado localmente, instalado na máquina, é disponibilizado na rede local. Assim, o operador pode “mapear” o espaço de projeção e realizar todas transformações diretamente no navegador de internet.
Tanto o game quanto a ferramenta de mapping fazem parte do software da Incubadora, desenvolvido em plataformas livres e com código aberto disponível no GitHub.
O enredo
O enredo apresenta A INCUBADORA, um simulador de sociedade habitado por três personagens: P1 representa a ciência; P2, a arte; P3, a religião. Suas singularidades geram conflitos de convivência que ganham dimensões inesperadas e eles se revoltam contra o jogo para o qual foram criados. Cabe aos espectadores administrarem o “Placar de Felicidade” desta sociedade, e através dele influenciar nos rumos das personagens.
O argumento e a jogabilidade são inspirados em games de simulação, como a série The Sims, em que jogadores controlam a vida de “pessoas comuns” sem o objetivo de vencer um desafio específico ou competir contra outros usuários.
Segundo o diretor Ivan Andrade, o espetáculo transforma o “espectador-contemplador” em “espectador-interator”. Na dinâmica do jogo, o público tem seis funções à disposição nos próprios celulares: confraternizar, desculpar, relaxar, brigar, humilhar e castigar. Cada função pode ser acionada até três vezes, alterando a pontuação de felicidade na INCUBADORA. Se parte do público interage escolhendo uma das funções, a narrativa muda de percurso. Desta interatividade emergem comportamentos que reconfiguram o texto e a encenação.
A montagem é fruto da parceria de Ivan Andrade com a empresa de design QuesttoNó e com o laboratório de tecnologias interativas memeLab. Os figurinos foram criados pelo estilista João Pimenta.
Conhecido por sua ampla sala que serviu como local de ensaio para diversas produções paulistanas, o Caçamba Cultural tornou-se um centro cultural e abriga agora este espetáculo-jogo inovador. A proposta é receber os espectadores de forma aconchegante e não convencional para construir a narrativa junto com os atores.
Smartphones no teatro
Neste espetáculo, os celulares são bem vindos e o público controla o comportamento dos personagens em cena usando seus aparelhos. O objetivo do jogo é manter o “Placar da Felicidade” dentro de uma Faixa de Plenitude (entre 30% e 70%). Para participar, o espectador precisa de um smartphone ou um aparelho celular com Wi-fi.
Para quem quiser interagir, basta entrar na rede local INCUBADORA disponível na sala de espetáculo. Um programa especialmente desenvolvido permitirá que o espectador-interator inscreva seu nickname no jogo. Depois de inscrito, através de uma interface simples e intuitiva, os interatores conduzem a narrativa. Projeções no cenário complementam informações para o jogo e quem não quiser participar do jogo, assiste ao espetáculo normalmente.
Serviço
Temporada: 2 de março a 21 de abril, sábados e domingos, às 19 horas
Local: Caçamba Cultural
Endereço: Rua Muniz de Souza, 517 – Aclimação. Bilheteria – Abre uma hora antes do espetáculo. Pagamento somente em dinheiro ou cheque. Capacidade: 30 pessoas. Duração: 60 minutos. Ingressos: R$30,00 Classificação etária: 12 anos.
Curta a página do espetáculo no Facebook.
I Ciclo de Palestras em Floripa - LibreOffice para Leigos
February 24, 2013 21:00 - no comments yetNa próxima terça-feira, dia 26/02, às 19h30min, teremos o I Ciclo de Palestras 2013, com uma excelente palestra sobre Linux, detalhes em http://www.libreofficeparaleigos.com/ciclo-de-palestras-2013-em-floripa/ Garanta sua vaga marcando nas redes sociais sua vaga.
Quem se esqueceu do software livre?
February 24, 2013 21:00 - no comments yet*Paulo Kliass
As propostas de grupos como o Wikileaks e as ações mais recentes de Julian Assange, a partir do asilo concedido na Embaixada do Equador em Londres, recolocam no centro do debate político internacional questões essenciais que relacionam economia, poder e informática, nestes tempos de mudanças profundas nos padrões tecnológicos e culturais da sociedade contemporânea. A era da emergência das chamadas tecnologias da informação e comunicação (TICs).No Brasil, o movimento pela democratização das condições de “ciência, tecnologia e inovação” encontra um espaço importante no movimento para disseminação do software livre.
Afinal, convenhamos que é mesmo um absurdo ficarmos, todos nós, reféns das vontades e dos interesses de um punhado de poderosas mega-empresas da tecnologia virtual. É o caso da Microsoft e similares, que ganham fortunas apenas com os direitos autorais e de propriedade de seus programas, os chamados produtos software e aplicativos. Isso sem contar o enorme faturamento obtido também com a produção de máquinas e equipamentos, os produtos hardware. Usam e abusam de sua imensa influência para impedir o surgimento de outros caminhos. Escondem a 7 chaves os segredos de sua linguagem e de seus códigos, as fontes de seu poder no mercado e na sociedade.
Independência frente aos grandes grupos
Em razão desse tipo de constrangimento, é crescente o movimento de constituição de alternativas que não dependam desse tipo de amarração jurídica e financeira aos grandes grupos. Por todos os continentes são constituídos, a todo momento, grupos formais e comunidades informais de pesquisadores, profissionais e demais interessados, cujo objetivo é criar e oferecer, para toda a sociedade, o livre acesso aos mesmos tipos de programas de informática sem a necessidade de remunerar monetariamente direitos autorais ou de propriedade. São os chamados “free software”. Pra além do não pagamento, a idéia de “free” deve ser associada à liberdade para os usuários dominarem e abrirem a “caixa preta” dos sistemas. Com isso, os mesmos poderiam ser aperfeiçoados e reproduzidos de forma generalizada. O objetivo maior sendo a democratização do acesso e do uso dos programas.
No entanto, para que essa alternativa se viabilize e seja aceita de forma ampla, dentre os inúmeros universos de usuários existentes, é essencial que tais iniciativas contem com o apoio do Estado, por meio da formulação e implementação de políticas públicas para o setor. Afinal, as medidas estratégicas visando a universalização da inclusão digital deveriam incorporar a noção implícita de que o direito ao acesso ao mundo virtual é condição fundamental do exercício pleno da cidadania.
Apoio do Estado e políticas públicas
O apoio da Administração Pública pode vir sob diversas formas. A primeira delas é por meio de políticas de incentivo e financiamento ao desenvolvimento de software livre, tanto nas universidades e nos centros de pesquisa, quanto nos grupos informais e comunidades de ativistas. Com isso, contribuindo para criar massa crítica e para tornar permanente a formação de profissionais com esse perfil. Em segundo lugar, o Estado pode atuar de forma mais incisiva ao estabelecer que suas necessidades e solicitações de produtos e serviços de informática sejam direcionadas para o software livre. Com isso, ficaria assegurada uma demanda significativa para esse tipo de alternativa de programas e os orçamentos da União, dos estados e dos municípios deixariam de ser onerados pelos encargos com pagamento de direitos às grandes empresas de TICs. Em terceiro lugar, o Estado deve constituir fundos de financiamento específicos para o desenvolvimento desse tipo de programa, com o objetivo de disseminar sua utilização e oferecer condições de pesquisa e empreendedorismo para todos que desejem atuar com esse tipo de projeto. Finalmente, cabe aos órgãos governamentais exercer de forma mais incisiva seu papel de regulamentador e fiscalizador das condições de concorrência no mercado, para evitar as conhecidas práticas sob a forma de cartel ou abuso de poder econômico.
Ascensão e queda no governo Lula
Como se pode perceber a tarefa é árdua e as oportunidades políticas não podem ser desperdiçadas. Assim, o processo da vitória de Lula nas eleições presidenciais e o início de seu mandato em 2003 foram vistos pelas entidades, grupos e indivíduos que atuavam na área como o grande momento para colocar o processo em marcha e transformar o sonho em realidade. O lema generalizado era: “Sim, é possível!”. Durante os primeiros anos de governo houve até mesmo um esboço de incentivo à ampliação do uso do software livre e de sua propagação como política pública federal. Diversos grupos de trabalho foram constituídos para implementação de medidas em áreas como: i) inclusão e acesso digitais; ii) aprofundamento da estratégia do governo eletrônico; e iii) universalização da produção e acesso ao software livre, dentro e fora dos órgãos governamentais.
Porém, a força das empresas do setor não esperou muito para se manifestar. E, pouco a pouco, os poderosos das TICs foram reconquistando o terreno, articulando junto a políticos influentes no Executivo e reforçando seu “lobby” junto ao Legislativo. O objetivo central era minar, ainda no nascedouro, essa chamada “aventura irresponsável” do software livre. Apesar de perder força no interior do governo, a iniciativa ainda se mantinha acesa na esfera de poder da Presidência da República. Tanto que o próprio Lula assinou, em 2005, a apresentação de uma importante diretiva para que o software livre fosse adotado como regra para o uso das políticas de informática no interior da Administração Pública.
O documento “Guia Livre: Referência de Migração para Software Livre do Governo Federal” estabelece uma estratégia para completar um processo que teve início logo no início do governo: romper a dependência tecnológica e financeira em relação aos grandes grupos. O texto assinado pelo Presidente não poderia ser mais claro a respeito de um engajamento com tal opção de política pública:
“Nos últimos três anos, implementamos uma forte política de independência tecnológica, de fortalecimento da pesquisa em computação de alto desempenho, de inclusão digital e de adoção do software livre. Elementos que compõem uma política industrial e uma estratégia de desenvolvimento nacional para esse setor.”
O texto de Lula refletia, com toda a certeza, o pensamento e a vontade da maioria dos integrantes de sua equipe de governo a respeito do assunto até o ano de 2005. O software livre era encarado como política pública e merecia o tratamento de prioridade. Vejamos outro trecho carregado de recados e significados:
“Quero agradecer a todos os que defendem o software livre e lutam pelo aprofundamento e ampliação dos direitos de cidadania em todo o mundo. As potencialidades e os desafios das novas tecnologias da informação têm cada vez mais importância para o efetivo exercício desses direitos. Em nosso ponto de vista, o acesso a esses avanços tecnológicos deve ser direito de todos e não privilégio de poucos. Por isso, o governo federal tem intensificado o diálogo democrático com a sociedade etratado o software livre e a inclusão digital como política pública prioritária. Entre os resultados desse diálogo estão programas importantes em curso no País.” (grifo nosso)
Apesar dessa diretriz inequívoca, a questão do software livre foi, pouco a pouco, perdendo espaço na pauta de governo. O jogo de pressão das grandes empresas terminou por vencer a disputa, pois os dirigentes políticos não tiveram a coragem necessária para levar à frente esse importante projeto. O roteiro foi muito semelhante ao do que ocorreu com a submissão aos interesses dos banqueiros e do financismo, aos interesses das empreiteiras e das construtoras, aos interesses dos representantes do agronegócio e do latifúndio, aos interesses das empresas de telecomunicações e aos interesses dos grandes meios de comunicação. Neste caso, em particular, o governo terminou cedendo aos interesses dos grandes grupos de TICs. Tudo em nome da suposta necessidade de governabilidade. Tudo plenamente justificado pela busca de um modelo de realismo e pragmatismo políticos, que sempre termina por distorcer o sentido primeiro da conquista do poder: a transformação social.
Urgência em retomar o tema e o potencial do Brasil
O Brasil tem uma história recente que confirma seu potencial para alavancar um setor de computação competente e eficaz. Isso vem desde a antiga política nacional de informática, quando se pretendia desenvolver um setor nacional, com incentivos fiscais e estímulo governamental. Apesar dos problemas apresentados por tal estratégia, o fato é que o ingresso nos anos 1990, a adoção do receituário neoliberal e o mito da globalização acabaram por inviabilizar tal opção. Quando Collor escancarou de forma generosa e irresponsável o mercado brasileiro à concorrência internacional, não havia meios de resistir.
E, apesar da enorme pressão contra tudo o que fosse público, mesmo no interior da administração do Estado sempre houve ilhas excelência para desenvolvimento de programas e processos na área de informática. Era o exemplo do CPQD na Telebrás, antes de sua privatização. Ou então o caso do SERPRO, ainda operando para o governo federal no âmbito do Ministério da Fazenda. Isso significa que, caso o setor público venha a confirmar sua demanda por esse tipo de serviço, a sociedade brasileira pode criar as condições para sua implementação. O que falta, porém, é uma garantia de continuidade na política pública e o estímulo para que as novas gerações de profissionais e usuários sejam educadas e formadas em ambiente favorável ao uso do software livre.
Para além da questão da economia de recursos do orçamento - aspecto que não deve ser negligenciado de forma nenhuma, a política pública de software livre carrega consigo a noção de inclusão digital, de política industrial e de estratégia de desenvolvimento nacional. O desenvolvimento de capacitação econômica e profissional no setor de TICs internamente é essencial para um projeto de País. Um território de dimensões continentais como nosso, uma sociedade complexa como a brasileira, uma população tão numerosa como a que atingimos e uma estrutura econômica tão diversa e dispersa como a que temos não podem prescindir de uma política de tecnologia de comunicação e informação também autônoma, e que seja adaptada e voltada para os nossos problemas e desafios.
O monitoramento da Amazônia verde, o acompanhamento da Amazônia azul (o Oceano Atlântico de 200 milhas por quase 8.000 km de costas), os desdobramentos do Pré-Sal, o monitoramento das situações de riscos, os mecanismos de defesa de nossas fronteiras e tantos outros itens vitais não podem ser deixados para tratamento pelas grandes empresas do setor. Na verdade, trata-se de afirmar um desejo e uma necessidade de independência tecnológica e de soberania nacional. A política de software livre é tão somente a ponta do iceberg de um conjunto mais amplo de medidas para que o Brasil tenha condições de enfrentar de forma competente e robusta os desafios desse mundo cada vez mais multipolar.
A institucionalidade da Presidência da República ainda manteve a estrutura responsável por esse tipo de ação, o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. O governo possui até mesmo um Plano Plurianual para o setor. Mas o quadro atual é muito distante daquele descrito por Lula há 7 anos atrás. Uma das evidências mais carregadas de simbolismo é que a página específica da internet parece que parou no tempo. É necessário que o governo se dê conta da importância do tema e recupere o espaço perdido, recolocando o software livre como prioridade em sua agenda. Para tanto, é essencial que lembremos, a todo instante, à equipe de Dilma Rousseff sobre a natureza estratégica dessa política pública: não se esqueçam jamais do software livre!
*Paulo Kliass é Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, carreira do governo federal e doutor em Economia pela Universidade de Paris 10.
Chamada de empacotadores para o abnTeX2
February 22, 2013 21:00 - no comments yetabnTeX2, a nova versão do conhecido pacote LaTeX para escrever trabalhos acadêmicos seguindo as normas da ABNT, está em busca de empacotadores nas mais diversas distros Linux. A finalidade é tornar o pacote disponível, de forma simples, para todos que queiram utilizá-lo.
Na wiki do projeto, além de informações sobre como instalá-lo nas distribuições que já o disponibilizam, há arquivos SPEC e DEB que podem ser utilizados como base para gerar novos pacotes para as distros que ainda não contam com o abnTeX2 em seus repositórios.
Tomei a iniciativa de ser mantenedor do pacote no Mageia, e quem usa a versão de desenvolvimento Cauldron já tem acesso à classe. Estou trabalhando para levá-lo à atual versão estável Mageia 2, mas há um bug que deve ser corrigido na estrutura da distro antes de levar novos pacotes para lá.
Então pessoal, mãos à obra porque esta é uma atividade que deverá ser feita por brasileiros, os principais interessados em escritas que seguem a ABNT.
A página para com chamada de empacotadores pode ser visitada aqui.