Crowdfunding para o Projeto Floresta Vermelha, Cinema Livre
6 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaQueremos um cinema digital acessível. Queremos contar histórias em alta qualidade de imagem, sem depender de equipamentos caríssimos. Queremos fazer cinema do nosso modo, e que muitas outras pessoas possam fazer também.
O Floresta Vermelha é um projeto de gravação de um curta metragem com qualidade de cinema digital (2k) a partir de roteiro, trilha sonora e arte originais. E totalmente produzido utilizando tecnologias de software livre e hardware aberto. Nosso objetivo é contribuir para o desenvolvimento de tecnologias para cinema digital mais personalizáveis do que os modelos já existentes. Você pode nos ajudar nesta jornada, em troca de material exclusivo do filme!
Cinema Digital
Cinema Digital é atualmente a opção mais barata ao cinema de película. A proposta é gravar no mesmo processo frame a frame do cinema tradicional, mas em vez de gravar as informações em película (filme), as imagens são convertidas em bits e bytes (dados digitais). As imagens são capturadas em um formato RAW, formato bruto que permite uma grande variedade de manipulações na pós produção e proporciona ganhos enormes em relação à filmagem comum em full HD. Saiba mais sobre cinema digital aqui.
A Câmera - Elphel 353
O grande charme do projeto é a câmera: a Elphel 353. As câmeras Elphel são mais conhecidas por serem usadas para capturar as imagens do Google Street View, e este modelo pode chegar a resoluções de até 2592×1944 px, a 18 quadros por segundo. Para o filme, gravaremos em resolução equivalente ao 2k (2304×960 px), equilibrando-a com a taxa de quadros do cinema (24 fps). Outro ponto interessante é que o tamanho do sensor da Elphel é equivalente ao de um filme Super 8 de película - então, na prática, estaremos rodando um filme digital Super 8 mm. Saiba mais sobre as câmeras da Elphel aqui.
Experimentalismo
Nosso experimentalismo deve ser entendido como parte do pioneirismo, pois o que faremos ainda não foi realizado com estes parâmetros no mundo. Existem vídeos curtos gravados com a Elphel, assim como existem curtas-metragens excelentes de animação realizados com Blender, um software livre.
Queremos dar continuidade a este caminho, gravando um curta metragem com atores, falas, luzes, dentro de um set de filmagem, contando uma história gravada com uma câmera livre e editada em ferramentas também livres. Para isso, realizamos vários testes para estabelecer os reais potenciais e limites da câmera Elphel, inclusive produzimos um mini-curta para testes em campo, que você pode conferir aqui e aqui
Tecnologias livres - software livre e hardware aberto
As câmeras Elphel são todas licenciadas como hardware aberto, ou seja, possuem o código acessível e livre (GPL) para que qualquer pessoa possa consultá-lo ou modificá-lo. Embora não tenham sido pensadas para se fazer cinema, uma comunidade internacional de desenvolvedores e programadores se reuniu sob o nome de Apertus (www.apertus.org) para pesquisá-las na produção de filmes com qualidade profissional.
A empresa Elphel gentilmente nos emprestou um de seus modelos para a realização do projeto. Em troca, todo o conhecimento de campo gerado por nós, em especial sobre os processos de edição e de scripts de automação de processos, está sendo devidamente documentado e disponibilizado sob as licenças GPL ou Creative Commons para outras pessoas que também queiram usá-lo para fazer filmes.
Outro ponto forte do conceito de tecnologias livres é a inteligência coletiva por trás dos desenvolvimentos, onde todo mundo pode colaborar para a melhoria das ferramentas. Além disso, a capacidade de alterá-las, adaptá-las e transformá-las de acordo com suas necessidades fazem com que muitos processos sejam infinitamente mais eficientes quando realizados em Linux. Ou seja, usaremos o potencial da programação a nosso favor. Saiba mais sobre o uso da Elphel para cinema aqui.
O curta metragem
Sinopse
Floresta Vermelha conta a volta do jovem Nikolai para a casa dos pais, em uma vila que poderia estar em qualquer lugar do mundo. Lá, reencontra a mãe, Liliya, e a irmã menor, Halyna, enquanto espera o pai, Yuriy, voltar do trabalho. Muitas coisas mudaram desde que Nikolai partiu há alguns anos, junto com quase todos os habitantes da região. Outras, em especial com relação a seus familiares, quase não se alteraram. Nikolai espera voltar a fazer parte da família até o final do dia. Porém, o que significa “ser aceito” de novo, em um lugar onde a floresta brilha vermelha no escuro?
Em outubro de 2010, finalizamos o roteiro do curta. Sabíamos como queríamos gravar e das limitações que nossa câmera nos imporia, e a história levou tudo isso em consideração. A linguagem é a de um filme de suspense - não um suspense de horror, mas o suspense de uma linha narrativa que se constroi aos poucos. Trata-se de uma abordagem que necessariamente abre espaço para a arte e para os atores.
De um modo geral, esta é a primeira vez de todo mundo - é a primeira vez que o diretor dirige um filme; é a primeira vez que a fotógrafa fotografa para cinema; é a primeira direção efetiva de arte da diretora de arte, e assim por diante. Mais do que um defeito ou carência, isso nos torna muito mais cúmplices e nos reforça como grupo. Além disso, todos possuem trabalhos fortes em suas áreas, o que os deixa confiantes no resultado final. Saiba mais sobre a nossa equipe aqui.
A Campanha de Crowdfunding / Financiamento colaborativo
Existe um lugar-comum que diz que é caro fazer cinema. Não estamos aqui para provar o contrário. Há que se ter, sim, objetos de cena, material de iluminação adequado, transportar tudo isso, adequar as locações, alimentar uma equipe grande e assim por diante. Estamos cobrindo estes custos em duas frentes: oferecendo oficinas relacionadas ao nosso projeto ou que mostrem as ferramentas livres que usamos; e por meio desta campanha de crowdfunding. Sua participação é fundamental para que consigamos fazer um filme legal!
Todas as pessoas da equipe, com exceção do pessoal que fará o trabalho mais braçal de preparar a locação, entraram como colaboradores voluntários. Isso quer dizer que elas estão trabalhando sem receber porque acreditam que o processo e o resultado serão interessantes. E, para termos um resultado interessante para todos, não abriremos mão de fazermos um filme bonito, do qual nos orgulhemos.
O dinheiro arrecadado com o seu apoio aqui no Catarse será todo utilizado para viabilizar e melhorar a produção do curta. Temos milhões de ideias e coisas que gostaríamos de fazer e que deixariam o filme ainda mais legal, mas que, no momento, ainda são inviáveis financeiramente. Luzes melhores, locações extras, maquiagem, objetos de cena, enfim, vários detalhezinhos que gostaríamos de adicionar e que certamente fariam toda a diferença no resultado final.
Nossas expectativas
O principal objetivo do filme Floresta Vermelha é provar, com resultados, que é possível fazer uma produção profissional de cinema utilizando ferramentas livres. Mas nossas ambições não param por aí. Estamos nos divertindo bastante, pois a equipe é bem diversificada e poucos (umas 4 pessoas) lidarão com a parte mais tecnológica do curta - o que nos torna muito mais próximos da Mostra Internacional de Cinema do que da Campus Party.
Parte desta diversão será a festa de lançamento, marcada para 30 de Novembro, no Espaço Serralheria. Estamos planejando um evento muito legal, no qual projetaremos o curta finalizado e a banda Mamma Cadela executará a trilha sonora original ao vivo. Além disso, queremos participar de festivais e levá-lo a outras instituições. A internet é o caminho natural para o corte final do curta-metragem, publicado com alguma licença permissiva Creative Commons - só precisamos avaliar qual seria o melhor momento em 2013 para se fazer isto.
Mais Informações
Saiba mais sobre o projeto no nosso blog e acompanhe todo o processo em nossa página no Facebook. Se tiver outras dúvidas e comentários, escreva para nós. Ficaremos muito felizes em respondê-los
Conheça melhor o Projeto: http://www.florestavermelha.org
Lançada em Porto Alegre a 11ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social
5 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaCoordenador da ASL.Org, Ricardo Fritsch. (Foto: Cristiano Sant'Anna / Índice Foto)
Aconteceu ma última quinta-feira, dia 1º de novembro, o lançamento da 11ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social na Casa de Cultura Mário Quintana (CCMQ), em Porto Alegre. O evento contou com a presença do Coordenador Geral da Associação Software Livre.Org, Ricardo Fritsch, da Diretora do Coletivo Digital, Beá Tibiriçá, que representou as instituições parceiras da ASL na organização da Oficina, além da Coordenadora Geral do Inovapoa, Deborah Villela, do Diretor de Inclusão Digital do Governo do RS, Gerson Barrey, e do Diretor da CCMQ, Manoel Henrique Paulo.
Realizado há dez anos em diferentes cidades do país, o evento recebe ativistas, representantes de organizações, governo e demais interessados no tema da Inclusão Digital para trocar experiências, aprender, ensinar e debater rumos para as políticas públicas da área.
A Oficina acontecerá entre os dias 27 e 29 de novembro na própria CCMQ e também no Hotel Ritter, em Porto Alegre. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas no site da oficina, na seção inscrições.
Diretora do Coletivo Digital, Beá Tibiriçá. (Foto: Cristiano Sant'Anna / Índice Foto)
Stallman: Vamos limitar os efeitos das patentes de software, uma vez que não podemos eliminá-las
5 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaAutor: Richard Stallman
Traduzido Livremente de: http://www.wired.com/opinion/2012/11/richard-stallman-software-patents
As patentes ameaçam a todos os desenvolvedores de software, e a guerra de patentes que temíamos afinal eclodiu. Desenvolvedores e usuários de Software - que em nossa sociedade, são a maioria das pessoas - necessita que o software seja livre de patentes.
As patentes que nos ameaçam são frequentemente chamadas de "patentes de software", porém este termo não é o mais correto. Essas patentes não são sobre um programa específico. Cada patente descreve alguma ideia prática, e diz que qualquer pessoa usando esta ideia pode ser processada. Então é melhor chamá-las de "patente de ideias computacionais."
O sistema de patentes americano não rotula as patentes dizendo que uma determinada patente é uma "patente de software" e outra não é. Os desenvolvedores de software são os que fazem esta distinção, entre as patentes que nos ameaçam - aquelas que cobrem ideais que podem ser implementada em software - e as demais. Por exemplo: Se uma ideia patenteada é a forma de uma estrutura física ou uma reação química, nenhum programa pode implementar tais ideias; estas patentes não ameaçam a área de software. Porém se a ideia patenteada é uma computação, esta patente atrapalha os usuários e desenvolvedores.
Isto não quer dizer que uma ideia computacional patenteada atrapalha apenas o software. Estas ideias também podem ser implementada no hardware... e muitas delas tem sido feitas. Cada patente tipicamente cobre a implementações em hardware e/ou software destas ideias.
A magnitude do problema do Software
Ainda assim, é no software onde as patentes de ideias computacionais causam um problema especial. No software, é fácil implementar milhares de ideias em conjunto em apenas um programa: Se 10 por centos das ideias, forem patenteadas isso significa que centenas de patentes podem ameaçar este software.
Quando Dan Ravicher da Fundação Pública de Patente estudou um grande programa (o Linux, que é o kernel do sistema operacional GNU/Linux) em 2004, ele encontrou 283 patentes registradas nos Estados Unidos que cobriam ideias computacionais implementada no código fonte deste programa. No mesmo ano, foi estimado que o Linux representava 25 por centos de todo o sistema GNU/Linux. Multiplicando 300 por 400 nos teremos a ordem de grandeza deste problema, estima-se que todo o sistema é ameaçado por cerca de 100,000 patentes.
Se metade destas patentes forem eliminadas como patentes "de qualidade inferior" - ou seja, erros no sistema de patentes - não iria mudar muita coisa. Se são 100,000 patentes ou 50,000, é o mesmo desastre. É por isso que é um erro limitar nossa crítica as patentes de software a apenas aos "trolls das patentes" ou patentes "de qualidade inferior". Nesse sentido a Apple, que não é um "troll" pela definição habitual, é o mais perigoso agressor de patentes hoje em dia. Eu não sei se as patentes da Apple são de "boa qualidade", porém quanto melhor a "qualidade" da patente, maior é o perigo que esta representa.
Precisamos corrigir todo o problema, não apenas uma parte.
As sugestões usuais para corrigir o problema legislativamente envolve a alteração dos critérios de concessão de patentes - por exemplo, proibir a concessão de patentes sobre práticas computacionais e de sistema que as realizem. Mas esta abordagem tem duas desvantagens.
Primeiro, os advogados de patentes são hábeis em reformular patentes para que esta se encaixem às regras do sistema de patentes; eles transformam qualquer tentativa de limitar o conteúdo das patentes em uma exigência sobre a forma apenas.
Por exemplo, muitas patentes de ideias computacionais, nos Estados Unidos, descrevem um sistema computacional incluindo uma unidade aritmética, um sequenciador de instrução, uma memória, mais controles que realizam uma computação em particular. Isto é um jeito peculiar de descrever um computador rodando um programa que realiza uma computação qualquer; esta forma foi pensada para fazer com que a aplicação de patente satisfaça os critérios que acreditava-se eram solicitado pelo sistema de patentes americano.
Segundo, os Estados Unidos já tem milhares de patentes de ideias computacionais, e alterar o critério para evitar a emissão de novas patentes não faria desaparecer as patentes existentes. Nós teríamos que esperar quase 20 anos para que o problema seja corrigido através da expiração das patentes existentes. E legislar a abolição destas patentes, é provavelmente inconstitucional. (Perversamente, a Suprema Corte insiste que o congresso pode estender os privilégios privados as custas dos direitos públicos, porém não pode ir na direção contrária.)
Uma abordagem diferente: Limitar o efeito, não a patenteabilidade
Minha sugestão é mudar os efeitos das patentes. Deveríamos legislar para que o desenvolvimento, a distribuição ou execução de um programa, em geral, usando computadores não constitui violação de patente. Esta abordagem tem várias vantagens:
- Não exige a classificação de patentes ou a aplicação de patentes como de "software" ou "não de software."
- Esta fornece proteção aos desenvolvedores e usuários das atuais e potencias patentes de ideias computacionais.
- Advogados de patentes não podem derrotar os efeitos pretendidos ao escrever aplicações de patentes de forma diferente.
Esta abordagem não invalida completamente as patentes de ideias computacionais, porque estas continuam sendo aplicada as implementações usando computadores com finalidade especial.
Esta é uma vantagem porque elimina o argumento contra a validade jurídica deste plano. Os Estados Unidos aprovaram uma lei, a alguns anos atrás, blindando os cirurgiões de processos de patentes, de modo que mesmo que procedimentos cirúrgicos estejam patenteados, os cirurgiões estão seguros. Isto provê um precedente para esta solução.
Desenvolvedores e usuários precisam de proteção contras as patentes. Esta é a única solução legislativa que provê proteção completa.
Poderíamos, então, voltar a competir ou cooperar... sem medo que algum estranho levara o nosso trabalho.
Cultura Digital: Cartografias Colaborativas (o evento)
5 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaAutor: Renato CoutoAbertura, transparência e participação na formulação, no acompanhamento e na avaliação das políticas públicas — estes são elementos que compõem a proposta colocada à mesa pelo paradigma digital. Frente a isso, reconhecemos o papel estratégico do Estado de organizar espaços públicos de colaboração e de incentivar o potencial inovador da sociedade.
No momento atual, a Secretaria de Políticas Culturais (SPC) trabalha com a implementação e divulgação do Plano Nacional de Cultura, que teve suas metas pactuadas em dezembro de 2011.
Também vem sendo desenvolvido pela SPC o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais – SNIIC. Enquanto o primeiro é a consolidação de uma política cultural definida em conjunto pelo governo e pela sociedade, dialogado e firmado por meio dos processos das Conferências de Cultura; o segundo está sendo desenvolvido em um modelo de dados abertos públicos, no qual a sociedade está convidada a participar da coleta de dados – Data Crowdsourcing. Além disso, o SNIIC será fonte para uma plataforma pública de monitoramento e avaliação do Plano Nacional de Cultura para os órgãos e entidades públicos, o CNPC e a sociedade civil.
É nesse contexto que estamos construindo o projeto “Cartografia Colaborativa” — e este blog é o espaço digital para trocas de informações, documentação e armazenamento de conteúdo.
Primeiramente, o projeto consiste na identificação de projetos espontâneos ou com apoio de órgãos ou entidades públicas, universidades, empresas privadas, em suma, qualquer projeto na área de mapeamento colaborativo, e num segundo momento, com a realização do seminário “Cultura Digital: Cartografias Colaborativas”, nas datas prováveis de 10, 11 e 12 de dezembro, a ser realizado no Museu Nacional em Brasília.
O evento será aberto, livre e estão todos convidados a comparecerem. Para estimular e viabilizar a participação in loco de representantes dos projetos, estamos publicando edital, que oferecerá apoio, por meio de passagens aéreas e ajuda de custo em recursos financeiros, para representantes de até 8 projetos. As regras são dadas pelo edital, e o processo de inscrição é simples, bastando preencher o formulário de inscrição (a partir de 00:01hs. do dia 03/10/2012).
É objeto do projeto “Cartografia Colaborativa“ conhecer, divulgar e facilitar a integração dos projetos de mapeamento colaborativo que vêm surgindo pelas cidades do Brasil ao SNIIC, de forma que possamos impulsionar ações distribuídas de registro da cultura brasileira pelo mundo. Por isso, a proposta para a organização do evento é que, introdutoriamente, seja realizada uma apresentação do SNIIC. Em seguida, convidamos os representantes dos projetos selecionados para que realizem uma apresentação livre de seus projetos, podendo serem utilizados como referência os itens do próprio formulário de inscrição. É dessa troca de dados e informações que, esperamos, possa emergir o debate e as propostas de soluções para os desafios apresentados.
Dúvidas podem ser encaminhadas pelo blog cartografiacolaborativa ou para culturadigital@cultura.gov.br
Fonte: http://culturadigital.br/cartografiacolaborativa/2012/10/02/cultura-digital-cartografias-colaborativas-o-evento/
Tradução do CiviCRM para Português Brasileiro a todo o vapor
5 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaDesde o início de outubro, a dotPro Tecnologia e Comunicação coordena a tradução do CiviCRM para o português brasileiro, neste período metade do conteúdo já foi traduzido. O sistema, que funciona inteiramente em plataforma web, é um software livre de gerenciamento de afiliados para instituições que agregam vários membros, como associações e sindicatos.
A atuação da dotPro na tradução do CiviCRM marca o seu pioneirismo na implementação do sistema no Brasil. Entre as capacidades do CiviCRM, destacam-se a centralização das informações dos filiados, o gerenciamento de contribuições, inscrição em eventos, o disparo de emails institucionais e newsletters e o acompanhamento de processos dos filiados.
Mais informações sobre o CiviCRM podem ser encontradas em http://civicrm.org . Para auxiliar o processo de tradução, basta acessar o endereço https://www.transifex.com/projects/p/civicrm/language/pt_BR/ .