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Software Livre

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | 1 person following this article.

Formação Em Sistema Operacional GNU LINUX

November 18, 2015 17:05, by Feed RSS do(a) PSL-Brasil

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V Encontro Catarinense do LibreOffice

November 18, 2015 16:48, by Feed RSS do(a) PSL-Brasil

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Porque #semUbuntu e não #semOutras?

November 16, 2015 11:43, by Feed RSS do(a) PSL-Brasil

Por Anahuac de Paula Gil

A campanha #semUbuntu foi criada no fim de 2014 com o objetivo de pressionar o FLISOL - Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre a instalar Software Livre. Sim você leu direito. Por mais incongruente que possa parecer, a maioria dos voluntários que fazem do FLISOL o maior evento de Software Livre do Mundo, andam instalando muito mais softwares não livres do que eles mesmos imaginam. Isso porque o Ubuntu traz consigo, embutido, diversos softwares não livres. E o Ubuntu era, disparado, o campeão de instalações no FLISOL.

A campanha foi um sucesso, contando inclusive com o apoio explícito do Coordenador Geral do FLISOL Brasil, Thiago Paixão. Diversas cidades aderiram a um FLISOL 100% #semUbuntu e se recusaram a distribuir essa versão pouco livre do GNU/Linux. Outras optaram por não serem tão disciplinadas, mas mantiveram uma distância prudencial dela e outras, por desvio ideológico, optaram por continuar disseminando software não livre dizendo aos iniciantes que é sim livre.

A reação por parte da maior e mais apaixonada comunidade de Software Livre era esperada, afinal de contas a maioria dos seus participantes se importam muito pouco com o Software Livre em si. Trata-se de um grupo de novos e velhos usuários que estão mais focados no pragmatismo do bom funcionamento dos programas na plataforma escolhida. Assim, argumentos como "eu só quero que funcione bem" e "tem é que ser bonito e estável" são apresentados como fundamentos para justificar os softwares não livres embutidos no Ubuntu. Tolinhos.

O que surpreendeu foi a casta de ativistas mais experientes, que um dia foram arraigados defensores da liberdade do usuário e que foram dilatando sua complacência com os argumentos mercadológicos do Open Source, reagindo como retrógrados e reacionários, chegando ao ponto de apelar ao famigerado argumento da "Liberdade de Escolha". Esse tema eu tratei com detalhes neste outro artigo: Liberdade de Escolha é o GNU!

O outro argumento é o de tentar colocar o Ubuntu em pé de igualdade com as demais distribuições. Deixemos claro que Ubuntu não está no patamar do Fedora, openSuse, Debian, Arch e Gentoo. Essas últimas são distribuições comunitárias com mais ou menos aporte financeiro de empresas, mas não são distribuições comerciais. Ubuntu deve ser tratada como uma distribuição comercial, como a RedHat e SUSE. Não há comunidade de desenvolvedores fazendo as releases. A Canonical tem uma equipe de marketing excelente e conseguiu se fazer passar por uma distribuição com apelo social quando, na verdade, é uma empresa buscando ser rentável. E antes que este argumento seja taxado de anti capitalista me permitam esclarecer: o problema não está em ser uma empresa querendo ganhar grana, o problema é se fazer passar por algo que não é.

Então manter um kernel recheado de softwares não livres e mais alguns programas não livres no Ubuntu, é uma decisão comercial. Evitar confrontos com os fabricantes de notebooks e computadores do mundo, aceitar os drivers privativos, fazer acordos para repassar as pesquisas feitas no desktop para empresas terceiras, enviar cópias de CD's gratuitamente para o mundo todo, fazer parcerias com a Microsoft e financiar grupos de fãs, são decisões estritamente comerciais. E por isso, devem ser tratadas com o distanciamento inerente a um negócio. Propaganda enganosa é crime, ao menos no Brasil.

E quanto as distribuições comunitárias - Fedora, openSuse, Debian, Arch, Gentoo, etc? Essas, em maior ou menor grau, distribuem ou facilitam demais a instalação e execução dos firmwares/drivers/blobs e muitos outros softwares não livres e, por mais que se faça força para justificar, elas estão incorrendo no mesmo erro: distribuindo software não livre e dizendo que são Softwares Livres quando não são 100% Livres. Mas a razão não é comercial, é puro desvio ideológico. Lentamente essas distribuições foram cedendo aos encantos da complacência e do "comportamento de manada", fosse para não perder sua fatia de usuários, fosse para garantir compatibilidade com os últimos recursos oferecidos pelas novas gerações de processadores e placas aceleradoras de vídeo, fosse pela compatibilidade com os fabricantes das placas wifi, fosse pelo comodismo e displicência em ter que vasculhar, depurar e separar os softwares não livres, fosse pelo trabalhão que dá para limpar um kernel dos seus drivers não livres.

É claro que a critica às comunidades de desenvolvedores das demais distribuições tem que ser mantida, mas o tom é de apelo. Por favor relembrem os motivos que os levaram a iniciar seus projetos. Por favor coloquem a liberdade do software e de seus usuários em primeiro lugar. Por favor parem de distribuir softwares não livres. Por favor retomem a militância revolucionária do Software Livre. Por favor não facilitem a instalação de softwares não livres. Por favor não confundam seus usuários fazendo-os acreditar que a compatibilidade com o hardware redime o uso de softwares não livres. Por favor reconstruam suas comunidades e estabeleçam como meta serem 100% livres.

Se você é um usuário, entusiasta ou desenvolvedor de uma dessas distribuições, cobre, faça, mobilize no sentido de limpar os softwares não livres. É a sua indignação que fará o rumo ser mudado na direção certa. E se não houver reação, então pode ser a deixa perfeita para trocar seu "linux" por uma distribuição GNU.

A única força capaz de reverter o entreguismo do kernel linux, exercendo pressão sobre os fabricantes de hardware, é uma ação conjunta e coordenada de todas as distribuições comunitárias se negando a distribuir softwares não livres e explicando a todos os motivos.

Nesse momento a campanha #maisGNU terá suplantado a #semUbuntu e nós todos, juntos, teremos vencido.

Saudações Livres!



Conferência Brasileira de PostgreSQL

November 16, 2015 10:50, by Feed RSS do(a) PSL-Brasil

 

A Conferência Brasileira de PostgreSQL, denominada PGBR 2015, é o principal evento organizado pela Comunidade Brasileira de PostgreSQL. Trata-se de um acontecimento que reúne desenvolvedores, usuários e pesquisadores da tecnologia de banco de dados livre e de código aberto PostgreSQL.

A conferência PGBR caracteriza-se por oferecer aos participantes uma vasta programação, que inclui palestras de alto nível técnico, ministradas por palestrantes reconhecidos nacional e internacionalmente. Atividades especiais como tutoriais, Hacker Talks (discussões técnicas destinadas a fomentar o desenvolvimento do PostgreSQL), Lightning Talks (seção de apresentações curtas, de no máximo cinco minutos), e painéis acadêmicos.

Já foram realizadas cinco edições do PGBR, nos anos de 2007, 2008, 2009, 2011 e 2013. As primeiras edições do evento foram realizadas nas cidades de São Paulo (2007 e 2011), Campinas (2008 e 2009) e São Paulo (2011). Mais de 200 profissionais da área de Tecnologia da Informação participaram do último PGBR, realizado em 2013 em Porto Velho.

Em 2015 temas de relevância serão abordados no PGBR, dentre eles casos de sucesso em empresas públicas e privadas, as novidades da versão 9.5, técnicas avançadas de monitoramento, performance e tunning, alta disponibilidade, e outros. A comunidade de PostgreSQL está de braços abertos para recebê-los.

SAIBA MAIS SOBRE PGBR

INSCRIÇÕES AQUI

Quando:
18, 19 e 20 de novembro

Onde:
Av. Manoel Elias, 2001, Porto Alegre, RS (Campus FAPA)



XII Fórum Goiano de Software Livre acontece dias 04 e 05 de dezembro de 2015

November 16, 2015 10:31, by Feed RSS do(a) PSL-Brasil

Criado em 2003 pela Comunidade de Software Livre do Estado de Goiás, o Fórum Goiano de Software Livre - FGSL, aborda o tema: Socialmente JUSTO, economicamente VIÁVEL, tecnologicamente SUSTENTÁVEL, discutindo as questões que permeiam o uso, a produção e a difusão do Software Livre em todo o estado de Goiás.

O XII FGSL, acontece nos dias 04 e 05 de dezembro de 2015 na Faculdade de Tecnologia Senac Goiás. O evento, palco escolhido para o intercâmbio do conhecimento tecnológico e colaborativo entre os membros das diversas comunidades de Goiás, ocorre anualmente sempre com chamadas de patrocínio e de local públicas. Essa ação é uma maneira de tornar o evento e suas filosofias itinerante e acessível a qualquer fomento.

A missão do FGSL compreende o cumprimento dos seguintes objetivos:

  • Divulgar e reforçar os conceitos de software livre, estimulando o seu uso como base para programas de inclusão digital e para negócios nas áreas de
  • Tecnologia da Informação;
  • Dar visibilidade, capacitar e atender profissionais e interessados de todos os níveis de conhecimento em software livre;
  • Mostrar e demonstrar que é possível fazer uso de Software Livre sem grandes dificuldades;
  • Promover o intercâmbio do conhecimento e a aproximação entre pesquisadores das diversas áreas da tecnologia e produção da informação inovadoras;
  • Estimular o uso e o desenvolvimento do software livre e dos códigos abertos;
  • Investir na produção e na qualificação do conhecimento, a partir de um paradigma de desenvolvimento sustentado e de uma postura que prima pela inclusão social e pela igualdade de acesso aos avanços tecnológicos.

Conheça as atividades do FGSL:

 Mais informações e inscrição: http://fgsl.net

 

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