Carta dos Professores Universitários e do Ensino Técnico em apoio à reeleição da Presidenta Dilma
Ottobre 13, 2014 18:38 - no comments yetCARTA DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS E DO ENSINO TÉCNICO DA REGIÃO DO GRANDE ABC, EM APOIO À REELEIÇÃO DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF
Nós, Professores Universitários e do Ensino Técnico da Região do Grande ABC, abaixo assinados, manifestamos nosso apoio à reeleição de Dilma Rousseff à Presidência da República. Neste segundo turno, há dois caminhos para o Brasil, e entendemos que para a sociedade e para a educação do país o projeto de Dilma Rousseff é claramente o melhor caminho.
ORÇAMENTO PARA A EDUCAÇÃO: O orçamento federal para a educação aumentou mais de seis vezes, de R$ 18 bilhões em 2002 para R$ 116 bilhões em 2014. Caso Dilma Rousseff seja reeleita, este orçamento aumentará com a destinação de 75% dos royalties do pré-sal, proposto e aprovado no seu Governo. Vale lembrar que o PSDB atacou fortemente o modelo de partilha criado pela Presidente.
ESCOLAS TÉCNICAS FEDERAIS: O Brasil quadruplicou o número de escolas técnicas federais, de 140 em 2002 para 422 até 2014. Em suas gestões no governo federal, o PSDB impediu a criação de escolas técnicas federais pela União, por meio da Lei 9.649/1998 (art.47). O governo do Presidente Lula derrubou a proibição.
PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO (PRONATEC): Criado por Dilma Rousseff, o PRONATEC alcançou 6,8 milhões de matrículas em todo o País. As gestões do PSDB, seja no plano federal ou nos estados, jamais criaram um programa massivo para o ensino técnico.
CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES FEDERAIS: Nas gestões de Lula e Dilma, o Brasil criou 18 novas universidades públicas e gratuitas, enquanto as gestões federais do PSDB não criaram nenhuma. A Universidade Federal do ABC, criada no governo Lula em 2006, após duas décadas de pleitos locais por uma instituição pública de ensino superior, é uma conquista de nossa Região.
NÚMERO DE ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR: Nas gestões de Lula e Dilma, o Brasil dobrou o número de estudantes universitários, que hoje alcança cerca de sete milhões de jovens. A criação do Pro-Uni, a ampliação do crédito estudantil pelo FIES e o sistema de seleção pelo ENEM e pelo SISU foram os grandes responsáveis pela ampliação das matrículas no ensino superior.
INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS: O programa Ciência Sem Fronteiras, criado por Dilma Rousseff, proporcionará que mais de 100 mil jovens possam estudar no exterior até 2015. Nenhum programa de intercâmbio em larga escala de estudantes no exterior foi criado nas gestões do PSDB.
OPORTUNIDADES DE EMPREGO: Nos governos do PSDB, as taxas de desemprego atingiram patamares recordes, impedindo especialmente os jovens de ingressar no mercado de trabalho, e eliminando 25% do emprego industrial do país na década de 1990. Lula e Dilma geraram mais de 18 milhões de empregos formais. O Brasil vive hoje uma situação próxima ao pleno emprego, o que abre oportunidades para o ingresso de jovens no mercado de trabalho.
FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA DO GRANDE ABC E GERAÇÃO DE EMPREGOS QUALIFICADOS: As gestões do PSDB não fizeram nenhuma ação em defesa da indústria. Ao contrário: elas estimularam a Guerra Fiscal que ocasionou fechamento de fábricas, evasão das indústrias e perdas de empregos, não apenas no Grande ABC como em todo país. Como legado dos governos de FHC e do PSDB, o Grande ABC perdeu 87 mil postos de trabalho na indústria naquele período. Por sua vez, Lula e Dilma recuperaram a produção e o emprego industrial na Região. São exemplos: a ampliação do Polo Petroquímico do ABC; a retomada de investimentos das montadoras na Região; o apoio e reconhecimento do Governo Federal aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Grande ABC e a decisão de Dilma Rousseff para o acordo de compra dos caças supersônicos Gripen, que propiciou o anúncio da instalação de uma nova fábrica de aeroestruturas em São Bernardo do Campo. Estas são provas de apoio de Dilma Rousseff para o desenvolvimento da economia do Grande ABC, pautadas pelo incentivo à inovação e à geração de empregos qualificados.
POLÍTICA CIENTIFICA E TECNOLÓGICA: As Leis do Bem e da Inovação, promulgadas ainda no governo Lula, e a política continuada por Dilma Rousseff, favorecem a cooperação universidade-empresa. Em sintonia com essa política, a Região do ABC tem buscado criar Parques Tecnológicos em que universidades, empresas, sindicatos e poder público se associem para gerar inovação, competitividade e empregos qualificados. A cooperação entre universidades e o setor produtivo na região conta também com forte apoio e participação do Governo Federal, com importantes projetos, como o Birô de Engenharia em Ferramentaria, o Laboratório de Segurança Veicular e o Inventário da Oferta Tecnológica regional. O Governo Dilma, por meio do BNDES, da FINEP, do CNPq, da ABDI e de outros órgãos, tem sido um parceiro fundamental nesses empreendimentos.
O Brasil precisa avançar ainda mais, prosseguindo em sua trajetória de desenvolvimento e afirmação no cenário global, e nunca regredir a um passado marcado pela ausência de investimentos federais e pela precarização da educação em todo o país. Por isso, convidamos professores, estudantes e funcionários das universidades, faculdades e escolas técnicas do Grande ABC a se juntarem a nós no apoio à reeleição de Dilma Rousseff.
Assinam, por ordem alfabética:
Prof. Alexandre Gaino – Fundação Santo André
Prof. Dr. Arilson Favareto – Universidade Federal do ABC
Prof. Drª. Anapatrícia Morales Vilha – Universidade Federal do ABC
Prof. Ms. Antonio José Vieira Junior – Universidade Metodista de São Paulo
Prof. Dr. Annibal Hetem Junior – Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Carlos Eduardo Santi - Metodista
Prof. Claudio de Oliveira Ribeiro - Universidade Metodista de São Paulo SBC
Prof. Ciomar Okabayashi – ex- IESA
Prof. Dr. Dácio Roberto Matheus - Universidade Federal do ABC
Prof. Ms. Douglas Murilo Siqueira - Universidade Metodista de São Paulo
Prof. Edilene Garcia – Universidade Metodista de São Paulo
Prof. Ms. Fausto Augusto Jr. – Faculdade DIEESE de Ciências do Trabalho
Prof. Dr. Fabio Botelho Josgrillberg – Universidade Metodista de São Paulo
Prof. Dr. Fernando Rocha Nogueira – Universidade Federal do ABC
Prof. Drª. Flávia da Fonseca Feitosa – Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Francisco Comaru – Universidade Federal do ABC
Prof. Ms. Francisco Funcia – Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Prof. Dr. Gabriela Lotta – Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Gilberto Martins - Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Giorgio Romano Schutte – Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Jefferson José da Conceição – Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Prof. Dr. Jeroen Johannes Klink – Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Joaquim Celso Freire Silva – Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Prof. José Carlos - Anhanguera Educacional
Prof. Dr. Leandro Prearo – Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Prof. Dr. Luís Paulo Bresciani – Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Prof. Luiz Silvério Silva – Universidade Metodista de São Paulo
Prof Drª Magali do Nascimento Cunha – Universidade Metodista de São Paulo
Prof. Dr. Marcelo José Ladeira Mauad – Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo
Prof. Marcos Batista - Instituto Mauá de Tecnologia
Prof. Ms Nilson Tadashi Oda – Universidade Metodista de São Paulo
Prof. Paulo Egidio Teixeira – Universidade Municipal d São Caetano do Sul
Prof. Dr. Ricardo Moretti – Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Roberto Peixoto – Instituto Mauá de Tecnologia
Prof. Ms. Roberto Vital – Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Prof. Drª. Rosana Denaldi – Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Sandra Irene Momm Schult – Universidade Federal do ABC
Prof. Sandra Teixeira Malvese – Centro Universitário Fundação Santo André
Prof. Dr. Sebastião Carlos de Morais Squirra – Universidade Metodista de São Paulo
Prof Ms. Sibelly Resch – Universidade Metodista de São Paulo
Prof. Drª. Silvana Zioni – Universidade Federal do ABC
Prof. Drª. Silvia Passarelli – Universidade Federal do ABC
Prof. Drª. Vanessa Elias de Oliveira – Universidade Federal do ABC
Prof. Dr. Vitor Marchetti – Universidade Federal do ABC
Prof. Ms. Wendell Cristiano Lepore – Universidade São Judas Tadeu
Prof. Wesley Farjado Pereira – Universidade Metodista de São Paulo
Se você, Professor Universitário do Grande ABC, quiser aderir a este documento acesse:
TchêMobile e um tanto sobre liberdade
Ottobre 8, 2014 9:21 - no comments yetOlá amigos, nesse fim de semana (27/10/2014) estive em Porto Alegre para um evento chamado “TchêMobile”, de início já começo afirmando que foi um dos melhores eventos que tive o prazer em participar, primeiro pude conhecer algumas das pessoas que mais admirava na minha área e ainda conheci muitas outras pessoas novas <3.
O evento foi realizado pelo grupo GuMobile, que é específico em compartilhar e promover eventos de mobile no Rio Grande do Sul. A esse grupo destino os meus agradecimentos, especial à algumas pessoas muito queridas como a Cynthia Zanoni, Morvana Bonin, Luiz Rauber e Rodrigo Water; obrigado pela oportunidade, alegria de suas companhias e seus ensinamentos para com essa pessoa que vos escreve.
Vivo em uma cidade chamada Pato Branco, que fica no sudoeste do Paraná, bem na divisa com Santa Catarina, mas mesmo não sendo tão distante do Rio Grande é muito tempo de viagem até lá, então o grupo se esforçou para que eu pudesse ir de avião, que confesso para vocês, não é uma tarefa tão fácil assim.
O aeroporto mais próximo fica em Chapecó - Santa Catarina, algo em torno de quatro (4) horas de ônibus da minha cidade, ou seja, qualquer viagem que eu faça, para conseguir pegar o avião leva no mín. quatro (4) horas. Mas só isso, todos perguntam..?? Não meu “queridiz”, eu respondo!
Existe, por dia, três aviões da Gol que saem de lá, o primeiro as 9 da manhã, o segundo as 3 da tarde e o último a noite. De Pato Branco para Chapecó só tem ônibus as 5:50 da manhã que chega as 9 lá, outro as 10 da manhã que chega as 3 da tarde lá, ou seja, preciso pegar o avião das 3 e sair com o ônibus das 5:50 de Pato.
E como comentado no post passado, sempre quando estou a esperar alguma coisa é quando minha mente borbulha de pensamentos e vontades de mudar minha vida (sempre para melhor), foi em mais essa viagem que pude afinar, ainda mais, meu pensamento e, digo, que a cada momento construtivo como esse ando me tornando alguém melhor e mais forte.
O início de meus pensamentos foi devido a uma conversa que tive na minha universidade com um amigo, que tem ânsia por ganhar dinheiro, ou tentar ficar rico, parei para refletir sobre qual o motivo dessa ânsia, ou do por que nossa sociedade é movida a isso?
Refletir me levou a vários questionamentos. Quero deixar claro, não sou alguém que não gosta de ganhar dinheiro ou não tenta alcançá-lo, gosto apenas de ganhar meu dinheiro fazendo algo que realmente acredito.
Mesmo falando sobre capital financeiro, senti a necessidade de entender melhor como ele surge ou o que é o capital, segundo minhas breves pesquisas, a moeda surgir por volta de três mil anos atrás, o gado era trocado entre as pessoas e em certo momento o gado passa a ter valor de moeda. Algo que poucas pessoas entendem é a diferença entre moeda e capital. Friedrich Engels, em seu texto Anti-Dühring, de 1877, explana com muita clareza essa diferença. Antes de lê-lo não sabia, com muita clareza, seu real significado.
“Marx prossegue, então, no estudo dos processos pelos quais a moeda se transforma em capital; verifica, inicialmente, que a forma sob a qual a moeda circula como capital é a inversão exata da forma sob a qual ela circula como equivalente geral das mercadorias. O simples possuidor de mercadorias vende para comprar; vende aquilo de que não tem necessidade e, com o dinheiro obtido, compra aquilo de que tem necessidade. O capitalista incipiente começa por comprar aquilo de que ele próprio ‘não tem’ necessidade; compra para vender, e para vender mais caro, para recuperar o valor dinheiro primitivamente aplicado na compra e, mais ainda, para recuperá-lo acrescido de um excedente em dinheiro, que Marx denomina de mais-valia.”
Nesse texto podemos perceber que o exemplo citado é sobre o senhor detentor de capital, ou dono dos meios de produção, aquele que se apropria da mais-valia para poder acumular cada vez mais. É nessa atividade que me encontro como “força de trabalho”.
No texto ele explana ainda sobre o termo “força de trabalho”. Através dessa colocação começo a entender um pouco os dias de hoje e como isso se reflete na vontade monstruosa das pessoas em ganhar dinheiro, no texto ele diz:
“[...] o ‘trabalho’ como tal não pode ter um valor, não é esse, de maneira alguma, o caso da ‘força de trabalho’. Esta recebe um valor desde que se torna ‘mercadoria’, como o é hoje, de fato; e esse valor é determinado [...]”
Ou seja, o trabalho hoje deixa de ser algo que dignifica o homem para ser tornar uma simples mercadoria, a qual eu, como integrante dessa sociedade, não posso fugir, infelizmente. É preciso entrar nesse processo de mercantilização do meu bem mais precioso, meu conhecimento e trabalho.
Calma meu amigo, amante do capitalismo, não estou militando em favor do socialismo, só exteriorizando meu sentimento sobre o sistema, não venham com comentários medonhos em defesa da sua sociedade de classes perfeita. Obrigado!
É com a intensificação da mais-valia e da obrigatoriedade em tornar nosso trabalho em “força de trabalho”, que nós, trabalhadores, estamos desprendidos e desconexos dos produtos ofertados pelas organizações em que trabalhamos. Tornamos algo que adquirimos com a vida, como conhecimento e o amadurecimento, numa mercadoria. Assim, por muitas vezes (para não dizer sempre), consideramos o nosso ganho desvalorizado e, ainda, por falta de conhecimento sobre o assunto, perpetuamos esse conceito mercantológico do nosso trabalho.
O acúmulo exagerado desse capital traz nossos “amados” chefes, aqueles que lucram através da nossa “força de trabalho”, que é mais barata que nosso trabalho poder valer, isso é, se nosso trabalho pudesse ser quantificado com dinheiro, nesse cenário surge a diferença de classes, onde temos o explorador da mais-valia e o explorado, esse último somos nós, trabalhadores.
Eis que então começo a entender o porquê de muitas pessoas buscarem incansável e incessantemente por dinheiro, a classe dominante hoje é justamente aquela que acumula mais capital, quem é explorado sonha em subir socialmente e quem é dominante morre de medo em descer (pobre do Eike Batista. SQN).
Esse contexto faz com que nós trabalhadores, que vendemos nossa “força de trabalho”, sejamos, tantas vezes, descontentes com o que ganhamos ou com o que possuímos. A insatisfação é “quase” uma característica intrínseca da natureza do explorado. Ao entender tudo isso, que me deixa satisfeito e ao mesmo tempo revoltado (mas não tanto), satisfeito por consegui entender como o sistema se concretiza e revoltado por tudo isso ser assim.
Por saber isso questiono e tento viver de uma forma menos exploratória, novamente venho afirmar que meu problema não é com a moeda, ou seja, adoro ganhar dinheiro, porém o acúmulo desse capital traz muitos problemas a nossa sociedade e a nós como humanos.
Em minha vida considero que o SL uma alternativa contra essa corrente do acúmulo do capital, mas lembre-se que SL não é socialista ou comunista, como muitas das pessoas falam por aí, mas é criado e desenvolvido num sistema complemente diferente do que o modelo capitalista prega.
Esse é mais um dos motivos que me motivam a utilizar o SL, é sabendo que através dele consigo ganhar dinheiro com meu trabalho e ainda assim ir contra o acúmulo de capital, acúmulo esse que gera muitos dos problemas sociais que conhecemos hoje. Numa entrevista com o Deputado Jean Wyllys, no canal do youtube do Rafucko, que perguntou o que é ser de esquerda hoje em dia, a resposta do deputado foi mais que perfeita e, exemplifica o que acredito: ser de esquerda é lutar contra as injustiças sociais e a favor das liberdades!
Tudo isso é muito lindo né meus amigos? Sim, sei que respondeu isso, mas também se perguntou, e na vida real como você vai viver com todos esses conflitos? ENTÃO, tive o prazer de conhecer melhor a amiga Morvana, e nossa conversa me fez refletir justamente sobre isso.
Ela, em algumas de suas colocações, me fez pensar na minha família, na qual 90% dos meus tios não tem estudo ou se quer terminaram o ensino médio, como eles conseguirão ter noção de mundo sendo que são tão explorados pela mais-valia, que não tem condições de pensam sobre qualquer coisa próxima a que discutimos nesse texto? E eu como, alguém que tem estudo, deveria ter a obrigação ou o desejo de ajudar eles com minha força de trabalho mais remunerada.
Eis aí que entra todo meu conflito, a melhor opção é tentar ganhar o máximo de dinheiro possível para ver se consigo dar uma vida melhor para eles, ou entender que tudo isso que acabei de discutir é lutar contra a mais-valia e a “força de trabalho” que desvaloriza o humano? Eu particularmente prefiro lutar contra essa forma de viver do que entrar nesse modelo exploratório que tanto acho errado, mesmo sabendo que muito dos meus familiares terão uma vida muito difícil.
Como eu, sabendo que justamente a vontade de acumular mais é a causa da vida difícil deles, ao tentar seguir essa corrente estarei sendo o explorador que tanto odeio, pensando justamente somente em minha família ou o meu meio e excluindo toda a sociedade explorada. Mas o que essa minha luta pode mudar o mundo ou o sistema? Pode não mudar nada, mas podem ter certeza que quando eu ficar novamente esperando o avião e minha mente borbulhar os pensamentos que irão surgir serão de alegria e não de covardia.
Não estou criticando a forma de pensar de ninguém, ou muito menos querendo converter as pessoas, mas são os fatos em nossa vida que vão nos formando, lembre-se o diferente aqui sou eu, estou fora da maquina ou ciclo e é normal soar um pouco radical, mas isso tudo é tão natural para minha pessoa que sou feliz sendo assim e espero que você seja feliz sendo da forma que a vida lhe concedeu ser.
Um beijo até a próxima.
CRIPTOPARTY GUARULHOS
Ottobre 8, 2014 9:21 - no comments yetTemos o prazer de convidá-los para participar da CRIPTOPARTY GUARULHOS-
https://cryptoparty.inf.br/
O evento será realizado nos dias 21 e 22 de outubro no Centro Educacional
Adamastor.
O Pimentalab colabora com a realização desta edição que acontecerá
dentro da Semana de Ciência e Tecnologia promovida pela Prefeitura de
Guarulhos - http://semcitec.guarulhos.sp.gov.br/?pag=programacao
A CryptoParty é um evento organizado de maneira voluntária por
pesquisadores, tecnoativistas e organizações sociais que atuam em temas
relacionados à promoção da liberdade de expressão e defesa da
privacidade.
Outras edições já foram realizadas com sucesso em São Paulo, Salvador,
Porto Alegre. Agora é a vez de Guarulhos.
Divulguem nas suas redes e avisem os amigos, técnicos, professores, Alunos e toda a comunidade. Compareça, compartilhe e colabore com o evento.
Mais informações sobre a programação das oficinas e palestras em:
https://cryptoparty.inf.br/
Por gentileza, colabore com a divulgação desta mensagem em vossas listas.
Jesulinux@gmail.com
Seminário Programação para Sistemas Embarcados 2014
Ottobre 8, 2014 9:21 - no comments yetDesde 2008 o Embarcados realizou 8 eventos técnicos relacionados ao desenvolvimento de sistemas embarcados, totalizando em aproximadamente 1.200 participantes.
Os eventos realizados foram:
- Seminário Programação C&C++ para Sistemas Embarcados (2008, 2009 e 2010);
- Workshop Projetando Sistemas Embarcados – Com Jack Ganssle (2009 e 2011);
- Seminário RTOS (2010);
- Seminário Linux Embarcado (2011);
- Arduino Day (2014).
Agora estamos realizando o “Seminário Programação para Sistemas Embarcados 2014” que irá abordar temas como: Técnicas de desenvolvimento de software embarcado, controle PID e barramentos de comunicação comumente encontrados em projetos de sistemas embarcados.
Saiba mais em: http://www.embarcados.com.br/spse14/
Relatório do Estudo sobre o Mercado Brasileiro de Desenvolvimento de Sistemas Embarcados – 2014
Ottobre 8, 2014 9:21 - no comments yetEm Agosto deste ano o Embarcados realizou uma pesquisa para entender a dinâmica e as particularidades do mercado brasileiro de desenvolvimento de sistemas embarcados. A pesquisa contou com 901 respostas e foi realizada entre os dias 25/07 e 14/08 através de questionário on-line desenvolvido em parceria com a Netquest.
Nossas motivações para este estudo foram:
- Não existem dados públicos/abertos referentes ao Mercado Brasileiro de Sistemas Embarcados;
- Não é conhecido o tamanho e a distribuição do mercado bem como quais tecnologias são utilizadas.
E a partir delas traçamos os seguintes objetivos:
- Identificar e traçar um perfil das principais tendências do mercado brasileiro de sistemas embarcados;
- Apontar tipos de tecnologias aplicadas, processos de desenvolvimento, ferramentas, ambiente de trabalho e sistemas operacionais;
- Decisões sobre chips, tecnologias e marcas em uso ou consideradas pelas empresas.