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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.

Tecnologias da Informação e Comunicação na formação de professores

21 de Março de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

As tecnologias trazem mudanças nos fatos e movimentos sociais dos cidadãos. As invenções científicas e o desenvolvimento tecnológico são atividades influenciadas pelas necessidades sociais, pelas exigências econômicas, pelas circunstâncias psicológicas e socioculturais de uma época historicamente determinada. As atividades tecnológicas têm sua história que vai dos instrumentos mais rudes até aos instrumentos mais sofisticados, e, percebemos que, a cada tempo, a tecnologia influenciou nossas vidas. A tecnologia educacional é uma área que vem sendo desenvolvida há muito tempo. Tem suas origens no conceito tecnicista (desenvolvido na era industrial) e no desenvolvimento das investigações em psicologia e nas teorias de comunicação, que favorecem o melhoramento de programas gerando novos modelos. Novos objetos de estudos têm desafiado a Pedagogia em função do fluxo de informação que circula atualmente na sociedade. Sendo assim, a escola deve saber trabalhar com as várias modalidades de fontes de informação e formas adequadas de leitura de seu conteúdo. Passamos por um período de transição entre o que se imaginava ser possível e o possível que está além da nossa imaginação. Os avanços da tecnologia têm se mostrado cada vez mais assíduos neste período de transição. Dentre estes avanços, vem surgindo uma nova tendência que está se desenvolvendo cada vez mais rapidamente. São as tecnologias da informação e comunicação (TICs) e como conseqüência destas, as tecnologias da informação e comunicação educacionais (TICEs). Não se deve considerar que esta nova tendência, principalmente no campo educacional, vá levar a uma informatização do ensino. Pelo contrário, as novas possibilidades de informação e comunicação, se bem utilizadas, poderão tornar a educação mais eficiente e inovadora. Pode-se dizer que a informática é uma ferramenta, um meio que auxilia no desenvolvimento de um objetivo, até que se chegue a um fim determinado. Pode-se afirmar que para que a utilização de qualquer recurso contribua de maneira significativa no processo de ensino aprendizagem é preciso que o professor saiba utilizá-lo, portanto é essencial que a ele seja oportunizado capacitação adequada.

Como muito bem expõem Schimitz(1992,p.146)“nenhuma pessoa pode esperar fazer o melhor uso dos recursos se não se der ao trabalho de descobrir todas as possibilidades de sua utilização.” No caso dos professores, este esforço não depende somente deles. É muito importante também, com relação à capacitação dos professores algumas considerações sobre em que bases isto deve acontecer. Na literatura especializada, a maioria dos autores é unânime em afirmar que a utilização do computador no ensino exige mais do que conhecimentos operacionais sobre a máquina.

Embora seja imprescindível para se conseguir o domínio didático do computador, ter um certo conhecimento operacional da máquina, apenas este é totalmente vão. Assim sendo, não é possível fazer um uso produtivo do computador sem que se compreenda o mínimo do seu funcionamento. O contrario também é verdadeiro, é impossível somente com conhecimentos técnicos fazer um bom uso das novas tecnologias da informação e comunicação. Chaves (1983) faz um alerta para que a preparação dos professores não seja centrada na competência técnica, no domínio dos computadores e de seus utilitários, nem em linguagens de programação, mas sobretudo numa reflexão crítica sobre os aspectos psicocognitivos e psicopedagógicos da relação entre os alunos e a informática na sala de aula. A eficácia da implementação e utilização do computador no espaço escolar depende, também, que os professores estejam comprometidos com as discussões sobre a importância e a necessidade de se introduzir os recursos da informática na escola neste momento da história, além é claro, de sensibilizá-los e envolvê-los com as preocupações de como utilizar o computador no ensino. Também é condição necessária para o sucesso da implementação e utilização da informática no ensino que os professores tenham o máximo de conhecimento sobre todas as possibilidades e modalidades de uso do computador. Quanto mais conhecermos e discutirmos sobre os possíveis usos do computador em sala de aula, mais descobriremos sobre os reais ganhos e eventuais prejuízos deste instrumento para o ensino. Esta é também uma forma de acabar com algumas resistências e desconfianças dos profissionais da área educacional. Ressalta-se, ainda, de que neste momento também é dever de toda instituição possibilitar a complementação e a atualização da formação desses profissionais (tanto nos aspectos pedagógicos específicos de suas disciplinas, quanto nas modificações que estão ocorrendo no mundo como conseqüência do avanço das pesquisas em ciência e tecnologia) bem como a troca de experiências entre eles, de modo a redundar em melhoria dos serviços prestados pela escola.



Mobilização para criação de projeto da Lei ODF em SC

21 de Março de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Membros da comunidade de Software Livre e LibreOffice de Santa Catarina estão se movimentando para a criação do projeto da “Lei ODF”, já aprovada nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

A comunidade catarinense de Software Livre foi recepcionada pelos assessores da Dep. Estadual Luciane Carminatti que aceitaram muito bem a idéia do projeto. A Deputada assumiu o compromisso de disseminar o conhecimento sobre projeto junto aos demais deputados, para que o mesmo receba parecer favorável no momento da aprovação. Esse, processo de conhecimento e convencimento, demandará da comunidade de Software Livre o acompanhamento, orientação e disseminação.

Para que isso ocorra, estamos informando primeiro toda a comunidade de Software Livre, da possiblidade de criação dessa lei. Em seguida, realizaremos debates tanto na Alesc, para dar conhecimento aos deputados sobre o propósito da lei, quanto nos próximos eventos, (DFD, Flisol, Solisc, Consegi e Latinoware), para melhor discutir o projeto com a comunidade.

Você pode baixar uma cópia do projeto de lei aqui.  

 



Miguel do Rosário: Randolfe, do PSOL, se une à direita para sufocar blogosfera

19 de Março de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

PSDB e PSOL se unem contra blogosfera
20/03/2013

por Miguel do Rosário, nO Cafezinho

Tucano cobra explicações sobre gasto oficial na internet
O Globo – 20/03/2013

BRASÍLIA O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), protocolou ontem pedido de informações para que o governo explique o aumento de gastos com publicidade na internet, de 483%, no período de 2000 a 2011, segundo o partido. De acordo com o líder tucano, os gastos informados pelo governo não permitem saber a razão do aumento dessas despesas, passando de R$ 15 milhões, em 2000, para R$ 90 milhões, em 2011.

Aloysio quer que a Secretaria de Comunicação da Presidência explique se há financiamento público dos chamados “blogs sujos”, que são, segundo ele, sites de jornalistas contratados para atacar opositores do governo.

- Muitos dados que temos não são suficientemente pormenorizados. É impossível saber o que é gasto com empresas que concorreram no mercado, e as que não são. É um exército, uma milícia no “cyberespaço”. Eu quero saber onde e como esse dinheiro está sendo gasto – disse Aloysio.

O líder do PSOL, senador Randolfe Rodrigues (AP), que disse que irá subscrever o requerimento do tucano, afirmou que um site que veicula publicidade de uma empresa estatal teria “massacrado” o senador Pedro Taques (PDT-MT), um dos mais críticos ao governo no Senado:

- Se recebe verbas públicas para isso, mais do que ameaça à liberdade de expressão, é uma ameaça à democracia. É o financiamento do achincalhamento de quem tem alguma divergência – disse Randolfe.

*****

Diz o Miguel:

A “denúncia” de Aloysio Nunes é antes de tudo burrice. Em 2000, a internet quase não existia no Brasil. Eu, que fui um dos primeiros blogueiros do país, entrei por aqui em 2004. Essa é a explicação óbvia porque o aumento da publicidade estatal na internet cresceu 483%.

Mais grave que a burrice, porém, é que Nunes na verdade está tentando perseguir a blogosfera. O Cafezinho já identificou que mais de dois terços da publicidade federal vai para UOL, Globo, Abril. Até o site da Fox recebe dinheiro. A blogosfera não ganha nada. Alguns blogs de grande circulação recebem anúncios de estatais. É triste sobretudo ver um senador de esquerda, como Randolfe Rodrigues, adotar uma postura tão mesquinha, apenas porque viu ataques de um blog ao senador Pedro Tacques. E daí?

A grande mídia não ataca diariamente políticos e instituições, e não é justamente por isso que é considerada “crítica” e “independente”? Quer dizer que o senhor Randolfe Rodrigues, que nunca abriu a boca para reclamar contra a concentração midiática no país, e contra uma lógica de direcionamento de verbas estatais que apenas beneficia os grandes, agora vai entrar na turma dos que querem asfixiar financeiramente os dois ou três blogs que receberam uns caraminguás? E por que?

Porque um blog (deve ter sido o 247, que nem é blog exatamente, ou o Conversa Afiada) publicou uma denúncia feita por um jornalista que trabalha no mesmo estado que Pedro Tacques? Ora, se houvesse um blogueiro ou jornalista em Goiás que denunciasse Demóstenes Torres, o Brasil não teria sido pautado, por anos, por um cupincha de Carlinhos Cachoeira que fazia dobradinha com a revista Veja.

Na verdade, o ataque do senador Aloysio Nunes reflete o medo crescente que eles tem da blogosfera, uma vez que sabem que suas ideias apenas podem ganhar eleitores se estes se informarem exclusivamente pela grande mídia conservadora. Sabendo disso, eles querem não somente asfixiar financeiramente os dois ou três blogs que recebem alguma publicidade estatal, mas sobretudo: intimidar o governo, para que não se torne mais plural e democrático na distribuição da publicidade federal; constranger os próprios blogueiros a não lutar por seus direitos; atacar moralmente os blogueiros, que não escreveriam por ideal, mas por “dinheiro”.

Eu, como blogueiro, não quero nenhum recurso federal. Meu blog vive de assinaturas, não preciso de nenhuma publicidade estatal. Mas das duas, uma. Ou o governo não dá para ninguém, ou dá para todos. Não acho certo o governo, que tem compromissos com a disseminação de valores democráticos, ou seja, com o pluralismo e o debate, entregar tantos recursos para poucos grupos de comunicação, colaborando para a manutenção de uma lógica que já se mostrou terrivelmente nociva para a democracia brasileira.

A luta por uma comunicação social mais democrática e mais plural inscreve-se na luta pelos direitos humanos, pela cultura e pelo desenvolvimento, de maneira que os partidos políticos que, por medo da mídia corporativa, silenciam-se sobre um dos temas mais urgentes da pauta política nacional, são covardes e representam, mesmo que posem para as câmaras de progressistas e inovadores (como a rede marinista), a continuidade do atraso, com nova e engandora roupagem.

É um escárnio que os mesmos grupos que deram o golpe de Estado em 64, e apoiaram a ditadura, hoje recebam milhões de reais de publicidade estatal, e os setores que representam as ideias daqueles que lutaram contra a ditadura, desde o início, não apenas não recebam nada, como sejam alvos de ataque das mesmas mídias que recebem grandes somas de recursos públicos. O patrimônio financeiro dos donos da mídia foi construído, em boa parte, sobre os escombros da democracia.

O escárnio se torna insuportável quando eu vejo um senador acusando a blogosfera de receber um dinheiro que na verdade vai para os barões. E com apoio do senador do PSOL!



Prevenção a violência contra as mulheres

17 de Março de 2013, 21:00, por João Alberto Farias da Fontoura - 0sem comentários ainda

Governo investirá R$ 265 milhões para combater violência contra a mulher.



Prevenção a violência contra as mulheres

17 de Março de 2013, 21:00, por João Alberto Farias da Fontoura - 0sem comentários ainda

Governo investirá R$ 265 milhões para combater violência contra a mulher.