Portal da TV Cidade Livre, a TV Comunitária de Brasília, Capital Federal do Brasil
Abertas as inscrições para a IX Conferência Brasileira de Mídia Cidadã e IV Conferência Sul-Americana de Mídia Cidadã
15 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaEstão abertas as inscrições para a IX Conferência Brasileira de Mídia Cidadã e IV Conferência Sul-Americana de Mídia Cidadã, que acontecem em Curitiba, nos dias 6, 7 e 8 de agosto de 2013, na Universidade Federal do Paraná.
O evento deste ano tem como temática os marcos regulatórios da Comunicação na América Latina. A Conferência objetiva estimular o debate acerca da democracia através dos processos comunicativos. A comunicação cidadã pressupõe a existência de pessoas ativas na construção do conteúdo informacional, não apenas receptoras. A mídia cidadã, portanto, deve promover a participação dos agentes da sociedade, considerando suas características e demandas específicas.
Os interessados em inscrever trabalhos no Mídia Cidadã 2013 podem escolher entre quatro categorias: Comunicações Científicas (Artigos Científicos e Relatos de Experiência), Mostra de Vídeo Cidadão, Feira de Experiências em Mídia Cidadã e Festival de Arte Cidadã.
Trata-se de uma oportunidade tanto para profissionais dos meios de comunicação quanto para pesquisadores da área, professores, estudantes integrantes de movimentos sociais e representantes da sociedade civil. As submissões de trabalhos devem ser realizadas até o dia 31 de maio, no site: http://soac.bce.unb.br/index.php/midia/.
Dúvidas, comentários e sugestões podem ser enviados para o e-mail: confmidiacidada2013@gmail.com.
Serviço:
IX Conferência Brasileira de Mídia Cidadã
6, 7 e 8 de agosto de 2013
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Rua Bom Jesus, 650 – Juvevê – Curitiba – PR
Participe da Campanha de assinaturas e mfavor da proposta da sociedade civil para a democratização das comunicações no Brasil
1 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaPor Para expressar a liberdade
Para construir um país mais democrático e desenvolvido precisamos avançar na garantia ao direito à comunicação para todos e todas. O que isso significa? Significa ampliar a liberdade de expressão, para termos mais diversidade e pluralidade na televisão e no rádio.
Ainda que a Constituição Federal proíba os oligopólios e os monopólios dos meios de comunicação, menos de dez famílias concentram empresas de jornais, revistas, rádios, TVs e sites de comunicação no país. Isso é um entrave para garantir a diversidade.
Pare e pense! Como o índio, o negro, as mulheres, os homossexuais, o povo do campo, as crianças, aparecem na televisão brasileira? Como os cidadãos das diversas regiões, com suas diferentes culturas, etnias e características são representados? A liberdade de expressão não deveria ser para todos e não apenas para os grupos que representam os interesses econômicos e sociais de uma elite dominante? Existem espaços para a produção e veiculação de conteúdos dos diversos segmentos da sociedade na mídia brasileira?
A concentração impede a circulação de ideias e pontos de vista diferentes. São anos de negação da pluralidade, décadas de imposição de comportamentos, de padrões de negação da diversidade do povo brasileiro.
Além disso, a lei que orienta o serviço de comunicação completou 50 anos e não atende ao objetivo de ampliar a liberdade de expressão, muito menos está em sintonia com os desafios atuais da convergência tecnológica.
A Constituição de 1988 traz diretrizes importantes nesse sentido, mas não diz como alcançá-las, o que deveria ser feito por leis. Infelizmente, até hoje não houve iniciativa para regulamentar a Constituição, nem do Congresso Nacional, nem do governo.
Diante desse cenário, entidades da sociedade civil e do movimento social se organizaram para encaminhar um Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações para regulamentar o que diz a Constituição em relação às rádios e televisões brasileiras. A marca de 1 milhão e trezentas mil assinaturas colocará o Projeto de Iniciativa Popular por Mídia Democrática em debate no Congresso Nacional!
Vamos mudar a história da comunicação brasileira levando às ruas o debate da democratização da comunicação.
Leia com atenção a proposta da sociedade civil que vai mudar o cenário das comunicações no país. Assine e divulgue aos seus familiares, amigos e até desconhecidos!
Nesta página você encontrará todo o material para divulgar a democratização da comunicação e também para coletar assinaturas para o projeto de lei. Panfleto, Formulário para coleta de assinaturas, o Projeto de Lei. Imprima, distribua e colete as assinaturas em seu Estado!
Boa luta para todos nós!
KIT COLETA
Todo cidadão/cidadã pode buscar voluntariamente as assinaturas para o projeto. Disponibilizamos abaixo um kit com o material necessário para o diálogo nas ruas.
- Folha de Rosto para coleta de assinaturas (Clique aqui)
Texto explicativo do documento para ser entregue juntamente com o Projeto de Lei de Iniciativa Popular.
- Lista para coleta de assinatura/Lista de apoiamento(Clique aqui)
Formulário para preenchimento dos dados do cidadão/cidadã que assinará o projeto.
Observação importante: sobre a “exigência” do título de eleitor
A exigência do título de eleitor feita pela Câmara dos Deputados para este tipo de projeto pode vir a dificultar a coleta. No entanto, acreditamos que é possível adotar uma política em que isto não seja um problema.
Ou seja, NINGUÉM SEM TÍTULO DE ELEITOR VAI DEIXAR DE ASSINAR.
Se a pessoa não tiver o título, pede-se o nome da mãe e a data de nascimento. O formulário já vai ter espaço pra isso.
Em último caso, se a pessoa estiver com pressa ou se não quiser preencher o nome da mãe, pode deixar em branco essa parte.
- Projeto de Lei da Comunicação Social Eletrônica(Clique aqui)
Texto completo do Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações
- Para onde encaminhar
Os formulários preenchidos deverão ser enviados por correio para o endereço:
Setor Comercial Sul, Quadra 6, Ed Presidente, sala 206
CEP 70327-900
Brasília – DF
Ao enviar os formulários, favor avisar a secretaria do FNDC por e-mail (secretaria@fndc.org.br) ou pelo telefone (61) 3224 8038
MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO
- Panfleto Lei da Mídia Democrática
Imprima em seu Estado, na sua cidade e espalhe a notícia!
- Banner/cartaz Lei da Mídia Democrática (Clique aqui)
Fonte: CUT Nacional
Projeto de Lei de Iniciativa Popular quer Demcoratização dos Meios de Comunicação
30 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaFeliz 1º de Maio (Animação feita em Software Livre)
30 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaCréditos: estúdio|gunga
Tuitaço #QUEROFALARTB está rolando agora! Participe!
29 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaDemocracias e ditadura
26 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaCopyleftado do mural de Leonardo Favio De La Tablada
Assim os ideologo$ de cá e de lá vende a propaganda gringa contra os governos que não se alinham ao neoliberalismo.
Para ele$ só há Democracia quando o neoliberali$mo e os ricaço$ são defendidos com unhas, dentes e porretes policiais.
Não há vida no capitali$mo. Só Matrix!
Denúncia: Prefeitura de Fortaleza desmobiliza Laboratórios de Informática e ataca Software Livre
26 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaReproduzimos aqui o conteúdo do e-mail enviado Marco Aureliopc à lista do #2ParanáBlogs
Pra quem é de Fortaleza:
está indo para o mesmo destino sombrio que aqui no Paraná, temos que lutar para manter o uso de software livre, para nós não tornarmos escravos ou tecnocratas da micro$oft com sua ditadura do software proprietário.
Abaixo o relato que recebi por email de uma lista de professores.
Marco Aureliopc
Olá colegas do grupo,
Não sei se vocês estão acompanhando a situação em Fortaleza, mas a coisa lá está bem complicada. No dia 16 de abril a prefeitura publicou em seu sítio que todos os laboratórios de informática da rede municipal de educação seriam fechados e os professores deveriam voltar para salas de aula (e isso bem no meio do semestre, ou seja, como ficam as vagas que esses professores deverão ocupar nas escolas?).
E o argumento é "a necessidade de ressignificaro trabalho desenvolvido nos laboratórios de informática e nas bibliotecas das escolas sob sua jurisdição e suprir carências de professores afastados por licenças médicas" (o texto completo está no sítio da Secretaria de Educação:
Estava esperando a Lidu ou a Gle publicarem algo aqui, mas como elas
estão com a cabeça a mil, tomei a liberdade de fazê-lo até mesmo para que isso ganhe o máximo de divulgação. Inclusive, também com a autorização da Gle, republico abaixo um desabafo que ela escreveu. =====
No LIE - Laborotario de Informatica Educativa - as aulas acontecem de forma lúdica, prazerosa, num ambiente interativo. Nesses espaços os alunos não são meros expectadores,são autores do conhecimento, percebem que além de ser útil aprender, também pode ser prazeroso.
Estamos vivendo numa época diferente, onde há inúmeras tecnologias que são extremamente atrativas e isso acaba desviando a atenção dos alunos. A escola não pode continuar a usar apenas pincel, quadro e papel, dai a importância de um professor nesses ambientes, as aulas são planejadas, com conteúdos e objetivos específicos, não são aulas técnicas, onde o aluno aprende a abrir uma pasta, ou fazer uma planilha...
Os professores lotados nesse ambiente são especialistas formados pela UFC, PUC, UECE, comprometidos acima de tudo com a Educação.
Quando uma gestão toma uma medida desastrosa como essa: retirar os professores especialistas desses ambientes, ela mostra o nível de comprometimento com a qualidade de ensino.
Uma sala de aula superlotada, mal iluminada, pouco ventilada não garante e nunca vai garantir um salto de qualidade na Educação, oque me leva a concluir que a qualificação tão alardeada se resume em preparar o filho do trabalhador pra servir os empresários, numa relação de FEUDO e VASSALAGEM!
=====
Essa foi uma perda enorme para a educação e o software livre, especialmente se considerarmos a qualidade do trabalho que vinha sendo executado lá.
Era perfeito?
Não, assim como não é perfeita nenhuma outra atividade humana. Mas se algo está errado, compete aos interessados corrigir os erros e não eliminar o processo. E convém acompanhar essa situação, inclusive porque receio que esse seja somente o primeiro passo em uma estratégia maior, que envolva, inclusive, uma migração para o software proprietário(a exemplo do que está acontecendo no Paraná).
Um abraço e até mais.
Fred
Blogoosfero é destaque no 2ºBLOGGER PERNAMBUCO
23 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaJá existe no Brasil uma plataforma de software livre denominado de Blogoosfero, que vem sendo reconhecido por todo o País. É o nosso google brasileiro.
Qualquer ativista digital deve usar essa nova ferramenta, que já foi apresentado no 3º Encontro Nacional de Blogueiros em Salvador, no 2º Paraná Blogs em Curitiba - PR.
Na realização do 2º Blogger Pernambuco, realizado no final de semana passado em Recife, este blogueiro, propagou para os mais de 70 blogueiros do estado de Pernambuco, a importância de usar essa ferramenta que tem como administrador o nobre Sérgio Bertoni.
Para o encontro estadual de blogueiros de Pernambuco no mês de julho próximo, entre os dias 13 a 15, será pauta para o evento.
Fonte: Blog do Cláudio André, o Poeta
Anarnet não nos representa! Queremos o Marco Civil da Internet!
20 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaPor Tatiane Pires
A Agência de Autorregulação da Internet (Anarnet), conforme textos publicados em sites de notícias sobre tecnologia, é uma agência com o objetivo de reunir opiniões de empresas, organizações não governamentais e membros da sociedade civil sobre a Internet no Brasil. Segundo o site convergecom.com.br, Coriolano A. de Almeida Camargo Santos é o diretor presidente da agência, cuja proposta é atuar nos moldes do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). O site também informa que a maioria dos assentos nas comissões deliberativas devem ser ocupados por entidades como Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Fecomercio, Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP) e OAB-SP.
A Anarnet não tem legitimidade para deliberar sobre Internet no Brasil
A criação de uma entidade que tenha o objetivo de ser um fórum de debate entre empresas, organizações não governamentais e sociedade civil precisa ser amplamente discutida com toda a sociedade. O conjunto da sociedade brasileira não está representado pelas entidades listadas acima. Note-se também que três delas representam o estado de São Paulo. E os outros estados da região sudeste? E as regiões centro-oeste, nordeste, norte e sul? Por que não o Conselho Federal de Medicina? Por que não o Conselho Federal da OAB? Por que trabalhadores, estudantes, universidades e o terceiro setor não estão representados?
Quem se reuniu para discutir e aprovar o estatuto? Onde está o texto do estatuto? Por que o domínio do site foi registrado em 20 de julho de 2011 e, quase dois anos depois, ainda não há um site? Na página anarnet.org.br, até a data da publicação deste texto, constam apenas o aviso “em breve, o novo portal da agência nacional de autorregulação da internet”, telefone e email para contato.
Por que o domínio anarnet.org.br está registrado sob o CNPJ do Instituto da Saúde Integral, 007.140.466/0001-31? Por que a pressa de registrar um domínio sob o CNPJ de outra entidade? O Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, tem o domínio do seu site registrado sob o CNPJ da própria entidade, 043.759.851/0001-25, por exemplo. Informações sobre domínios terminados em .br podem ser verificadas no site Registro.br e os números de CNPJ acima podem ser verificados no site da Receita Federal.
Além disso, por que agência nacional? As dez agências reguladoras existentes foram criadas pelo Governo Federal: Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional de Petróleo (ANP), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Nacional do Cinema (Ancine), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ao adotar o nome de “agência nacional”, a ideia que desejam transmitir os fundadores da Anarnet é de que a entidade teria sido criada pelo governo. Com essa prática, a entidade está enganando a sociedade.
Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br)
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) foi criado pela Portaria Interministerial Número 147, em 31 de maio de 1995, com os seguintes objetivos (grifos meus):
I – acompanhar a disponibilização de serviços Internet no país;
II – estabelecer recomendações relativas a: estratégia de implantação e interconexão de redes, análise e seleção de opções tecnológicas, e papéis funcionais de empresas, instituições de educação, pesquisa e desenvolvimento (IEPD);
III – emitir parecer sobre a aplicabilidade de tarifa especial de telecomunicações nos circuitos por linha dedicada, solicitados por IEPDs qualificados;
IV – recomendar padrões, procedimentos técnicos e operacionais e código de ética de uso, para todos os serviços Internet no Brasil;
V – coordenar a atribuição de endereços IP (Internet Protocol) e o registro de nomes de domínios;
VI – recomendar procedimentos operacionais de gerência de redes;
VII – coletar, organizar e disseminar informações sobre o serviço Internet no Brasil; e
VIII – deliberar sobre quaisquer questões a ele encaminhadas.
O que os fundadores da Anarnet propõem que sejam atividades agência já estão entre as atribuições do CGI.br! Lembrando que, na composição CGI.br, estão representantes do governo, do setor empresarial, da comunidade científica e tecnológica.
Além disso, o CGI.br organiza o Fórum da Internet no Brasil: o primeiro foi em 2011, em São Paulo; o segundo foi em 2012, em Olinda(PE); a terceira edição será de 3 a 5 de setembro de 2013 em Belém(PA) e está com chamada pública de temas para o fórum aberta até 10 de maio. Participei das duas primeiras edições do fórum, posso garantir que as discussões foram sobre temas relevantes para o uso e a ampliação do acesso à Internet no Brasil e com participação de representantes dos mais diversos movimentos sociais.
É do Comitê Gestor da Internet a responsabilidade de promover a discussão sobre Internet no Brasil!
Marco Civil da Internet
Notícias sobre a Anarnet circulam nos sites de tecnologia exatamente num momento que há dificuldades para votar o Marco Civil da Internet na Câmara. Isso não é mera coincidência! Lobistas das empresas de telecomunicações e da indústria do copyright tentam inserir alterações no texto do projeto de lei: as teles para retirar a garantia de neutralidade da rede, os representantes do copyright para evitar que conteúdos sejam removidos somente após decisão judicial. Em outra frente de ação, entidades se reúnem para apoiar a criação de uma agência que não será um fórum democrático para discutir a Internet. Trata-se de uma ação coordenada para tirar o foco da discussão que ocorre sobre o Marco Civil da Internet entre os deputados.
A minuta do projeto do Marco Civil foi elaborada a partir de mais de 800 contribuições na primeira fase de debates, entre 29 de outubro e 17 de dezembro de 2009. Na segunda fase, entre 8 de abril e 30 de maio de 2010, ocorreram novos debates e um processo de construção colaborativo. Audiências públicas com participação presencial também foram realizadas em diversas cidades em todo o Brasil. Em 24 de agosto de 2011, o projeto de lei foi encaminhado à Câmara e recebeu o número 2126/2011. Atualmente, tramita sob o número 5403/2001.
É inegável a legitimidade do projeto de lei do Marco Civil da Internet apresentado à Câmara dos Deputados, pois resultou de um processo legislativo inédito com a participação direta da sociedade.
Anarnet não nos representa!
Posso, com segurança, escrever no plural que a Anarnet não nos representa, pois não representa trabalhadores, estudantes, sindicalistas e ativistas que têm feito da liberdade de expressão, da democratização da comunicação e da universalização do acesso à banda larga de qualidade suas bandeiras de luta pela consolidação da democracia no Brasil.
O Comitê Gestor da Internet (CGI.br) é a entidade responsável por promover a discussão sobre Internet. E a aprovação do Marco Civil com neutralidade da rede e não remoção de conteúdo sem ordem judicial garantidos é urgente e necessária.