O estilo musical que nasceu nos Estados Unidos, no final da década de 60, em comunidades afro-americanas, é “filho” do soul. Chegou no Brasil com força na década de 70. De lá pra cá, ganhou contornos diferentes e território. Ultrapassou as fronteiras da periferia e transformou o país num grande baile eletrônico.

Para falar sobre esse movimento e todo o preconceito que vem junto com essa batida: Renata Prado, pesquisadora da cultura funk, e Bruno Ramos, produtor cultural.

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O post Funk, preconceito e criminalização é original do Rede TVT.