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Petralhadora

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Petralhando

24 de Abril de 2015, 18:35 , por Gabriel Fernando Kertischka - 1Um comentário | 1 person following this article.
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Agora virou moda pensar que é revolucionário (Na verdade desde 2013).
O problema é que ter um pensamento revolucionário não se resume a falar mal do governo e sim estudar e fundamentar as críticas, não se basear em um ponto de vista do senso comum e sim ter visão crítica sobre cada notícia.
As fontes utilizadas por estes pseudo-revolucionários muitas vezes se resumem na grande velha mídia (que apresenta as notícias de forma tendenciosa) e em algumas páginas de Facebook as quais não tem a mínima credibilidade, sem contar os pseudo-filósofos que vão surgindo e liderando movimentos. Sim, eu tenho meu posicionamento perante aos atuais acontecimentos, mas esse post não se resume a um ataque a quem se opõe ao que eu penso e sim uma visão crítica sobre pessoas que não se preocupam com a credibilidade daquilo que compartilham ou com as meias verdades expostas pela grande mídia.

“Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário.”
-George Orwell


1Um comentário

  • Liberte se minorBertoni
    24 de Abril de 2015, 20:14

    Bem Vindo!

    Seja Bem Vindo Vato.

    Vejo que já chegou disparando sua petralhadora giratória.

    Então, sigamos a canção:

    A Internacional
    Garotos Podres

    De pé, ó vítimas da fome
    De pé, famélicos da terra
    Da idéia a chama já consome
    A crosta bruta que a soterra

    Cortai o mal bem pelo fundo
    De pé de pé não mais senhores
    Se nada somos em tal mundo
    Sejamos tudo ó produtores

    Senhores patrões chefes supremos
    Nada esperamos de nenhum
    Sejamos nós que conquistemos
    A terra mãe livre e comum

    Para não ter protestos vãos
    Para sair desse antro estreito
    Façamos nós com nossas mãos
    Tudo o que a nós nos diz respeito

    O Crime do rico a lei o cobre
    O estado esmaga o oprimido
    Não há direitos para o pobre
    Ao rico tudo é permitido

    A opressão não mais sujeitos
    Somos iguais todos os seres
    Não mais deveres sem direitos
    Não mais direitos sem deveres

    Abomináveis na grandeza
    Os reis da mina e da fornalha
    Edificaram a riqueza
    Sobre o suor de quem trabalha

    Todo o produto de quem sua
    A corja rica o recolheu
    Queremos que nos restituam
    O povo quer só o que é seu

    Nós fomos de fumo embriagados
    Paz entre nós guerra aos senhores
    Façamos greve de soldados
    Somos irmãos trabalhadores

    Se a raça vil cheia de galas
    Nos quer à força canibais
    Logo verás que as nossas balas
    São para os nossos generais

    Pois somos do povo os ativos
    Trabalhador forte e fecundo
    Pertence a terra aos produtivos
    Ó parasita deixa o mundo

    Ó parasita que te nutres
    Do nosso sangue a gotejar
    Se nos faltarem os abutres
    Não deixa o sol te fulgurar

    Bem unidos façamos
    Nesta luta final
    Uma terra sem amos
    A internacional

    Bem unidos façamos
    Nesta luta final
    Uma terra sem amos
    A internacional

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