O texto de Pereira e Moraes (2009) em seu terceiro capítulo apresenta um histórico do desenvolvimento da EaD e categoriza em 5 gerações, das correspondências à aprendizagem flexível.
Os autores citam a quinta geração como o modelo emergente, um modelo flexível e inteligente, destaco o paradigma toyotista (cooperativo) de educação, hoje mediada por computador, que a partir da quinta geração passa a integrar elementos da computação como Inteligência Artificial. A partir desta informação, podemos inferir que a quarta geração era composta por meros sistemas CRUD (CReate, Update, Delete) e documentos hipertexto estáticos, similares a livros didáticos, uma época em que a educação era uma área meramente usuária de sistemas já concebidos, ao contrário da quinta geração que já prevê ambientes virtuais criados especialmente para o uso educacional que integram diversos recursos (hipertexto, software, áudio, vídeo, animação, inteligência) para promover uma educação mais efetiva e personalizada. Podemos prever uma sexta geração, baseada em todas as informações geradas nas gerações anteriores, capaz de entregar aos alunos exatamente o que eles querem e precisam aprender.
O conceito “de um para muitos” de Taylor aproxima a EaD da realidade atual, sendo este “um” não apenas o professor, mas qualquer aluno que possua determinado conhecimento e esteja disposto a compartilhá-lo no ambiente.
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