Por Carlos Henrique Machado Freitas
Diante de um momento histórico em que se constata o maior avanço social da história do Brasil celebrado pelos governos Lula e Dilma, num pacto social com as camadas mais pobres da população brasileira, é natural que pleiteemos uma ordem jurídica mais justa através da mesma celebração de um pacto social que decorra da participação de todos os seguimentos sociais, mas sobretudo dos pobres na construção de um novo poder judiciário.
Pois não foi isso que se viu nos últimos 10 anos no STF. O que se viu foi a condenação do PT, partido que promoveu essa revolução social, e o servilismo do aparelho judiciário, um dos poderes do Estado, perante as elites. O que flagramos foi a absoluta falta de sensibilidade da “justiça isenta”.
No futuro, pesquisadores, brasileiros ou não, no resgate da história, examinarão a relação entre os governos Lula e Dilma e o aparelho judiciário do Estado. Daí, de acordo com suas análises, a partir dos gráficos de âmbito social, principalmente dos fatos étnicos e interétnicos, será fácil identificar, pelos fatos éticos, quem promoveu a ascensão dos pobres e quem os ignorou ou os condenou.
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