Segundo a parlamentar, o país tem carência de terapeutas ocupacionais, “ressaltando os estados onde não existe nenhum curso, como o Amazonas, com toda sua imensa área geográfica, assim como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Amapá, Tocantins e regiões interioranas de nosso território”.
Dentre as áreas de atuação da terapia ocupacional estão a saúde mental, traumatologia, neurologia, saúde do trabalhador, oncologia, gerontologia, inclusão escolar e tecnologia assistiva.
Foram convidados um expositor a ser designado pelo Ministério da Educação; Anemarie Bender, diretora-interina do Departamento de Gestão e da Regulamentação do Trabalho em Saúde do Ministério da Saúde; Luziana Maranhão, vice-presidente do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO); Claides Devizenci, presidente da Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais (ABRATO); Ana Paula Malfitano, presidente da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa em Terapia Ocupacional (RENETO) e Maria Lucia Cavalli Neder, presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES).
Por Carlos Pompe/AscomCLP