O atual governo de plantão não é nenhuma novidade sua marca negativa de descontinuar os projetos macros dos governos LULA/Dilma. O Progama Brasil TI Maior é um dos exemplos, de tabela afetou o Serpro.

O que se pode constatar que tivemos retrocessos numa série de novos projetos da empresa que estavam alinhados ao programa Brasil TI Maior (Programa Estratégico De Software e Serviços de Tecnologia Da Informação). O TI Maior em relação a Software e Serviços em TI foi lançado para inserir o Brasil como um ator global na área de TI, integrar políticas e programas públicos existentes. Especificamente, para computação em nuvem o orçamento previa cifras entre 20 bilhões à 50 bilhões, com prazo de sua consecução até 2020, envolvia além do Serpro, Datprev e Telebrás.

A solução que estava em pleno desenvolvimento e customização no Serpro na gestão Mazoni era Openstack - Solução do ecosistema de software livre de código aberto. Recordar é viver: https://blogeventos.serpro.gov.br/post/11721511747/computa%C3%A7%C3%A3o-em-nuvem-e-software-livre-um-caminho

O que foi feito da solução Openstack no Serpro e no atual governo? O projeto Openstack visava ser o principal agregador da nuvem pública brasileira sob à governança do consórcio formado por Serpro, Dataprev e Telebrás com o apoio do Ministério Da Ciência e Tecnologia (através do LNCC - Laboratório Nacional de Compuatção Cientifica), objetivando troca de experise em solução tecnológica para as 3 instituições e órgaos de governo.

Com a descontinuidde do projeto Openstack, o Serpro se deu ao luxo de nos dias atuais funcionar como vendedor de nuvem da Amazon...Essa empreitada entreguista afetou toda a capacidade de expertise da empresa em termos de pesquisa, desenvolvimento, inovação, e, integração de políticas públicas no projeto macro de ecossistemas digitais do país. Quem viver, vera!