Jovens de município paulista têm acesso à formação profissional por meio de Estação Digital
23 de Julho de 2013, 12:16 - sem comentários aindaNo município paulista de Piraju, os cerca de 30 mil habitantes têm acesso a inclusão digital e formação profissional, em especial os jovens, por meio da Estação Digital Guarda Mirim de Piraju.
O espaço de inclusão digital fica localizado na sede da entidade filantrópica Guarda Mirim Constantino Leman, que visa preparar e inserir jovens no mercado de trabalho por meio de parcerias com empresas que contratam os alunos da instituição para desempenharem atividades administrativas, na função de Menor Aprendiz.
Na Estação Digital são oferecidos os cursos de Informática Básica e Digitação. Além disso, na entidade, são oferecidos cursos na área administrativa. Desde 2000, quando a Estação foi inaugurada, já foram capacitadas mais de três mil pessoas. O espaço de inclusão tem as parcerias da Prefeitura Municipal e de diversas empresas da região.
“Esse espaço representa uma oportunidade de capacitação profissional para os jovens e acesso a inclusão digital para toda a comunidade. Aqui eles estão em contato com as tecnologias da informação e comunicação. É uma ferramenta de crescimento para os jovens e a comunidade”, afirma Leonardo Prado, coordenador da Estação.
A Estação Digital foi revitalizada em junho deste ano, pela Estação de Articulação Regional Abecal. Recebeu dez computadores e material de padronização visual. “Antes da revitalização tínhamos dez computadores, eles estavam funcionando, mas eram antigos e não conseguíamos atender todos os jovens que procuram o espaço. Agora com mais dez computadores podemos ampliar o atendimento a comunidade”, concluiu Leonardo Prado.
Por: Ana Carolina Silva
23/07/2013
VI Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico – Consegi
22 de Julho de 2013, 14:28 - sem comentários aindaO VI Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico – Consegi acontece de 13 a 15 de agosto, na ESAF em Brasília, e tem inscrições gratuitas. Com o tema Portabilidade, Colaboração e Integração, o CONSEGI é mais uma oportunidade que a comunidade Software Livre tem de se reunir e debater os rumos do conhecimento e da internet livres no país. Serão três dias de debates, palestras, oficinas e atividades paralelas.
Thomas Fogwill, um dos criadores do Ubuntu, é um dos convidados especiais da sexta edição do evento, que tem como país focal a África do Sul. Ubuntu é uma antiga palavra africana que significa algo como “Humanidade para os outros” ou ainda “Sou o que sou pelo que nós somos”, expressões que remetem à liberdade, à colaboração e ao espírito comunitário típicos do universo do software livre. Thomas participa do Consegi 2013 com a palestra “Ecossistemas de software Ubuntu no mundo”, no dia 14 de agosto, e representa no evento o Instituto Meraka, ligado ao Departamento da Ciência e Tecnologia do governo sul-africano.
Durante o Consegi, serão realizadas 50 oficinas, totalmente gratuitas, totalizando mais de 1000 vagas. Ainda dá tempo de se inscrever em algumas, como a oficina “The Technical Infrastructure of Tine 2.0”, que será apresentada em inglês, “Introdução ao Zimbra”, “Apresentação do software para mixagens e playlist de músicas em software livre: Mix”, “Criando um portal de colaboração com Plone”, “Regra de balanceamento e cache de paginas com o Varnish”.
Inscreva-se gratuitamente no Consegi pelo link: http://www.consegi.gov.br/@@inscricao. Após sua inscrição no evento, acesse a programação das oficinas e inscreva-se: http://www.consegi.gov.br/eventos-com-inscricao.
Com informações do site: http://www.consegi.gov.br.
Educação? É só conectar!
19 de Julho de 2013, 11:43 - sem comentários aindaEscola virtual promove a inclusão sociodigital a partir de cursos gratuitos em diversas áreas
Texto: Rafael Bravo Bucco
Que tal uma escola acessível de qualquer qualquer computador, tablet, e até de um smartphone com internet, onde se possa fazer cursos sobre temas tão diversos quanto Direitos do Consumidor Bancário e Programação Orientada a Objetos? Assim é a Escola de Inclusão Sociodigital, mantida pela Universidade Corporativa do Serviço Federal de Processamento de Dados (UniSerpro). O espaço virtual, baseado na plataforma de aprendizagem livre Moodle, oferece 32 modalidades de formação.
Criada em 2011, a Escola, na verdade, tem origens mais remotas. Em 2006, o Serpro resolveu formalizar seu programa de inclusão digital, estabelecendo um pacote de metas. Uma dessas metas previa a criação de telecentros; outra, oferecer capacitação com recursos de educação a distância. “Com a evolução do programa e a diversificação das necessidades das comunidades atendidas, surgiu a proposta de uma Escola Virtual específica para a inclusão digital, com identidade visual própria e abertura para participação de parceiros”, explica Eunides Maria Leite Chaves, coordenadora da Escola.
Os conteúdos da maioria dos cursos hoje disponíveis foram desenvolvna escola educacao e so conectar 01idos originalmente para a UniSerpro. Mas o enfoque mudou. Agora, o objetivo não é alcançar quem trabalha na empresa, e sim capacitar jovens em situação de vulnerabilidade social, familiares e moradores de comunidades onde exista acesso a internet. Conforme resume Eunides, a ideia é “auxiliar no desenvolvimento de habilidades que propiciem o acesso ao conhecimento, capacitando as pessoas para geração de renda”.
A Escola funciona totalmente na nuvem: via internet, sem aulas presenciais de nenhum tipo. O sistema usa apenas softwares livres – dos servidores à interface para o usuário. O aluno pode se organizar como quiser para fazer o curso, ao mesmo tempo em que a ferramenta remete ao Serpro dados sobre a avaliação e o progresso. Podem se logar até 500 pessoas ao mesmo tempo, o que representa um atendimento de cerca de 20 mil alunos ao mês. Até agora, foram 94 turmas, 6.998 alunos cadastrados e 3.709 certificados emitidos.
Francisco Guedes, de Russas (CE), tem 25 anos e fez diversos cursos sobre programação. Atualmente estudante de Direito, fez o curso no telecentro da cidade, incentivado por um amigo. “Sempre me interessei por informática, e quando fiquei sabendo que poderia fazer um curso gratuito, me inscrevi”, conta. A escolha, claro, recaiu sobre aulas de tecnologia. “Entrei em contato com conteúdos que ainda não conhecia. Aprendi a usar HTML, PHP, Java”, diz. Em oito meses de estudos, ele achou simples usar o Moodle, apesar de nunca ter visto a plataforma antes. Achou, porém, que a didática pode ser facilitada. “Havia muitos termos técnicos, o que dificulta para quem nunca teve contato com os temas”, observa.
A Escola é aberta, mas organizações podem criar cursos fechados, formando grupos e até promovendo aulas presenciais com tutores – neste caso, cabe à organização a contratação dos educadores. “Este modelo permite agregar todas as iniciativas da comunidade na área de capacitação para inclusão produtiva”, diz Eunides, que aponta o Serpro como um dos maiores provedores de serviço em Moodle na América Latina. Essa experiência, de acordo com ela, foi um facilitador determinante para a criação da Escola. Novos cursos devem surgir, a partir de parcerias. A Petrobras prepara um conjunto de aulas na área de economia solidária. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, a Unesco, beneficiou 5 mil pessoas, entre professores e agentes de saúde, naquele que é o caso mais emblemático da Escola.
“Entramos com o desenvolvimento do conteúdo do curso, e o Serpro com a tecnologia”, conta Mariana Braga, oficial de projeto do setor de Educação da Unesco e coordenadora do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas, realizado em parceria com Ministério da Educação e Ministério da Saúde. Parte do projeto, as aulas do curso Juventudes, Sexualidades e Prevenção das DST/Aids começaram em setembro de 2012 e terminaram no final de janeiro deste ano. “Simultaneamente, fizemos uma turma para Cabo Verde, onde há semelhança cultural com o Brasil”, revela.
O que chamou a atenção da Unesco, parceira de longa data do Serpro em iniciativas de educação a partir do uso de tecnologias da comunicação e informação, foi que a educação a distância (EAD) impacta o maior número possível de pessoas. “Em um país com as dimensões do Brasil, as estratégias de EAD precisam estar associadas para garantir uma formação continuada para profissionais de educação e saúde, caso contrário, não há recursos que deem conta”, ressalta Mariana.
O curso da Unesco teve ainda apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Unicef, e do Fundo de População das nações Unidas, o UNFPA. Foram 60 horas de aula. “O curso fala de relações de gênero, raça, negociação do uso do preservativo, discriminação e estigma de pessoas com HIV, orientação sexual, entre outras”, conta Mariana. “Os conteúdos foram elaborados por consultores de diversas universidades, e o material resultante foi revisado por nós, dentro dos paradigmas da Unesco de garantir o ensino dos Direitos Humanos dentro da escola”, observa.
Os alunos eram professores e, na maioria, agentes de saúde que trabalham em postos criados dentro de escolas públicas de todo país. “As aulas eram autoexplicativas, com vídeos, jogos e textos. O sistema tem avaliações de desempenho ao final de cada um dos oito módulos, e o aluno precisava concluir ao menos 70% do curso para receber o certificado”, diz Mariana. O ambiente virtual tem também um fórum, onde os próprios alunos compartilhavam conhecimentos.
Mas houve dificuldades, principalmente com relação à tecnologia. “O acesso a um computador com internet ainda é muito difícil, muitos tinham internet discada”, lembra Mariana. Também havia alunos com dificuldades de compreensão da plataforma online. Mesmo assim, a representante da Unesco considera o projeto um sucesso: “A proposta é atingir cada vez mais profissionais de educação que tenham sensibilidade pelos direitos humanos. E isso conseguimos. Inclusive o Ministério da Educação já incluiu o curso na lista de ofertas”.
Fonte: Revista ARede
http://www.arede.inf.br/edicao-n-92-julho-agosto-2013/5887-na-escola-educacao-e-so-conectar
https://inclusao.serpro.gov.br
Educação? É só conectar!
19 de Julho de 2013, 11:43 - sem comentários aindaEscola virtual promove a inclusão sociodigital a partir de cursos gratuitos em diversas áreas
Texto: Rafael Bravo Bucco
Que tal uma escola acessível de qualquer qualquer computador, tablet, e até de um smartphone com internet, onde se possa fazer cursos sobre temas tão diversos quanto Direitos do Consumidor Bancário e Programação Orientada a Objetos? Assim é a Escola de Inclusão Sociodigital, mantida pela Universidade Corporativa do Serviço Federal de Processamento de Dados (UniSerpro). O espaço virtual, baseado na plataforma de aprendizagem livre Moodle, oferece 32 modalidades de formação.
Criada em 2011, a Escola, na verdade, tem origens mais remotas. Em 2006, o Serpro resolveu formalizar seu programa de inclusão digital, estabelecendo um pacote de metas. Uma dessas metas previa a criação de telecentros; outra, oferecer capacitação com recursos de educação a distância. “Com a evolução do programa e a diversificação das necessidades das comunidades atendidas, surgiu a proposta de uma Escola Virtual específica para a inclusão digital, com identidade visual própria e abertura para participação de parceiros”, explica Eunides Maria Leite Chaves, coordenadora da Escola.
Os conteúdos da maioria dos cursos hoje disponíveis foram desenvolvna escola educacao e so conectar 01idos originalmente para a UniSerpro. Mas o enfoque mudou. Agora, o objetivo não é alcançar quem trabalha na empresa, e sim capacitar jovens em situação de vulnerabilidade social, familiares e moradores de comunidades onde exista acesso a internet. Conforme resume Eunides, a ideia é “auxiliar no desenvolvimento de habilidades que propiciem o acesso ao conhecimento, capacitando as pessoas para geração de renda”.
A Escola funciona totalmente na nuvem: via internet, sem aulas presenciais de nenhum tipo. O sistema usa apenas softwares livres – dos servidores à interface para o usuário. O aluno pode se organizar como quiser para fazer o curso, ao mesmo tempo em que a ferramenta remete ao Serpro dados sobre a avaliação e o progresso. Podem se logar até 500 pessoas ao mesmo tempo, o que representa um atendimento de cerca de 20 mil alunos ao mês. Até agora, foram 94 turmas, 6.998 alunos cadastrados e 3.709 certificados emitidos.
Francisco Guedes, de Russas (CE), tem 25 anos e fez diversos cursos sobre programação. Atualmente estudante de Direito, fez o curso no telecentro da cidade, incentivado por um amigo. “Sempre me interessei por informática, e quando fiquei sabendo que poderia fazer um curso gratuito, me inscrevi”, conta. A escolha, claro, recaiu sobre aulas de tecnologia. “Entrei em contato com conteúdos que ainda não conhecia. Aprendi a usar HTML, PHP, Java”, diz. Em oito meses de estudos, ele achou simples usar o Moodle, apesar de nunca ter visto a plataforma antes. Achou, porém, que a didática pode ser facilitada. “Havia muitos termos técnicos, o que dificulta para quem nunca teve contato com os temas”, observa.
A Escola é aberta, mas organizações podem criar cursos fechados, formando grupos e até promovendo aulas presenciais com tutores – neste caso, cabe à organização a contratação dos educadores. “Este modelo permite agregar todas as iniciativas da comunidade na área de capacitação para inclusão produtiva”, diz Eunides, que aponta o Serpro como um dos maiores provedores de serviço em Moodle na América Latina. Essa experiência, de acordo com ela, foi um facilitador determinante para a criação da Escola. Novos cursos devem surgir, a partir de parcerias. A Petrobras prepara um conjunto de aulas na área de economia solidária. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, a Unesco, beneficiou 5 mil pessoas, entre professores e agentes de saúde, naquele que é o caso mais emblemático da Escola.
“Entramos com o desenvolvimento do conteúdo do curso, e o Serpro com a tecnologia”, conta Mariana Braga, oficial de projeto do setor de Educação da Unesco e coordenadora do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas, realizado em parceria com Ministério da Educação e Ministério da Saúde. Parte do projeto, as aulas do curso Juventudes, Sexualidades e Prevenção das DST/Aids começaram em setembro de 2012 e terminaram no final de janeiro deste ano. “Simultaneamente, fizemos uma turma para Cabo Verde, onde há semelhança cultural com o Brasil”, revela.
O que chamou a atenção da Unesco, parceira de longa data do Serpro em iniciativas de educação a partir do uso de tecnologias da comunicação e informação, foi que a educação a distância (EAD) impacta o maior número possível de pessoas. “Em um país com as dimensões do Brasil, as estratégias de EAD precisam estar associadas para garantir uma formação continuada para profissionais de educação e saúde, caso contrário, não há recursos que deem conta”, ressalta Mariana.
O curso da Unesco teve ainda apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Unicef, e do Fundo de População das nações Unidas, o UNFPA. Foram 60 horas de aula. “O curso fala de relações de gênero, raça, negociação do uso do preservativo, discriminação e estigma de pessoas com HIV, orientação sexual, entre outras”, conta Mariana. “Os conteúdos foram elaborados por consultores de diversas universidades, e o material resultante foi revisado por nós, dentro dos paradigmas da Unesco de garantir o ensino dos Direitos Humanos dentro da escola”, observa.
Os alunos eram professores e, na maioria, agentes de saúde que trabalham em postos criados dentro de escolas públicas de todo país. “As aulas eram autoexplicativas, com vídeos, jogos e textos. O sistema tem avaliações de desempenho ao final de cada um dos oito módulos, e o aluno precisava concluir ao menos 70% do curso para receber o certificado”, diz Mariana. O ambiente virtual tem também um fórum, onde os próprios alunos compartilhavam conhecimentos.
Mas houve dificuldades, principalmente com relação à tecnologia. “O acesso a um computador com internet ainda é muito difícil, muitos tinham internet discada”, lembra Mariana. Também havia alunos com dificuldades de compreensão da plataforma online. Mesmo assim, a representante da Unesco considera o projeto um sucesso: “A proposta é atingir cada vez mais profissionais de educação que tenham sensibilidade pelos direitos humanos. E isso conseguimos. Inclusive o Ministério da Educação já incluiu o curso na lista de ofertas”.
Fonte: Revista ARede
http://www.arede.inf.br/edicao-n-92-julho-agosto-2013/5887-na-escola-educacao-e-so-conectar
https://inclusao.serpro.gov.br
Motorista utiliza Estação Digital Areia Branca para realizar o sonho de escrever crônicas
18 de Julho de 2013, 14:11 - sem comentários aindaMais do que oferecer inclusão digital, a Estação Digital Areia Branca, localizada no Rio Grande do Norte é um espaço de realização de sonhos. Por meio da Estação Digital, o motorista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Samu, Paulo César Brito têm a oportunidade de retratar o passado e presente de Areia Branca, por meio se suas crônicas.
Paulo César começou a utilizar a Estação Digital, com intuito de aprender informática, para digitar suas crônicas, que antes registrava em cadernos, e para acessar a internet. “Usar o computador trouxe a facilidade de organizar minhas crônicas. Além disso, facilitou para eu poder divulgar meus textos na internet”, relata o cronista que já têm 150 textos escritos, sendo estes 138 publicados na internet. Meu sonho é lançar um livro com as crônicas que escrevi. Hoje publicadas no site Voz de Areia Branca. “Tenho buscado parcerias e financiamentos para lançar minha singela obra”.
Sobre a importância da inclusão digital na vida do cronista e para a comunidade, Paulo César diz: “Fazer um curso de informática em Areia Branca era muito caro. A Estação Digital foi uma oportunidade que transformou a realidade daqui e tornou a informática acessível para a comunidade”.
O cronista, de 41 anos, tem uma vasta atuação na área cultural de Areia Branca. Desde os cinco anos de idade participou de inúmeras manifestações culturais na cidade: a Bicharada (um evento carnavalesco característico da região Nordeste), foi diretor artístico e ator de peças teatrais, marcador de quadrilhas juninas e deogã alagbê (tocador de atabaques) no Candomblé. Além disso, Paulo César também atuou como membro do Conselho Municipal de Cultura, foi chefe de departamento da Fundação Areia Branca de Cultura, agente cultural do Centro Juvenil Dom Bosco, e fundou e atuou como presidente do extinto 21º Grupo Escoteiro do Mar José Pedro Filho durante 15 anos.
O Coordenador da Estação Digital Areia Branca, Carlos Alberto Bezerra Júnior relata que a vida de Paulo César foi transformada por meio da Estação Digital. “É motivo de orgulho perceber que a Estação vai além de ofertar cursos de informática e acesso à internet para as pessoas. Esse espaço é transformador de vidas. A vida de Paulo César foi transformada pela Estação Digital e no futuro poderemos afirmar que daqui saiu um grande escritor”.
Leiam as crônicas de Paulo César Brito no link: http://vozdeareiabranca.com.br/category/cronicas.
Por: Ana Carolina Silva
18/07/2013